Gente Mesquinha

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"O mundo precisa de mais sinceridade no olhar e verdades nas palavras. De gente de bom coração e de compaixão. De corações que transbordem paz e principalmente da presença de Deus". Priscilla Rodighiero

Era uma vez o País das Fadas. Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar. Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor ideia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando. Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar.
Era uma vez, também, nesse tempo (que nem tempo antigo, era, não; era tempo de agora, que nem o nosso), um homem que acreditava. Um homem comum, que lia jornais, via TV (e sentia medo, que nem a gente), era despedido, ficava duro (que nem a gente), tentava amar, não dava certo (que nem a gente). Em tudo, o homem era assim que nem a gente. Com aquela diferença enorme: era um homem que acreditava. Nada no bolso ou nas mãos, um dia ele resolveu sair em busca do País das Fadas. E saiu.
Aconteceram milhares de coisas que não tem espaço aqui pra contar. Coisas duras, tristes, perigosas, assustadoras, O homem seguia sempre em frente. Meio de saia-justa, porque tinham dito pra ele (uns amigos najas) que mesmo chegando ao País das Fadas elas podiam simplesmente não gostar dele. E continuar invisíveis (o que era o de menos), ou até fazer maldades horríveis com o pobre. Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais: acreditava, acreditava.
Um dia, chegou à beira de um rio lamacento e furioso, de nenhuma beleza. Alguma coisa dentro dele disse que do outro lado daquele rio ficava o País das Fadas. Ele acreditou. Procurou inutilmente um barco, não havia: o único jeito era atravessar o rio a nado. Ele não era nenhum atleta (ao contrário), mas atravessou. Chegou à outra margem exausto, mas viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali. Também acreditou. E foi caminhando pela estradinha boba, em direção àquilo em que acreditava.
Então parou. Tão cansado estava, sentou numa pedra. E era tão bonito lá que pensou em descansar um pouco, coitado. Sem querer, dormiu. Quando abriu os olhos — quem estava pousada na pedra ao lado dele? Uma fada, é claro. Uma fadinha mínima assim do tamanho de um dedo mindinho, com asinhas transparentes e tudo a que as fadinhas têm direito. Muito encabulado, ele quis explicar que não tinha trazido quase nada e foi tirando dos bolsos tudo que lhe restava: farelos de pão, restos de papel, moedinhas. Morto de vergonha colocou aquela miséria ao lado da fadinha.
De repente, uma porção de outras fadinhas e fadinhos (eles também existem, quer dizer fada macho) despencaram de todos os lados sobre os pobres presentes do homem que acreditava. Espantado, ele percebeu que todos estavam gostando muito: riam sem parar, jogavam farelos uns nos outros, rolavam as moedinhas, na maior zona. Ao toquezinho deles, tudo virava ouro. Depois de brincarem um tempão, falaram pra ele que tinham adorado os presentes. E, em troca, iam ensinar um caminho de volta bem fácil. Que podia voltar quando quisesse por aquele caminho de volta (que era também de ida) fácil, seguro, rápido. Além do mais, podia trazer junto outra pessoa: teriam muito prazer em receber alguém de que o homem que acreditava gostasse.
Era comum, que nem a gente. A única diferença é que ele era um Homem Que Acreditava.
De repente, o homem estava num barco que deslizava sob colunas enormes, esculpidas em pedras. Lindas colunas cheias de formas sobre o rio manso como um tapete mágico onde ia o barquinho no qual ele estava. Algumas fadinhas esvoaçavam em volta, brincando. Era tudo tão gostoso que ele dormiu. E acordou no mesmo lugar (o seu quarto) de onde tinha saído um dia. Era de manhã bem cedo. O homem que acreditava abriu todas as janelas para o dia azul brilhante. Respirou fundo, sorriu. Ficou pensando em quem poderia convidar para ir com ele ao País das Fadas. Alguém de que gostasse muito e também acreditasse. Sorriu ainda mais quando, sem esforço, lembrou de uma porção de gente. Esse convite agora está sempre nos olhos dele: quem acredita sabe encontrar. Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas — ah, disso eu não tenho a menor dúvida.

QUEM É ESSA TAL DE MODERAÇÃO QUE MANDAM ANDAR JUNTO QUANDO A GENTE BEBE?

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Tem gente que não merece ter alguém bom do lado, pois a falta de caráter não tem limite. Há pessoas que perdem a chance de ser feliz ao lado da pessoa certa porque não tem qualidades suficientes para da valor a um amor de verdade.

"O mundo é o nosso palco. A nossa vida é uma cena: a gente escolhe na hora fazer uma comédia e rir, ou um drama e viver chorando."

Quando a gente fecha os olhos diante do sol esquece que ele existe.

Vamos viajar?
A gente senta na asa da borboleta,
alcança a ponta do arco-íris,
faz três voltas pelo mundo...
dá cambalhota com as gaivotas no ar...
ganha um beijinho de vento...
senta no colo da lua...
eu pego uma estrelinha no céu,
você pega a do mar...
a gente come algodão doce de nuvem...
toma banho de cachoeira da chuva...
descobre os segredos da montanha...
e, aí, quando a gente voltar...
De tanto sonho e beijinho doce,
não vai dar pra gente se largar...

amor a gente não escolhe simplismente sente, a gente não define simplismente vive.!

Quando a gente tem uma boa ideia na cabeça, é preciso acreditar que vai dar certo. A confiança e a criatividade caminham juntas.

Amizade
a gente constrói assim:
Com - Pedacinhos de Carinho -
sinceridade até o fim.

