Garoto
Um dia tudo passa, tudo. Até nós dois. O sorriso do garoto e as lágrimas da menina também se vão. Um dia os nossos pais, de repente filhos viram recordações em retratos que ficam para que ninguém os vejam, pois os amores se foram neste instante. A vida é memória rara. Seremos por tempos amor vivo em fotografias e livros, canções e no viver dos filhos. Hoje já somos memória. Já vivemos juntos uma vida repleta de momentos bons e ruins, pois essa é a graça. As ligações, e as mensagens, as flores com os bombons irão se tornar o que somos. O que te escrevo depois de lido será memória. Nós dois somos a vida, somos nossa memória. A vida é ter [memória].
Ele era um garoto, ela era uma garota
Será que tem como ser mais óbvio?
Ele era um punk, ela fazia balé
O que mais posso dizer?
Ele queria ela, ela jamais diria
Que secretamente ela o queria também
Alguns anos atras conheci um garoto que não tinha responsabilidade alguma, e eu nunca pensei que ia acompanhar todo seu amadurecimento e hoje estaríamos juntos, com um amor tão forte. Eles se perguntam como conseguimos chegar tão longe, e sinceramente, eu nunca me perguntei isso em momento algum porque o que eu sinto por você me dá qualquer resposta. O que me interessa é poder estar com você.
O Tênis Vermelho
Um garoto caminhava pela rua a caminho do colégio. Procurava obsessivamente muros onde pudesse se esconder e observar as pessoas que passavam. O motivo era a vergonha que então sentia pelo tênis que estava usando e que comprara com sua mãe havia dois dias.
A cor do calçado era vermelha e o menino se encantou logo que o viu pela primeira vez. A mãe elogiou e disse que o tênis ficava ainda mais bonito em seus pés...
O primeiro dia de uso foi na escola. Para a tristeza do garoto, o tênis não agradou aos colegas, que logo começaram a zorra. O menino escutou todos rirem dele calado, pois não encontrava força para reagir. Apenas uma frase ficou em sua mente, como um eco infinito:
- Você é mesmo muito esquisito!
Na volta para casa, as lágrimas eram maiores que seus passos. Quando a mãe soube do ocorrido, lamentou a tristeza do filho e teve que lidar com a situação de não poder fazer algo, afinal carecia de dinheiro e o tênis foi comprado depois de muita economia.
No dia seguinte, o menino não teve outra escolha a não ser ir ao colégio com o tênis vermelho, e foi daí que a história começou a ser contada. Entre um muro e outro, foi interrompido por um senhor sentado na calçada que tinha barba e cabelo bem grandes e brancos. O senhor perguntou o que se passava e o garoto desabafou. Comovido, o senhor se lembrou do seu passado, quando todos os colegas fizeram piada do boneco de pelúcia que ele carregava escondido dentro da mochila. Mas o que ninguém sabia era que o boneco era a única lembrança deixada por sua falecida mãe, que tanto fazia falta...
Na época, sua tristeza foi consolada por um morador de rua que ficava em frente ao colégio, dizendo que "o mal do homem é criticar aquilo que ele não sabe o motivo da existência". Por isso, o senhor se achou na obrigação de dizer algumas palavras ao menino, na condição de morador de rua que se encontrava. Então ele pensou por um instante e citou o pensamento oriundo de sua reflexão:
- Todos nós somos um pouco estranhos. A normalidade não existe, a não ser na mente iludida dos ignorantes. A vida é mais que os risos da crueldade, que os risos da escuridão. Esses foram os risos que você ouviu, risos sem luz; sem verdade. Pergunte a si mesmo: eu sou estranho ou os outros é que são normais demais?
O garoto pensou e em seguida respondeu com segurança:
- Os dois.
A resposta foi validada pelo senhor:
- Exatamente. Os outros são normais demais porque não se conhecem, porque preferem ser um padrão social. Já você é estranho porque eu também sou e porque todos somos, porém só alguns sabem e entendem esse segredo. Parabéns pela sua estranheza que te faz sábio!
O senhor então foi embora e levou junto a angústia do menino, que estranhou o sorriso que ficara em seu rosto...
