Gente Mesquinha

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Tem dias que a gente acorda se amando. Esse é o plano original de Deus em nossa vida: AMAR a Ele sobre todas as coisas e AMAR muito a nos mesmos, incondicionalmente. Sentir o mais puro dos sentimentos, de maneira positiva e construtiva é ter a certeza de que a cada amanhecer Deus está conosco e nada pode nos afastar das felicidades da vida. Nestes dias seja grato retribuindo isso ao mundo, amando aos outros com o mesmo afeto com o qual Deus nos tem amado.

Toquinho, em "À sombra de um Jatobá", cantou lindamente : "Poucas coisas valem a pena, o importante é ter prazer... longe do amor de quem nos finge amar..."
Preste atenção à sua volta. Você não precisa de bajuladores, de um milhão de amigos que reafirmem quem você é.
O importante é ter poucos e bons afetos, aquela turminha que sabe do seu sabor, de suas lutas diárias e vitórias merecidas.
Gosto de gente sem agrotóxico. Que não tem vergonha de sua casca "mais ou menos" e se perdoa pelas pragas. Que não tem medo de expôr suas fragilidades do mesmo modo que se vangloria de suas virtudes.
Gente que não se infla para parecer maior do que é.
Gente que se humaniza e se aproxima de mim.
Que não faz alarde de sua felicidade, mas valoriza o que vale a pena _ como a sombra de um Jatobá...

"Seja luz, no mundo já existe muita gente sendo trevas."

E com o tempo a gente aprende que a verdade é que todos vão nos fazer sofrer em um determinado momento. Cabe a você escolher por quem vale a pena chorar!

"Me sinto completamente em solidão. Como navegando num vazio sobre um oceano cheio de gente."

Não se pode exigir a toda a gente que seja sensata. Por isso o mundo está como está. (O homem duplicado)

A gente caminha ofegante às vezes, de cansaço e descaso...
Isso é lamentável, mas não carrego ninguém nas costas, só no coração, portanto, se não sabe fazer-se dentro dele, convido a sair. Quero agregações, individualismo é muita praticidade para mim.
Necessito de muito calor humano e reciprocidade!
Simone Resende

Só existe gente folgada quando a gente permite. Ignore. Ignorar poupa a alma de muita chateação. Tem gente que é atraso, é espinho, é calo, é âncora que só te puxa para baixo. Passe longe. Desvie. Se benza. Quebre essa corrente. Arrebente o cadeado. Mude o caminho, pois esse está, totalmente, errado. Saia correndo se for preciso. O que vale a pena é estar na paz, é viver na paz, distante de gente que só te leva pra trás. Já que não soma, suma! Já que ninguém paga nossas contas, que sigamos em frente, sem ligar para o que os outros digam, fofoquem ou pensem. Ignorar certas pessoas nos torna mais leves e felizes. Simplesmente, sorria, brilhe, flua, floresça. Ter luz própria é a melhor resposta para esses dos quais precisamos, definitivamente, nos afastar.

Eu gosto de gente doida.

Gente que coloca cor na vida, que fala demais, que tem ideias próprias e impróprias, que perde o senso e os limites do politicamente correto e do permitido. Que fala alto, que ri alto, que vive alto. Que canta, mesmo desafinando. Que dança, mesmo descompassando. Que é bobo alegre e feliz por nada. E quando triste, sabe fazer piada.

Gosto de gente que não fere ninguém, assim diretamente, às vezes só com as indiretas.

Pessoas doidas e livres, que são o que são. Que têm a liberdade de não enxergar os seus excessos. Que não se podam. Que têm opinião sobre tudo e que são donas de suas verdade – apesar de sabe-las efêmeras. Seus mundos são fantasias concretas. E tão estáveis quanto uma nuvem.

Perdem horas palestrando sobre seus universos e vivem neles diariamente. Não querem sair, querem que as pessoas entrem.

Gosto de gente doida, que se diferencia, e que por isso inspira.

Gente que escancara as portas do peito e deixa a vida entrar.

Gente que se move, que discorda, que sofre, que não se entrega, que não sabe voltar a ser o que era, se é que já foi, algum dia, outra coisa além de doida.

Gente que tem personalidade, tanta, que vira história, que vira referência, que vira centro das atenções e nem precisa subir num palco. Gente que vira assunto naqueles momentos chatos.

Gosto de gente forte na doidice. Gente assumida! Que saiu do armário ainda criança.
Eu sigo essa gente, eu rio com essa gente, eu choro com essa gente, eu me encontro nessa gente.

