Gente Mimada
Às vezes a gente tem que valorizar as coisas não por medo de perdê-las, mas sim porque é inútil pensar em ficar sem elas.
Chega uma hora que a gente cansa de correr atrás e o corpo pede descanso, com dó da mente e do coração apedrejado.
Nunca confunda gente bondosa, com gente manipuladora.
Geralmente as manipuladoras terão um interesse por trás de tudo o que faz a teu favor. Infelizmente é difícil desmacará-las.
Não se faça de uma vítima da vida. A gente é que se bota nessa situação. Uma dica: comece de novo e se não conseguir tente mais uma vez,e de novo e de novo. Seja uma fênix e renasça da cinzas e seja percebida e admirada. E porque não?
A vida passa, vemos pessoas brilharem mais que nós, mesmo elas não merecendo. Você é capaz de mudar o modo como o mundo te vê, mas se aceite em 1° lugar. E mesmo se você foi injustiçado, não se esqueça, é verdade, o mundo da voltas, e a vida faz sua própia justiça.
Se tem uma coisa que a gente aprende na vida é que carinho, atenção e amor não se imploram! Se não vierem de graça, não vale a pena querer!
Tem gente que mal sabe mas é só chegar e nos fazer um bem enorme. Que chega carregada de sorrisos, transbordando auto-estima. Gente que chega e pinta seu dia com mais alegria. Que contagia. Bota um pouquinho mais de brilho. Tem gente que mal sabe mas fica sempre dentro da gente.
Cuidado. Pé atrás sempre. Porque a gente entrega outra chance, volta. Dá o primeiro passo. E isso já é o suficiente para a pessoa te puxar pelo pé e levar para o fundo do poço. E te deixar lá, sozinho.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz. As coisas vão dar certo. Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.
É sempre a mesma coisa, mas é que, sei lá, as coisas parecem menos complicadas enquanto a gente se beija.
Um dia a gente aprende que nem tudo é como imaginamos e que nem todas as pessoas são iguais... Afinal, quando acreditamos em uma mentira, fica difícil acostumar com a verdade.
Gosto de ser gente porque, inacabado, sei que sou um ser condicionado, mas, consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele. Esta é a diferença profunda entre o ser condicionado e o ser determinado. A diferença entre o inacabado que não se sabe como tal e o inacabado que histórica e socialmente alcançou a possibilidade de saber-se inacabado.
Mas chega uma hora na vida que a gente tem que parar de ser boa com os outros e ser boa - primeiramente - com a gente. Fiquei amarga? Não mesmo. Agora eu sou prática. Vacilou? A porta está aberta, meu bem. Sem dó nem piedade.
"Nunca na minha vida disse eu-te-amo sem sentir. Quem eu amo, amo. Para quem a gente não ama existem tantas coisas: gosto-muito-de-você, gosto-de-você, eu-te-adoro, você-é-importante-pra-mim. Pra amar, tem que conhecer. Guarda o amor pra quando for sentimento. Guarda o amor pra quando for verdade."
O amor é como praticar Bungee jumping: a gente evita ao máximo, mas caso a gente salte é de suma importância que exista alguém para nos dar corda. Senão, você sabe, vamos para o chão sem dó nem piedade. E é isso que sempre detestei sobre o amor. Essa necessidade do outro. Essa saudade que nos deixa com a boca seca e a garganta apertada.
A gente não fazendo o mal a ninguém, já está fazendo um grande negócio porque hoje em dia as pessoas só fazem mal umas às outras. As pessoas se criticam, as pessoas não perdem tempo escutando as outras, as pessoas pré-julgam, as pessoas não tem paciência de reorganizar diariamente o seu arquivo pessoal de informações a respeito de todo mundo, o respeito da vida. Então pra simplificar, rotulam.
O problema do pensamento é quando ele se torna uma obsessão, ai a gente fica num desgaste psíquico e emocional tentando doutriná-lo ou então, exorcizá-lo de vez...