General
"Um bom general enxerga números, um ótimo general enxerga pessoas, e um excelente general enxerga soldados."
Sob o comando de um forte general, não haverá jamais soldados derrotados, porque mesmo que não ganhem a guerra, a dignidade e a força de vontade imperarão.
Na guerra da vida, a razão é a melhor general das emoções, mas elas devem ser amigas em tempos de paz.
Veio pra vencer
Sou mais você
General de guerra
Não tem medo de morrer
Tenha fé fica firme
E crer
Você é o campeão nascido para vencer
Pelo o LUO
Um bom soldado com muita dedicação, pode se tornar General... Masquando deixa o que já conquistou e sai em busca de aventura, estará propício a ser prisioneiro!
Não reclame, cidadão!
Você montou este quartel,
autorizando um capitão
a debochar de general
e dar ordem a coronel.
Como um general em sua bancada desdobra estratagemas para manobra das tropas, a gestão estratégica deve alcancar os objetivos do negócio elaborando metas aos seus departamentos.
Um bravo homem, soldado de elite da verdade, general da paz e da castidade.
Votos feitos ao seu propósito, fiel ao povo do doce e do mel.
Amante de sua fé, consciente de sua ciência espiritual.
Conheceu seu bem querer, por ela deu-se o amor real.
Em verdades sabia do que não podia, mas era o que sua carne pedia.
Se o pecado desse asas para ir aos céus, cedo ou tarde iria.
Acabou-se por deitar-se com sua amada face querente dos voluptuoso.
Ria o Diabo do filho de Cristo.
Tão crente de seus conceitos, mas jogou-se por sentimentos.
As unhas riscam a pele pálida.
Nobre homem volta a sua catequese, ajoelha-se em preces, um pedido que entristece
:- Saudoso seja o seu nome, perdoa-me por ser tão sujo.
Em resposta Cristo o diz
:- Filho se tua carne peca e sua alma és merecedora da graça divina, dela irás receber. És sujo somente por nascer nesse mundo, não existe pureza em chão pecador, se teus atos o cobrem com o amor, o perdoarei por amar não somente em carne, mas em alma.
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Confissões de um padre, resposta de Cristo.
(Autor:Wesley Nabuco.)
Você têm que fazer de si até mesmo na pior, seu próprio general, seu próprio soldado, exército de um homem só!
COMUNISMO CAPITALISTA
Em 2008, a General Motors, passando por uma grave crise econômica, decide fechar sua fábrica no estado de Ohio (EUA), deixando mais de dez mil pessoas desempregadas. Grande parte destes trabalhadores não conseguiram retornar ao mercado de trabalho, perdendo todos os seus bens.
Em uma queda vertiginosa rumo à pobreza extrema, a esperança em retornar à classe média veio com o anúncio da compra do espaço da antiga fábrica, por um grupo chinês, fabricante de vidro para carros - Fuyao.
O documentário "AMERICAN FACTORY" traz a história desta integração sino-americana com todos os benefícios e dificuldades, principalmente no cenário de exploração dos funcionários pela empresa "Fuyao Glass America". Resultado da parceria formada pela NETFLIX e a produtora Higher Ground, do ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama e sua esposa Michelle, com direção de Steven Bognar e Julia Reichert, esta produção recebeu o Oscar 2020 de melhor documentário.
Um dos temas apresentados no enredo é o modelo de cooperação onde o trabalhador chinês atua com um norte-americano, integrando as duas culturas. em todos os níveis de função e de comando. O presidente Cao, supervisiona diretamente os trabalhos de instalação e a produção nos primeiros meses de funcionamento. Cada americano é capacitado e supervisionado por um chinês todo o tempo. A legislação americana de direito trabalhista é criticada pelo empresário, mas respeitada, apesar do salário oferecido ser abaixo da média do mercado americano.