Eu fico hipnotizada com os doidinhos que equilibram a falta de sensatez do mundo.

Sabe do que eu gosto?

Gosto de gente simples, que conversa sem frescuras, que às vezes anda descalça, e ri alto até na rua.

Gente que sabe ser delicadeza, mesmo tendo espírito de ogra.
Que não recusa um cafezinho, mesmo fora de hora.

Gente que fala igual maritaca, que não leva tudo a risca, que brinca igual uma criança, mas com maturidade segue a vida.

Gente que possa me trazer paz, quando a tempestade me alcançar, e que sabe ler no meu olhar, tudo aquilo que eu não conseguir falar.

Gente que sabe ser gentileza, que me ganha, sem que eu me perca.
E que me faça florir, mesmo quando meu coração se ferir.

É desse tipo de gente, que ao entrar na nossa vida, da vontade de colocar num potinho, pra nunca mais poder partir.
Texto #Andrea_Domingues © Todos os direitos reservados 09/08/2019 às 07:30 horas

Julgar ou amar?

Ultimante o que mais vemos nessa vida são pessoas que elegeram a si mesmos juízes da vida.
Porém, a sabedoria da vida diz:- Quem muito julga é porque tem algo a esconder e quando se julga alguém o mais sujo não é o julgado e sim quem julga,pois se você reparar em sua mão verás que tens cinco dedos e destes dedos que apontas e julga alguém quatro deles estão pra você.
Isto significa que quem tem que fazer uma profunda reflexão sobre si mesmo e mudar é o que julga.O certo ainda é certo,o errado ainda é errado.
Portanto,a vida conclui:-Se algo de errado aconteceu,não é pra nos sentirmos melhores e mais santo do que este ou aquele,mas para pegarmos como lição pra nós,somos todos seres humanos...
Se este errou,se a pessoa que julga não se cuidar, quem garante que o mesmo que aconteceu com quem julgas ,você não fará igual e pode ser que até pior,pois o que diz:- Dessa água jamais beberei é da mesma que se bebe.
E quem julga não tem tempo de cumprir com sua missão e vira decepção,não tem tempo de amar,pense bem.... pense com carinho,pense nisso!

É muita naja pra pouco cesto.

Por sua causa, acredito no amor. Agora só preciso que o amor acredite na gente.

Decidi: que não quero mais. Não quero mais esperar, discutir, lamentar, explicar, pedir. Não quero mais, os vícios, gente chata, não quero mais, falsas esperanças, falsos elogios, lamurias, desculpas, mentiras, Cada um escolhe como fazer sua jornada, e na minha escolho Eu, o que deixar fazer parte, e eu escolho não fazer parte de Você. Ou as coisas são, ou não são, ou vão ou não vão, pra viver de fantasia, vou fantasiar com um mundo perfeito, pessoas perfeitas, corpos e mentes perfeitas, coisas intensas e avassaladoras, que me tirem de mim. Pessoas e coisas que inspirem mais, que encham os olhos, a boca o corpo, a alma, e na fantasia, quero; o amor, dedicação, verdades, atenção, carinho, ternura, juventude, Você.
Uma ótima quarta a nós todos.

Eu gosto de gente simples, gente que é feliz com pequenas coisas. Gente que sorri, mesmo tendo motivos pra chorar...
Ah como eu gosto de gente assim!

Gosto de gente sem agrotóxico

Prefiro a possibilidade da mordida de um cão, do que a língua macia de gente falsa.

Tem gente que nem a gente...
Tem gente que nem é gente!

"Há um tipo de gente que usa as palavras para enganar e há palavras que enganam todo tipo de gente."

A gente, filhos de mãe solteira, aprende desde cedo a procurar o caminho mais curto para voltar para casa, nos permitimos a estipular as nossas próprias regras, nos tornamos os nossos protetores e, com o aprendizado da realidade, tentamos espelhar essa proteção para quem escolheu permanecer ao nosso lado, seja mãe, vó ou qualquer representante afetivo. A gente precisa amadurecer mais rápido, porque não poderíamos ter medo de bicho-papão, escuro ou trovões já que a única pessoa que tecemos confiança estava trabalhando para garantir a sobrevivência do filho que se tornou responsável. A gente é condicionado a fazer todas as coisas sozinho, o gosto da rejeição se desenvolve no nosso primeiro trauma e mesmo sem entender os motivos do fracasso conjugal, nos sentíamos profundamente incompletos. A gente se desequilibra, a gente cai, mas a gente não se quebra.