Gente Mimada

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Amor, assim como Deus, é uma palavra que foi muito distorcida. Muita gente usa essa palavra para expressar nada. Dizem “eu te amo” quando, no fundo, sentem raiva. Mas, se pudermos ser mais honestos com o uso das palavras, reencontraremos seu verdadeiro sentido. Amor no seu estado mais puro é sinônimo de doação desinteressada; é o desejo sincero de ver o outro feliz, de ver o outro brilhar. Essa capacidade de se doar, essa capacidade de ser um canal de bênçãos para o outro, é a fragrância do divino no ser humano. É por isso que eu digo que Deus é amor, e que o amor é Deus.

Tem gente que é tão da gente, que pode até não entender o que falamos, mas com certeza entende o que sentimos!!!

Eu não sabia que a música era capaz de fazer com que coisas novas surgissem dentro da gente e de nos levar a lugares que nem o compositor imaginou. Deixava uma marca no ar a nossa volta e era como se, ao sair do concerto, você carregasse os resquícios consigo.

Jojo Moyes
Como eu era antes de você

E eu te conheço tanto, você me conhece tanto, e a gente não sabe de nada. E é tudo estranho e familiar.

O mundo, assim como a gente, nunca tá pronto. Vive mudando. Muda pra viver. Ser contra todas as transformações faz tão pouco sentido quanto ser a favor de todas elas.

A gente começa a amar
Por simples curiosidade,
Por ter lido num olhar
Certa possibilidade.
E como, no fundo, a gente
Se quer muito bem.
Ama quem ama somente
Pelo gosto igual que tem.
Pelo amor de amar começa
A repartir dor por dor,
E se habitua depressa
A trocar frases de amor.
E, sem pensar, vai falando
De novo as que já falou,
E então continua amando
Só porque já começou.

Às vezes, simplesmente não é a gente. Parece difícil de entender, quase como se um
bloqueio emocional nos cegasse os olhos para a realidade e colocasse todas as
nossas expectativas em um universo realmente paralelo. O timing não é o mesmo, a
vontade de dividir uma coxinha com catupiry ou os lençóis recém-comprados não é a
mesma, ou apenas o sentimento não fixou morada nos dois corações da mesma
forma. Não é inconcebível compreender a situação quando é com a sua amiga, sua
prima, ou sua colega de trabalho. Então porque é tão complicado assumir que a
pessoa que a gente gosta não consegue retribuir o sentimento?
Nenhuma negação é ao acaso, assim de surpresa. As pessoas transmitem indícios
(bem claros inclusive) de que querem fazer parte da nossa vida ou não. E ao contrário
do que muita gente pensa, muitas vezes a situação acaba com o nosso coração
partido, mas não é por maldade do outro, é porque a gente insiste em permanecer
numa relação sabendo que não existe reciprocidade. Como quando você começa a
sair com um cara ou uma garota e da sua parte foi paixão à primeira vista, enquanto
da outra é apenas uma oportunidade de te conhecer mais profundamente e sim dar
uma chance para que um sentimento bacana floresça. Pode virar um amor desses
arrebatadores, como pode não passar de alguns beijos divertidos na noite. O ponto é,
a gente sente a troca de energias e de vontades, então porque cismar com um
relacionamento que está fadado ao fracasso?
É exatamente como a Summer e o Tom, do filme 500 dias com ela. Você pode ser a
melhor companhia do mundo, a pessoa mais divertida para se sentar num boteco,
com zero frescuras, extremamente carinhosa(o), totalmente curiosa(o) entre quatro
paredes, a nora ou o genro que qualquer sogra pediu a Deus, mas simplesmente não é
você. Não é você que faz o outro revirar os olhos quando suspira a palavra amor. Não
é você que o impulsiona a pegar aquele ônibus lotado, naquele trânsito infernal, só
para te dar um beijo de boa noite. Não é você que o faz vestir de papai Noel na festa
de natal da família, só para ganhar um sorriso de bônus. Não é você que faz o mundo
dele girar do avesso, dar cambalhotas, e saltos ornamentais, todas as vezes que o
cheiro do amor no travesseiro o relembra de que existe alguém no mundo com uma
essência tão compatível com a dele. Apenas, não é você.
Duro, frio, e talvez racional demais, mas é assim que precisa ser. Quanto mais a gente
se engana, se esconde da verdade, investe em uma parceria que é completamente
unilateral, maior o nosso desgaste, maiores as nossas expectativas, e maior o tombo
semanas depois quando dermos de cara com a pessoa que a gente escolheu gostar a
todo custo, desfilando na rua com os olhos brilhando ao lado de outro alguém. Na
hora não adianta se martirizar, bancar a traída, a iludida, e se questionar o porquê de
ser ela e não você segurando aquele abraço. Estava evidente depois de uns bons
meses de encontros casuais que ele não assumiria um compromisso mais sério.
Também estava óbvio quando ela se esquivava da festa de aniversário do seu amigo
de infância ou de qualquer outro evento que significasse uma proximidade sufocante.
Você sabia, só não queria aceitar e nesse caso o sofrimento infelizmente, foi opcional.
A beleza do amor, dos encontros de alma, da reciprocidade, é justamente o fato de
serem presentes gratuitos, pequenos acasos afortunados do destino. Quando se
precisa mendigar, comprar, barganhar de qualquer forma que seja esse livre-arbítrio
de ser, estar e permanecer, toda a relação perde o propósito. Amor é muito “bate ou
não bate”. Se os sentidos se abraçaram, que sorte a de vocês! Caso contrário, uma vodca, um chocolate, e uma mesa rodeada de amigos, por favor. Por mais pessoas
que se sintam em casa no nosso ninho, e menos devaneios loucos que nos impeçam
de ver além da curva da estrada. Que as permanências sejam sempre sinceras e que
nunca nos falte sabedoria para acolher o inevitável.
“Tom: Você nunca quis ser a namorada de ninguém e agora é a esposa de alguém…
Summer: Me surpreendeu também.
Tom: Acho que nunca vou entender. Quer dizer, não faz sentido.
Summer: Só aconteceu.
Tom: É, mas é isso que não entendo. O que só aconteceu?
Summer: Só acordei um dia e soube.
Tom: Soube o quê?
Summer: O que eu nunca tive certeza com você.”*
Por menos diálogos dolorosos como este, e mais coragem de sair pela porta quando
os sinos da partida soarem. Que assim seja.
*Diálogo entre Summer e Tom no filme 500 dias com ela.