O que a gente precisa entender que quando alguém nos ofende, nos decepciona, nos faz sofrer o caminho mais rápido para que sejamos livres da amargura, daquela tristeza que sentimos ao pensar na pessoa, da dor da traição é perdoando... o perdão não é pra dar razão a pessoa que te machucou muito menos se passar por tolo, ao contrário é a maneira que Deus te dá pra você ser livre , pra você seguir sua vida sem se sentir preso(a) a ninguém... Faça este favor a você mesmo... Perdoe!
Débora Aggio

Amizade a gente não escolhe, simplesmente é um bem precioso enviado por Deus. Quanto mais brigas e discussão, mais importância e relevância na cumplicidade. As brigas nem sempre são sinais vitais de ódio, e sim de carinho. Brigamos porque gostamos, protegemos e queremos o bem, puxar a orelha do amigo nos momentos que precisa é essencial, porque de nada valeria a amizade se fosse tudo concordância, isso seria coleguismo. E disso o mundo já está cheio para oferecer. Prefiro a amizade birrenta, pois nela eu sei que posso contar.
Uma amizade quando é perfeita demais, boa demais, dá para desconfiar que por trás ha algo.. Não digo que não exista, não entendam mal, mas amigo que é amigo puxa a orelha, sim, mesmo o outro ficando emburrado por meses.
Obrigado por tudo e pelas brigas, conselhos, puxões de orelha, e afins, pois eles só fortalecem a nossa amizade.

Um dia a gente aprende, que não se deve mudar nosso jeito de ser passando por cima de nossos sentimentos, sem antes compreendê-los.

Eu gosto de gente que se diverte sem culpa. Gente que vai a luta. Gente que senta numa bodega ou local chique. Que bebe cana ou whisky. Que não se importa com o que você tem, mas com o que você é. Que te escuta falar sobre rock, forró, axé. Eu gosto de gente que reza. Gente que preza. Gente que pensa além do dinheiro. Gente que é da paz o ano inteiro. Gente que elogia a mulher de havaianas ou de salto. Gente que te coloca lá no alto. Gente que não te faz sofrer. Eu gosto de gente que sabe viver.

As vezes a gente olha no retrovisor mas, percebe que o caminho pela frente, aquele que está por vir é com certeza melhor do que o que já passou.

Tem gente que é muita coisa, mas falta ser de verdade.

Eu sofro sendo assim, eu sofro porque, quando você acha mais da metade do mundo babaca, você passa muito tempo sozinho.

Apesar de todas as tempestades, todos os tropeços, todas as lágrimas a gente sempre tem que acreditar que algo bom está vindo por aí. É essa fé, que brota da gente, que muda nossas rotas e encontra a felicidade dentro de nós mesmos.

Passou pela minha cabeça voltar, mas o vento balançou os meus cabelos e mostrou que o caminho é para frente, reto e sem curvas.

Felicidade é quando a boca é pequena demais pro tamanho do sorriso que tua alma quer dar.

Uns vão me criticar, outros concordaram, e como eu não ligo para a opinião alheia vamos lá:
GENTE não adianta fazer manifestações contra a COPA DO MUNDO... Precisamos de educação? De saúde? De melhorias nos demais setores do país? Sim precisamos. Mas já era, a grana já foi gasta, o dinheiro que tinha que ser desviado já foi para alguma ilha neste mundão. Neste momento o mundo está com o olho no Brasil, e nossa fama lá fora não é muito boa, acho que ta na hora de todos mostrarem como somos sim um país de gente civilizada, que Brasil não é só samba e futebol. Vamos receber os estrangeiros com fraternidade. A manifestação faça nas urnas, este ano temos eleições mostre lá sua insatisfação. Poxa o Brasil é um país apaixonado pelo futebol, admirado pela qualidade de jogadores, não vamos estragar esse momento que é tão importante para o nosso país. O erro não está na Copa do Mundo ser no Brasil, está em cada um que não soube votar. Parem de falar a Copa isso, a copa aquilo. Aceitem, curtam os jogos, torçam com toda paixão dos outros anos, e em outubro mostre o que não te satisfaz. Eu sou uma amante da democracia, sou fã de manifestações, adoro ver o povo lutando pelos seus direitos, mas gente, a copa não é o problema do nosso país, o problema é a ignorância.

A gente só muda quando quer. Não adianta indiretas, diretas, pedir que volte a ser como antes que não volta. E me perdoe ser tão duro assim. Paixão acaba, o que fica é o amor. E se com ele não tiver o compromisso do respeito, a admiração de ter ao lado alguém da qual preencha os dias, nada valerá a pena.

"Tem gente que acredita em mim. Tem quem me fez enxergar a direção certa. E tem quem estendeu a mão na hora incerta.
Tem quem chorou comigo a minha dor. Tem quem com carinho me apoiou. E quando eu disse: "nada restou", veio alguém e disse: "aqui estou." E se a vida me permitiu gente assim, como não agradecer a Deus, por esta gente que gosta de mim?!"

E é isso, a gente pode até ter vindo ao mundo pra ser julgado, e já que é assim, que seja por algo que nos preencha e nos deixe imensamente feliz. Pra quem vive no escuro, na sombra dos outros é difícil ver alguém que vive de claridades, sorrisos e principalmente vive de verdade. Faça bem mais do que existir, sobreviver, faça o que te der vontade e principalmente o que faz seu coração vibrar, e por favor, jogue as cargas do passado pra trás, me entende? O nome já diz, é apenas passado, só isso. A grande graça da história é viver, apenas, sem fingimento, mágoas ou dores. Joga pro ar e deixa virar confete, não finja felicidade, viva e respire felicidade, é o segredo. Charlie Brown dizia: “Cuidado com o destino, ele brinca com as pessoas” e se você permitir ele te faz de bola, te joga pra um lado e pra o outro, te deixando dependente do impulso de outras pessoas pra se movimentar e não é isso que você quer, não é?