E agora, nada mais importa. Isso ja deu o que tinha que dar. Uma garota boba, um garoto errado e um coração cheio de dor. Mundos diferentes. Ela tem os olhos brilhantes e o coração em pedaços, ele? Ele tem ela.
~Ele me tem.
Um simples objeto em algo surreal
Acaba de passar um garoto
vem acompanhado de seu fiel amigo
o primeiro carrega uma espada de samurai
já o segundo carrega em suas mãos umas adagas de arestas multi - cortantes.
De repente,aparecem vários “inimigos”
e os cercam
os garotos por um certo momento se assustam
mas logo em seguida ambos montam as suas estratégias de luta
cada qual com a sua
com seus estilos diferentes
em busca de um único objetivo,vencer os inimigos
Após duras batalhas,o bem prevalece
e se escuta o grito da vitória dos garotos.
Passado o susto,os dois continuam a caminhar
o primeiro com um pedaço de madeira nas mãos,que quando em situações difíceis se transforma em uma espada de samurai
já o segundo com alguns pedaços de palitos grudados um no outro através de uma substância “mágica”,que em casos especiais acaba se transformando em adagas.
É incrível não é??????
A maneira com que pensamos quando somos crianças.
transformamos um simples objeto em algo surreal…
Thomas um garoto que sonhava com seu futuro todos os dias, Helena uma garota que tinha garra de guerreira, aqueles dois tinham o que falar, sabe quando todo mundo sabe que eles se amam menos os dois, bom eles se faziam de burrão e pensavam que aquela era só uma amizade super comum, mais tinha algo de mais, tinha algo que as pessoas falavam e pensavam que aqueles dois um dia iam se relaciona, Thomas podia dizer que era o garanhão, e Helena a difícil, em cada olhar que se encontravam, um sorriso de orelha a orelha eles davam, e isso acontecia novamente quase todo o tempo, Helena sem mais ou menos sumiu, não queria saber mais de nada, aquela guria que eu falei no começo, que tinha garra de guerreira morreu, ela estava triste, seu sorriso mal dava para ver aqueles dentes brancos, Thomas estava sentindo saudade daquela amiga que tinha, bom da aquela ''GRANDE AMIGA'' Thomas foi na casa de Helena, Helena foi curta e grossa, ninguém sabia o que estava acontecendo, do nada Helena ficava assim, eu podia claramente dizer que helena tava sofrendo de amor, era nova nesse ramo de amor, foi o primeiro que ela deu corda, e Helena era a ultima da lista interminável de Thomas, como eu avia dito, ele era um garanhão mais conhecido como ''O GALINHA''.Thomas numa Quarta-Feira resolveu ir na casa de Helena, eu seguro a mão de Helena, e olho em seus olhos, e em seus olhos da para sentir um amor, aquele olhar me derreteu meu coração, nunca tinha sentido algo assim, deu um frio na barriga, e uma vontade beijar aqueles lábios secos e rachados, e aquele olhar começou a se animar, do nada Helena solta uma risada, e novamente consigo ver seus dentes brancos, Helena olha para mim e fala ''Nossa, como eu vim parar assim?nesse estado? Esse negocio de amor não é fácil não, mais tenho certeza que no final vale apena'' e acaricia minhas mão, aquele momento ficou guardado e ninguém vai tirar esse momento.
