Generosidade
Não se importe muito em agradar, se importe realmente em ajudar quando precisarem da sua ajuda. Não se importe muito em ser o melhor, se importe em fazer o seu melhor.
Há dois caminhos que podemos seguir na vida, sendo um egoísta porém amargo, sendo generoso porém adocicado.
As coisas grandes podem ser reduzidas quando se tem um coração pequeno, as coisas pequenas podem ser aumentadas quando se tem um coração grande.
Na falta de discernimento das coisas relevantes, faz-se os outros carregarem fardos desnecessários.
Se por algum motivo você brigar com seu vizinho, mostre maturidade e peça desculpas. Um dia, talvez, você possa precisar dele, e se ele for generoso em te ajudar, você se sentirá humilhado, pois a generosidade é a maior humilhação que um arrogante pode receber.
O que é verdadeiro, sempre vem ou vai de graça, motivando-se unicamente pela intenção, seja ela afetiva ou obsequiosa.
Se existe alguém que vai contar, é Deus. Toda vez que você dá:
1. É da conta de Deus que você está dando.
2. Deus conta.
3. Deus acrescenta mais na sua conta.
Atitudes positivas tornam a vida melhor! Cada uma das pessoas com quem convivemos, certamente, está travando algum tipo de batalha na vida, Com menor ou maior dificuldade para vencê-la. Viver com simplicidade e amar com generosidade é pedir para ser cuidado intensamente. A gentileza faz-nos crescer. É a nossa força, sem lamentação; é agradecer pelo que somos e pelo que temos – que é muito mais do que muitos receberam.
NOBREZA
Meditei, meditei e meditei por muitos anos e cheguei à conclusão de que a virtude que mais falta ao brasileiro, em geral, é a nobreza.
Ele até tem dó dos outros, é tolerante, otimista etc. Mas lhe falta nobreza. A nobreza é uma fusão de coragem, generosidade e auto-controle. Brasileiro é muito medroso, pão-duro e lascivo num nível até perigoso.
A coragem deve ser para enfrentar as injustiças que os outros sofrem sem temor da morte, da difamação e da pobreza. A generosidade deve ser de si mesmo e dos bens materiais. O medo da pobreza e o 'pão-durismo' nos reduz à condição de animais. Só o ser humano é capaz de doar para um estranho. Nenhum animal faz isso. E o auto-controle também nos deixa mais humanos. Nenhum animal diz 'não' quando uma possível satisfação dos sentidos lhe é apresentada.
As pessoas são 'iguais' enquanto imagens de Deus, mas são objetivamente superiores ou inferiores de acordo com os seus graus de nobreza. O inimigo nobre deve ser mais valorizado que o aliado mesquinho.
A caridade é uma virtude teologal e não moral, só vem quando Deus quer, mas a nobreza é cultivável. Vejo muita gente que não tem nobreza nenhuma arrotando caridade cristã por aí. Olha, pelo fato da caridade ser uma virtude teologal, o sujeito que a tem nem é consciente disso. Se você acha que tem, é porque não tem. Com a nobreza não é assim. A nobreza é cultivável e observável.
Eu já encontrei nobreza entre mendigos, nobreza em nível elevado. Já os ricos brasileiros, e por ricos me refiro a qualquer um que tenha mais do que o necessário para suprir as necessidades básicas, são os menos nobres do mundo. Eu testemunhei isso diretamente.
Ausência de nobreza é sinônimo de animalidade, mas existem graus nisso.
É importante lembrar que a nobreza, por definição, parte do indivíduo para a sociedade. O nobre mais nobre (mais corajoso, mais generoso e mais auto-controlado) é o isolado.
Querem uma instrução bem prática? Façam o voto de NUNCA negar esmolas (mesmo que só tenham uns centavos), estudem um pouco de música e um pouco de artes marciais.
Querem que seus filhos sejam nobres? Coloquem eles para estudar artes marciais e música e façam com que eles dêem esmolas, tanto como intermediários do dinheiro dos pais como de suas próprias coisas (brinquedos, roupas etc). Leiam muitos contos de fadas e de cavalaria para eles também.