Esta integração vai além dos muros da fábrica. O documentário apresenta cenas onde os chineses pescam com os moradores americanos, participam de festas tradicionais, apresentando a cultura americana aos chineses, desenvolvendo laços de amizade. Eles se surpreendem com a liberdade de expressão dos americanos, ao descobrir que ali é permitido fazer piadas sobre o presidente, sem nada acontecer.
Cao tenta constantemente impor a cultura econômica chinesa, fazendo exigências incomuns aos executivos americanos, tanto no aumento da exploração dos espaços reservados aos funcionários, reduzindo o refeitório para aumentar a linha de produção, quanto na proibição da sindicalização dos funcionários, ameaçando com demissões e até mesmo o fechamento da fábrica, caso isto acontecesse.
Na cultura chinesa os funcionários trabalham incansavelmente, em jornada de doze horas e uma folga mensal. Passam longos períodos de tempo longe da família, até anos em alguns casos. Comem pouco, o salário é baixo - ganha mais quem trabalha mais. Não conversam durante o trabalho, que, geralmente é repetitivo e monótono na linha de produção. E seu maior objetivo é o sucesso da indústria, pois ela é a razão de estarem empregados e garantir o sustento da família. Eles crescem com esta mentalidade e se surpreendem com jeito americano "preguiçoso" de trabalhar e com a postura destes trabalhadores, que não conseguem servir seus patrões sem nenhum questionamento.
O enredo é desenvolvido pela narrativa de forma linear pelos diretores Bognar e Reichert. Inicia-se apresentando o desalento dos desempregados com o encerramento das atividades da GM em Ohio, a esperança do retorno à classe média com a notícia da instalação da fábrica Fuyao, a integração das duas culturas no trabalho e na vida social, a imposição do modelo econômico chinês com exploração do trabalho e pressão contra a sindicalização, o desânimo e a decepção dos trabalhadores, que são obrigados à se submeterem ao atual modelo de trabalho oferecido pela fábrica, pois o cenário econômico é de crise e falta de emprego. No final é apresentada uma ameaça ainda maior - o início da substituição de trabalhadores por máquinas mais produtivas.
O sucesso deste documentário está na reflexão sobre o momento econômico atual, com companhias chinesas conquistando diversos novos mercados e substituindo marcas antes consolidadas, geralmente americanas. Mas isto não acontece só com os chineses. A narrativa tem a possibilidade de expor ao público as dificuldades enfrentadas por trabalhadores de todo o mundo.
Respeitando as peculiaridades culturais de cada nação, com maior ou menor intensidade, funcionários de todos os níveis, precisam do emprego para sobreviver e manter a família e por isso são obrigados a se calar diante da exploração empresarial e retirada de seus direitos básicos. Quem trabalha, ou já trabalhou em linha de produção de uma empresa de grande ou médio porte, vai se identificar vendo este documentário.
São duas visões diferentes sobre o capitalismo, ambas voltadas para o consumo de milhões, tendo no modelo americano a apresentação de um processo produtivo mais humano. Já o modelo chinês visa a produção e só se interessa em extrair o máximo de seus trabalhadores, sem se importar com acidentes, condições de trabalho ou sua opinião.
Trate bem o seu chefe, porque o próximo pode ser pior! As máquinas vem aí...
“O tráfico negreiro árabo‑muçulmano começou quando o emir e general árabe Abdallah ben Saïd impôs aos sudaneses um bakht (acordo), no ano de 652, que os obrigava a entregar anualmente centenas de escravos”.
GENERAL
Poucos saberão o enredo
Daquele olhar meio zambaio
Quem sabe já teve até medo
Mesmo sendo um tanto zagaio
E tratado como brinquedo
Revestido como um cipaio
Atado na ponta dos dedos
Fazendo da vida um ensaio
Havia de ter seus segredos
O nosso amigo Nanaio.
Que hábil estrategista general assassina os adeptos a sua causa para que ganhe todo crédito, até ouvir o eco da consciência, "não se vence batalhas sozinho"
Se o general for a gênese motivacional dos seus soldados, terá uma tropa que o seguirá em qualquer frente de batalha.