Como disse Cazuza, "O tempo não para"...
A gente quer mudar o destino, mas aí que vemos aquela roda-viva, que vem e manda o destino pra lá...
Eu não quero mandar no mundo, em você ou em mim, o prazer faz com que possamos viver juntos e separados, mas o amor, esse sim, dura para sempre.
A vida dá voltas, e nem sempre tudo é eterno... A gente corre contra o tempo, nada contra a corrente, mas no fim é o destino que traças nossos laços da vida. Que tal ser como um barco, uma arca, forte e resistente a todas as pressões. Se você quiser, posso ser sua arca. Navegue comigo?

A gente viveu, cresceu, aprendeu. Sofreu e riu. Mas saiu mais vivo.

Não sei porque eu fui sentir por você "amor"
há tanta gente perto de mim; mais eu espero o tempo que for
Pro tempo passar não demorava tanto assim
Será um dia irá chegar? a distância vai ter um fim

Em meus sonhos eu sempre pude te encontrar
Na minha vida é só você que me faz cantar
Se o resto da minha vida com você eu quero passar
Hoje estou com você, o resto da minha vida pode começar

Se uma coisa tudo pode mudar
Se é assim, deixa do jeito que está
pois eu sei, que um dia irei te ter
Hávera mil caminhos mas o que eu quero é você

[se há distancia agora... um dia já não ira ter]

A gente se preocupa em deixar um mundo melhor para os nossos filhos, mas nós deveríamos nos preocuparmos em deixar filhos melhores para o mundo.

Não é impossível ser feliz depois que a gente cresce... só é mais complicado.

O fato é que nunca consegui entender porque a gente não supera certas coisas.

"A gente podia ter tido mais calma. Podíamos ter ido mais devagar. Deveríamos ter segurado a onda e medido as palavras. A gente tinha que ter tentado controlar a raiva para não magoar o outro. Nossos passos tinham que ter sido exatos, nossos tropeços eram pra significar NADA perto daquilo que estava começando a ser algo especial e único. Erramos feio. Falamos demais e agimos de menos. Magoamos demais e amamos de menos. Gritamos demais e fomos sensíveis de menos. Lutamos demais e nos entregamos de menos. Relutamos e tivemos medo demais e nos apaixonamos de menos. Erramos feio (again). Tudo que não era pra ser feito fizemos em dobro. E o que era pra ser…bem, ficamos no saldo devedor. No vermelho."

A gente aprende a apanhar antes de aprender a bater nos outros.

A gente nunca teve uma música só nossa, daquela que toca, faz lembrar e te deixa na foça.. mais agora vários casais vão curtir esse som, porque cê não me rendeu um casamento mais tá me rendendo um rap bom!

Tem gente que chora no travesseiro, no banheiro, no ombro, no regaço. Eu choro na sopa. Lágrimas me alimentam e me dão forças para seguir adiante.

E tem gente maravilhosa que, de repente, vai ficando longe, difícil de ver – e aí dança. Mas também acho que aquilo que é bom, e de verdade, e forte, e importante – coisa ou pessoa – na sua vida, isso não se perde. E aí lembro de Guimarães Rosa, quando dizia que “o que tem de ser, tem muita força.

Não é triste comemorar o Natal sozinho, triste é estar cercado de gente e sentir-se sozinho.

Teu cheiro fica grudado na minha pele quando a gente se separa.