Gênero
Clichê
Há tempos longe da escrita, da produção de textos ou qualquer coisa do gênero – crônicas, contos, receita de bolo, poesia de uma linha só -, hoje resolvi sair da toca, resolvi dar fim ao longo jejum que também me incomodava. Por mais clichê que pareça ser (e quem disse haver mal em ser clichê?), hoje acordei com saudade da minha vida; acordei com saudade de um tempo em que a dinâmica dos fatos era menos feroz e parar para tomar um café com um amigo era algo deliciosamente bom. Em pequenos flashbacks da minha própria caminhada, consegui, no fundo da mente (o que abrandou minha alma), recordar de bons momentos vividos, de boas sensações experimentadas, de sentimentos belos e bacanas que norteiam e permeiam a nossa jornada e de quanto nesta jornada sorri. Tenho aprendido (às vezes à duras penas, confesso), que a magia dos pequenos gestos, do continuar a ser criança e o lado lúdico do viver são de extrema importância para nós, bálsamos renovadores de nós mesmos, que nos impulsionam, nos revigoram, nos elevam, nos fazem crescer. Acordei com uma vontade do novo, do mais, do melhor. Acordei repensando e reavaliando (adoramos fazer isso no fim do ano...) para então galgar, almejar, desejar. Penso que desejamos pouco, que sonhamos pouco, que nos preocupamos demais em empreender em detrimento do sonhar, do doce e irresponsavelmente sonhar. Caímos e recaímos na perigosa armadilha da metodologia, do pragmatismo, das fórmulas feitas, dos prazos, do tempo (que nós mesmos tornamos cada vez mais curto) e na busca incessante – e insana – por mais espaço e memória no grande HD que é a nossa vida, sem nos dar conta de que na maioria das vezes não precisamos de nada disso, momento em que o menos se faz mais, que o mero se torna grande e que a simplicidade pode, sim, ser uma bela orquestra, regida com prazer, deleite e muita satisfação.
Sim, que, nos rendamos ao gostoso clichê das promessas de final de ano, das dietas que sempre irão começar em uma segunda-feira qualquer, de mais uma vez jurar que vamos arrumar o guarda-roupa e suas gavetas e que vamos ver mais nossos amigos, fazer mais exercícios e parar de fumar.
Hoje acordei com uma velha – e saborosa – lembrança de uma música que não toca mais; acordei com a fina dor daquele beijo que deixei de dar e das tantas vezes que deixei de simplesmente dizer para alguém “eu te amo”... acordei sentindo falta dos braços que não mais irão abraçar e do sorriso, simples sorriso que muitas vezes – por orgulho, vaidade e até egoísmo – deixei de dar.
Hoje acordei com vontade de recomeçar, reconstruir e com a certeza, cristalina certeza, de que todos precisamos, de quando em quando, limpar o nosso HD. Ainda que isso pareça clichê.
Vaidade não tem gênero, número, muito menos grau, e sim um conjunto de reflexos midiáticos doutrinadores!
O líder de excelência não faz acepção de pessoas, seja por gênero, intelecto e tampouco por diversidade de pensamentos, haja vista, que se o colaborador é competente, pouco importa todas essas coisas. Lembrando ainda, que caráter é aquilo que somos quando ninguém está vendo, ou seja, existe uma grande diferença entre manipular e influenciar, que faz com que sejamos respeitados por aquilo que verdadeiramente somos e não por aquilo que fingimos ser.
Você escuta/lê a pessoa e pensa: "Isso não pode ter saído de algum representante do gênero Homo espécie Sapiens".
Me perguntei-ei conheço seu irmão gemeo logo entendi que somos do mesmo genero pois ou poi por ou pôõ damos já com os joelhos no chão em orações e brincadeiras por aí desde gincanas até o lelêer de viver do q a si a ser
Na teoria, a tragédia é um gênero dramático de natureza gravíssima, já na prática, é uma situação tomada pelo medo e pela tristeza desproporcional onde o medo, é motivado na angústia em ter que fazer o reconhecimento e a tristeza, se soma ao desespero da confirmação de quem esta ali, inerte, é mesmo quem você tanto ama.
Pai, aos que o corpo despojaram peço que os receba em teus braços, e aos familiares dos mesmos, peço que mande seus anjos para acalentar a alma que tanto arde.
Pensar sempre foi a única liberdade que o gênero humano conseguiu. Expressar porém, sãos outros ofícios.
Quando penso no amor, não penso se estou ou não sendo igualmente retribuído. Se gênero e grau estão em equilíbrio. Apenas penso que, sem amor eu estaria perdido.
Gênero deslumbrante que fascina, delicados traços de pele macia que verte prazer, de interior pujante e intrigante requerente de cuidado e temor, verdadeira esfinge a ser decifrada encanto por encanto.
E eu sorri. Sorri não porque disse que me amas, mas porque fiquei a pensar: se o amor não tem gênero, não tem cheiro, não tem cor, porque te vi vermelho e senti teu cheiro? Ironias do amor.
Quando semeado durante a caminhada, esta plantando para outro colher, o que mostra uma grande generosidade para com aqueles que te seguirão.
O relacionamento, seja ele em qual gênero for -amizade, namoro, casamento- não se interrompe dando tempo, como numa partida de futebol por alguém que se feriu.
Quem exige tempo, existe plantado em sua mente e coração, um vão cabível a insegurança e a incerteza, isso gera conflitos de desconfianças e onde existe e persiste desconfiança não cabe mais a confiança, que uma vez em atrito, nunca mais sã!
Dedicado aos que sofrem
Percorri sozinho Uma longa estrada época, sem vida, sem nada A lua generosa Derramou seu brilho Em cada canto da estrada
O caminho parecia sem fim Tornou-se musa inspiradora Escrevi com a alma e coração Poemas eternos, sem rimas Mas com vida, emoção
Lembrei-me daqueles que sofrem Dos que choram, sem ser consolados De todos os maltratados pelo sistema Que cria palacetes e barracos Lembrei-me daqueles que nunca foram amados A eles dedico este poema Dedicado aos que sofre.
Não sei fazer tipo, fazer genero, fingir ser o que não sou!
Sou 100% emoção, verdade, sentimento e empolgação...sou intensa.
Quandodo me dou ... é por inteiro, é de verdade.
Quando deixo de lado muito mais.
Não vou fingir pra agradar ninguém.
Se for pra gostar de mim, que seja desse jeito.
Não beleza no gênero
Não luz nas trevas
Não som no silêncio
Não côr na raça
Não beleza no charme
Não segregação no convívio
Não compensação no amor
Não dor na felicidade
Não cínismo no sentimento
Não madrugue sem noite
Não continue sem fé
Não me esqueça na vingança
Não vá sem sinal
Não sofra sem argumentos
Não julgue na inocência
Não corra no desespero
Não Não Não
Não pare de querer me amar...
FOLHAS em O Não Das Situações
"O ódio é uma forma primitiva de sentimento, já o amor é ancestral, e antecede o gênero humano, talvez por isso a maioria não consegue compreender suas proporções, e tão pouco a sua natureza."
A sexualidade não é uma opção, uma orientação ou coisa do gênero. A Sexualidade advém de uma constituição daquilo que se viveu no infantil, se vive no momento do hoje e o que o sujeito viverá como ser sexuado por todo tempo de sua vida psíquica.
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