Estive zangada, com propósitos errados, querendo que tudo conspirasse conforme meu desejo, abdiquei muita coisa e queria retorno pelas coisas que abdiquei, esqueci apenas que ninguém me pediu para abdicar, abdiquei porque eu quis.
Hoje rio das bobagens que cobrei dos outros e de mim mesma, das coisas em que acreditava, do retorno em que acreditava que a vida deveria me retribuir, eu estava completamente enganada.
Isso não tem nada a ver com ele, nem comigo, isso era apenas um sentimento de recompensa que me invadia, eu precisava ser recompensada por tudo que fiz e vivi.
É um passo para a hostilidade, para as reclamações sem fim, para eu me sentir a senhora da razão, a cheia de si, a dona Maria Certa. Depois tive que me tocar e entender que eu dependo de mim para ser feliz.
O amor gratuito, ou o amor de alma, é uma força inabalável que transcende todas as barreiras e limitações. Ele não é motivado por interesses egoístas, mas sim pela compaixão, pela generosidade e pelo desejo sincero de ver o outro prosperar e ser feliz. É uma forma de amor que se origina no mais profundo de nossa essência, sem pedir nada em troca, sem esperar recompensas ou reconhecimento. É uma manifestação da nossa conexão com o divino, uma expressão da nossa natureza mais elevada e nobre. Ele é capaz de curar as feridas mais profundas e de transformar a nossa vida de maneiras inimagináveis. Quando amamos com a alma, estamos comprometidos em fazer o bem, sem julgar ou esperar algo em troca. Não é fácil de se alcançar. Ele exige um trabalho interno de autoconhecimento, de aceitação e de compaixão por nós mesmos, para que possamos expandir essa mesma compaixão para os outros. É preciso transcender nossas próprias limitações e nos abrir para a vulnerabilidade, para que possamos amar verdadeiramente, sem medo ou restrições.
Esse amor é a mais pura e poderosa expressão do amor humano, uma força que pode transformar o mundo e a nós mesmos. Quando somos capazes de amar de forma genuína, sem esperar nada em troca, estamos contribuindo para um mundo mais harmonioso, mais compassivo e mais humano.
Viva o amor !
Eu amo o amor!
O amor que tudo pode e tudo confia!
O amor que nasce do bem e da bondade! Pois quem sabe amar, não ama por vaidade, mas por generosidade!
“Admire pessoas que confessam seus erros e fraquezas e tentam aprimorar suas qualidades em benefício não de si próprio, mais sim em benefico dos outros.”
—By Coelhinha
"Aquilo que você faz de coração para alguém volta com valor irreversível. Chamo isso de generosidade natural."
O cultivo da bondade nos aproxima do amor de Deus e da humanidade, nos perpetua nos corações dos aflitos que contam com nosso gesto nobre de auxílio.
O NATAL DE MINHA INFÂNCIA
Desde os tempos de infância, sempre fico na expectativa da chegada do NATAL.
Ainda criança, estudar era muito bom, mas, chegar as férias, aprovado, era muito melhor, pois, logo vinha a boa nova - o NATAL.
Período de ganhar presentes, roupas novas, brinquedos e viagens.
O NATAL é mágico, um colorido de luzes, a brilhar na cidade, nas ruas, nas casas.
Nos lares, as árvores de Natal, as guirlandas, os presépios, nos remontam ao nascimento do menino Jesus.
As orações pela paz, harmonia, prosperidade e saúde, tornam-se momentos de fé e esperança para um Ano Novo que se aproxima.
Relações carregam-se de afetos, sentimentos afloram e aquecem corações.
Fluem a humildade e a generosidade da partilha.
Senão a doação financeira para quem precisa, o desapego assume relevância fazendo com que o pouco que nos propomos a ofertar, seja muito para quem recebe.
As saudades doloridas pelas distâncias ou pelas lembranças daqueles com quem convivemos, nos fortalece na caminhada da vida.
Então é NATAL, festa da família, período de acreditar, período de encher os coraçõezinhos das crianças de sentimentos ternos e de relembrar como era lindo o NATAL DE MINHA INFÂNCIA.