Gente Mimada

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Nem faço muita questão que as pessoas me conheçam a fundo. Tem gente que não merece o nosso coração aberto. Certas pessoas não precisam conhecer nossa alma. Porque elas nem vão saber o que fazer com tanta informação. Tem gente ruim no mundo, já me convenci disso. Espero que você entenda isso também. E que não sofra tanto ao constatar que nem todo mundo quer o seu bem. Algumas pessoas sentem prazer em perturbar os outros.

Na vida, as coisas mais doces custam muito a amadurecer. Mas isso é pensamento de gente grande, deixa pra lá.

Tem gente que machuca os outros, tem gente que não sabe amar, tem gente enganando a gente, veja nossa vida como esta.

Mesmo com o todavia
Com todo dia
Com todo ia
Todo não ia
A gente vai levando

Quando a gente deixa de ser Aquela para se tornar apenas mais uma, dá vontade de não ser mais nada e sumir.

Hipótese é uma coisa que não é, mas a gente faz de conta que é, para ver como seria se ela fosse.

Estou na estação há tanto tempo.
E sempre tem gente chegando e indo.
(...)
Em alguns momentos fica o equilíbrio terrível de nunca ir.
Fica a dor terrível de todo mundo que foi.
Fica a ansiedade terrível de todo mundo que tem pra chegar.

Tem umas coisas que a gente vai deixando, vai deixando, vai deixando de ser e nem percebe.

O amor é uma coisa real,
e a gente nunca deve se esquecer.

Quando a gente ama... simplesmente ama... E é impossível explicar!

Sozinha a gente apenas se preserva. A nossa existência, pra valer, só se confirma através dos outros.

Eu nunca vou entender porque a gente continua voltando pra casa querendo ser de alguém, ainda que a gente esteja um ao lado do outro. Eu nunca vou entender porque você é exatamente o que eu quero, eu sou exatamente o que você quer, mas as nossas exatidões não funcionam numa conta de mais.

A gente pode receber 100 elogios num dia, aí vem alguém, te ofende, e você quase cai de cama. (...)

Às vezes me pergunto se não faz parte da natureza humana essa sensação interna de sermos um blefe, por isso a valorização da crítica: é como se alguém tivesse arrancado a nossa máscara. Será?

Martha Medeiros
Crônica "Esculachos", 2010.

Nota: Trecho da crônica "Esculachos" publicada no Blog de Martha Medeiros no Donna, a 23 de abril de 2010.

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Karina: - Desprezo é quando a importância da pessoa escapole do pensamento da gente por conta própria, Antônio. Eu tou tangendo tua presença da minha cabeça mas é só para facilitar o cabimento de muitas outras coisas.

No dia seguinte, para que nem a gente desconfiasse de nada, voltamos a nos tratar como irmãos adolescentes que se odeiam.

E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.

"Paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa."

Triste mesmo é a gente nem saber que o fim ainda nem começou e que perdemos a pessoa amada logo no começo.

Muita gente tem medo da felicidade.
Para essas pessoas, esta palavra siginificamudar uma serie de hábitos - e perder sua própria identidade.
Muitas vezes nos julgamos indignos das coisas boas que acontecem conosco.
Não aceitamos - porque aceitá-los nos dá a sensação de que estamos devendo alguma coisa a Deus.
Pensamos; " É melhor não provar o ´calice da alegria, porque, quando este nos faltar, iremos sofrer muito."
Por medo de diminuir, deixamos de crescer.
Por medo de xorar, deixamos de sorrir.

Acho tudo um grande porre. Um grandessíssimo porre. De vez em quando, no meio do porre, a gente arruma alguém pra fazer uma coceguinha no nosso coração. Mas aí, depois da coceguinha, a vida volta ainda mais tosca. E tudo volta um porre ainda maior.