Gente Mesquinha
A gente muda, muda porque as mudanças são essenciais. É encantador quando se enxerga além do óbvio, e esta visão se transmuta em entendimento para uma nova direção na vida.
A gente nunca começa uma relação pensando que ela vai terminar
Os escritores sim, todo romance precisa de um fim.
Se você passar a vida se concentrando no que toda a gente pensa de você, você iria esquecer quem realmente era? E se a cara que você mostra ao mundo acabasse sendo uma máscara, sem nada por baixo dela?
Linda e solteira! Conheceu gente imatura que não te valorizou? Relaxe, eu cuido de você, deita aqui no meu colo, conte-me tudo, coloco tudo, todo o meu amor. (F. Cardoso)
“O amor, a gente demonstra.
O respeito, a gente oferece.
A bondade, a gente distribui.
O perdão, a gente pratica.
O amor próprio, a gente utiliza.
E não importa se o outro não vai ser como nós.
Reciprocidade é uma roupa que nem todos sabem vestir, mas o que vale é a consciência de que estamos no caminho certo, mesmo que ninguém perceba, venha aplaudir ou reconhecer.
O que importa é nós e Deus sabermos o que somos, porque a recompensa sobre nossos atos não vem do homem, mas de Deus.” ;)
Na vida, se a gente deixar, sempre vai encontrar razões para desistir, mas se não desistirem podem encontrar o amor em lugares onde nunca imaginaram. E seja como for, jamais desista. E se ainda assim não conseguir, terão coisa melhor.
Eu quis espernear, gritar “Fica pelo amor de Deus!” Mas desde quando a gente pede uma coisa assim? Desde quando a gente tem que implorar pra alguém ficar? Mesmo que a vontade inunde nossa alma, e a certeza da falta destrua nossas vontades, amor não se implora.
Sabem, acho que prefiro ser homem do que deus. A gente não precisa de ninguém para acreditar na gente. A gente vai seguindo em frente de qualquer jeito. É o que fazemos.
Nebula: [para Gamora] Tudo o que a gente faz é gritar um com o outro! Nós não somos amigos!
Drax: Não... nós somos família.
Pode ser que tenha gente que não gosta de você,mas lembre-se que tem muita gente que gosta de você do jeito que você é principalmente quem te criou DEUS.
A gente consegue o amor dos pais.
A gente consegue o amor dos irmãos.
A gente consegue o amor dos filhos.
A gente consegue o amor dos animais.
A gente consegue o amor divino.
A gente não consegue o amor recíproco.
A gente se esquece do amor próprio.
A gente não tem tudo o que quer.
A gente continua vivendo assim mesmo.
A gente aproveita a vida com tudo que tem.
Sou viciada em coisas simples ...
Em gente que me lê nas entrelinhas, nos olhares despidos, no silêncio doce de fim de tarde, no beijo suave do sol na minha pele, no sorriso escancarado, na amizade costurada gradualmente, no ondular das ondas guardando segredos.
Sou viciada em coisas simples ...porque me fazem FELIZ!
Quando a gente ama e não é correspondido,pensa que vai morrer,com o coração rasgado,mas até as feridas,grandes cicatrizam,e de repente aparece alguém,e preenche o vazio que o outro nem chegou a preencher,na verdade o verdadeiro amor,não faz sofrer,ele vem pra gente viver junto,desde o comecinho.
Eu guardo pra mim o que deveria jogar na cara de muita gente, a mais absoluta verdade.
A educação fala mais alto, até porque, certos tipos de pessoas não valem uma palavra jogada ao vento. De certo, sua ignorância encobrem seus olhos da verdade, pessoas assim, merecem o desprezo do silencio, porque são constituídas de tamanha ignorância e mediocridade que seriam incapazes de entender o que quero expressar...
Tem dias em que a gente tem que se pegar no colo. Ouvir mais o que nosso interior quer dizer e respeitar os desejos genuínos de nosso coração.
É preciso muita maturidade para aprendermos a valorizar nossas escolhas. Para entendermos que a vida que nos cabe é a melhor vida possível. Para acreditarmos que temos a noção exata daquilo que é melhor para nós.
Durante muito tempo temos mais confiança no olhar de fora sobre nossa própria vida do que em nós mesmos. Aceitamos mais os conselhos alheios do que nossa própria intuição. E ficamos reféns dessa condução, desse direcionamento, dessa autorização. E pouco a pouco nos afastamos de quem somos, de quem gostaríamos de ser, do caminho que pretendíamos seguir. Relevamos nossos anseios e modificamos nossa história para caber dentro das expectativas de alguém.
Crescer é aprender a seguir com os próprios pés, ouvindo a própria voz, dando sentido às próprias inquietações. É reconhecer-se apto a fazer boas escolhas, a se posicionar diante das situações difíceis ou constrangedoras, a não se culpar quando decide enlouquecer de vez em quando.
Foi Clarice Lispector que disse: “De agora em diante eu gostaria de me defender assim: é porque eu quero. E que isso bastasse”. E tenho que concordar com Clarice, pois ninguém consegue viver com saúde por muito tempo tentando só agradar aos outros. Ninguém é feliz por inteiro se submetendo ao julgamento alheio. Ninguém cresce completamente se não aprende a recusar aquele convite, a impor limites, a fugir do combinado e negar um favor. Ninguém amadurece sem aprender a dizer “não” e dormir em paz com isso.
Há momentos em que temos saudade de nós mesmos. Sentimos falta de quem éramos antes de nos misturarmos a todo mundo e de nos ausentarmos de nossa própria vida. Sentimos falta de nossa versão mais cheia de amor próprio que não se anulava tanto pra querer agradar. Talvez seja esse o preço a pagar por não sabermos nos posicionar. O gosto amargo que temos que engolir por nos distanciarmos de nossa essência, da necessidade de recolhimento, da vocação de seguirmos nosso coração.
O importante não é somente avançar, mas saber se resguardar. Aprender a sossegar, a ficar consigo mesmo, a silenciar. Descobrir o que lhe faz bem, o que é de seu feitio, o que lhe deixa em paz e é coerente com seu jeito único de ser. Só você sabe do que é capaz, só você entende os passos que pode dar. E não cabe a você dançar uma dança que não é sua só pelo desejo de agradar. Não cabe a você cortar as próprias asas só para se enquadrar.
De vez em quando a gente tem que pisar duro para sobreviver. Só dar satisfações a quem interessa e abandonar inseguranças desnecessárias. Não ter medo de voltar atrás, de desistir de um projeto, de arriscar uma versão autêntica _ e talvez espantosa_ de si mesmo. Ter coragem de recusar um convite, de dizer “não” a uma proposta, de se expor como é de fato. Descobrir, não sem uma ponta de satisfação, que unanimidade é muito chatinha; e que bom mesmo é assumir o que eu quero… e que isso baste.