Gente Mesquinha
Então nos esbarramos...
E a gente brinca de fazer Poesia.
Nesse pingue pongue de palavras,
Nossas Almas Poéticas se encontram,
Corações intensos trocam batidas descompassadas,
Mas a Vida Real chama...
E nos despedimos com uma troca de olhares
feita através de palavras... Palavras Mágicas,
daquelas que soam como um Toque suave no rosto.
E então cada um segue o seu caminho...
Porque a Vida Real não espera...
Quando a força de vontade for maior do que as palavras que a gente solta,
Então estaremos prontos para prosseguir em frente!
Que bom que temos a liberdade de poder imaginar que hoje pode ser qualquer dia que a gente quisesse que fosse.
O mais importante da vida é a vida que a gente leva. Querer viver o máximo das emoções e enfrentar todos os medos é o caminho mais seguro para se viver! O Hoje é o dia mais importante que temos pois o amanhã nem sabemos se virá.
02/04/2015
Saudade...
A saudade que mais dói é aquela que o tempo passa e a gente sabe que nunca mais vai sentir a presença da pessoa na nossa vida.
Dói mais que apertar o dedo numa porta ,bater com o queixo no chão,acertar o dedinho do pé na quina de algum móvel, dói mais que um tapa,um soco,um pontapé.Dói mais que bater a cabeça e fazer aquele galo que fica roxo, dói mais que morder a língua,mais que dente com cárie e muito mais que pedra no rim...
Dói mais que chutar o chão, cair da bicicleta e ficar com corpo todo ralado, dói mais que torcer o pé, quebrar o braço enfim... não há dor que se compare a dor da saudade da pessoa que a gente ama e foi embora para sempre.
Sobre o Tempo
O Tempo não se compra, o Tempo não se tem.
O Tempo a gente usa mesmo quando não tem.
O Tempo a gente doa, no tempo que a gente tem!
A gente se decepciona. Mas, além disso, nos decepcionamos com a gente mesmo ao descobrir que esperávamos dos outros
algo que não eram. Idealizamos alguém que não existia.
Tem gente que chega em nossa vida como o Black Friday: faz uma grande promoção, mas é uma tremenda fraude.
Não há distância se o lar de quem amamos fica dentro da gente. Se a ausência tentar nos separar, a saudade me fará voltar. E quando nos reencontramos, confirmei: nunca estivemos separados.
A gente se decepciona. Uma. Duas. Três vezes. Depositamos nossos esforços em alguém e, simplesmente, nos decepcionamos. É incrível como cada um tem uma maneira diferente de reagir e de resolver um problema, inclusive por pessoas que até então, achava ser parecidas com você. Às vezes, nós pensamos ter apenas uma solução a tomar e percebemos que, na visão de outra, existe uma única solução totalmente diferente da sua.
A gente se decepciona. Mas, além disso, nos decepcionamos com a gente mesmo ao descobrir que esperávamos dos outros algo que não eram. Idealizamos alguém que não existia.
Às vezes, a gente se perde mesmo sabendo o que estamos buscando. Tudo se torna num emaranhado de problemas que nos impedem de enxergar em como nos livrar. Mesmo com tanto ruído ao redor, nossa cabeça é um completo silêncio. É estar sozinho como um único peixe no imenso mar. Quanto mais você nada, mais no nada você fica.
Permanecer ou não nesse estado nem sempre é uma questão de escolha. Muitas vezes só deixa de ser permanente quando somos salvos por um outro alguém. Assim, temos que deixar viajar ao nosso lado aqueles que gostamos. E é preciso manter o pé sempre firme na estrada. Alguns tropeços são inevitáveis, mas essas breves frustrações serão aspectos positivos e nos tornarão num melhor viajante no decorrer do caminho.
Agora a gente já sabe
Como é que vai sambar
Na avenida, lá de cima
Vamos juntos
Nessa estrada
E essa luz é pra todos
Se guiarem até o amor
Gosto dos epitáfios; eles são, entre a gente civilizada, uma expressão daquele pio e secreto egoísmo que induz o homem a arrancar à morte um farrapo ao menos da sombra que passou. Daí vem, talvez, a tristeza inconsolável dos que sabem os seus mortos na vala comum; parece-lhes que a podridão anônima os alcança a eles mesmos.