Peço em namoro Helena no Sábado,Helena na hora sorria e diz que sim, ou mais objetivo CLARO, pra ser bem sincero fiquei nervoso para pedir Helena em namoro, ela era uma guria muito dura, personalidade forte, mais quando se derretia era a guria mais fofa que eu conheço, e aquelas pessoas que diziam que nós dois iam dar alguma coisa, sim eles estavam certo desde o começo,bom vocês querem saber o final? o final não foi muito de contos de fadas, se casamos dia 28 de 1982 quando completemos 2 anos de casados tenho uma noticia ótima, que vou ter GÊMEOS, pensa num casal feliz, era eu e helena, não sabíamos que fazer, se pulávamos, ou gritávamos, o doutor que deu a noticia até ficou meio assustado com nossa reação com nossa reação, acho que ele até penso' Coitados dessas crianças'' mais era a felicidade em pessoas, Helena sentiu muito desejo de comer tudo que via pela frente, passou voando esses 9 meses, e chegou o dia de Helena ganhar os dois anjinhos, e aconteceu algo inesperado, Helena teve hemorragia pós-parto, Helena perdeu 3 litros de sangue, Helena quase não tinha força para falar, como ela era fraquinha, não aguentou, não pude falar com ela, a ultima palavra que falei com ela foi' Partiu ter dois anjinhos'' e ela com aquele sorriso entrando na sala de parto fala ''Partiu, foi'' foi essas, estávamos felizes, eu não acreditei que a minha Helena, aquela guria que virou mulher comigo morreu, eu nunca ia mais ouvir ela brigando comigo por não botar a tolha para estender, eu não ia ouvir ela dizendo que me ama, e começar a me soqueia do nada, em tive força para ir no enterro, não queria ver aquela princesa lá, não teria coragem de deixar ela lá, abandonada, Helena essa é uma homenagem para você, te amo.
Garoto, você pode dizer o que quiser eu não dou a mínima, ninguém mais pode ter você eu quero você de volta
Tenho medo de me iludir outra vez tenho medo de não encontrar o garoto certo tenho de sofrer demais , só quero que me diga que não vai me machucar só quero que me diga que em ti eu posso confiar quero saber se e o garoto certo para mim quero que isso entre nós dois seja mais do que amizade sem crueldade simples como bolo de chocolate mais como saber que e ou não e vou ter que descobrir do modo difícil esperando você dizer eu te amo simplesmente me apaixonei e rapidamente em seus olhos me fixei ou eu vou ter que falar mais de qualquer maneira eu sempre vou te amar...
Fim do mundo
Quão próximo está o fim do mundo?
Conta-se que um garoto vigiava as ovelhas dos aldeões.
Para agitar um pouco, certo dia ele gritou “lobo! lobo!”, mas não havia lobo algum.
Os aldeões acudiram com paus para a
fugentar o lobo,
mas descobriram que não era nada.
Foi tão divertido que, tempos depois, o garoto gritou de novo.
Novamente os aldeões acudiram com paus, mas descobriram que era outro alarme falso.
Depois um lobo veio mesmo, e o garoto soou o aviso “lobo! lobo!”,
mas os aldeões não fizeram caso de seus gritos, achando que era outro alarme falso.
Haviam sido enganados demasiadas vezes.
Tem acontecido o mesmo com aqueles que proclamam o fim do mundo. Através dos séculos, desde os dias de Jesus, já se fizeram tantas predições não cumpridas que muitos não mais as levam a sério.
Gregório I, papa de 590 a 604 EC, numa carta a um monarca europeu, disse: “Queremos também que Vossa Majestade saiba, como aprendemos das palavras do Deus Altíssimo nas Escrituras Sagradas, que o fim do mundo atual já está próximo e que se aproxima o infindável Reino dos Santos.”
No século 16, Martinho Lutero, fundador da Igreja Luterana, predisse que o fim era iminente. Segundo certo autor, ele disse: “Quanto a mim, tenho certeza de que o dia do juízo está muito próximo.”
Sobre um dos primeiros grupos batistas, relata-se:
“Os anabatistas de princípios do século 16 criam que o Milênio ocorreria em 1533.”
“Edwin Sandys (1519-1588), arcebispo de York e primaz da Inglaterra . . . diz . . .: ‘Asseguremo-nos de que a vinda do Senhor está próxima.’”
Atribuem-se a William Miller, que em geral se crê ter fundado a Igreja Adventista, as palavras: “Estou plenamente convencido de que em alguma época entre 21 de março de 1843 e 21 de março de 1844, de acordo com o método judaico de cômputo do tempo, Cristo virá.”
por que tantos alarmes falsos?
minhas palavras são tão tolas. Conquistando uma garota de coração verde, garoto. Olha essa merda encima da mesa, eu ainda não estou preparado
Eis aqui o garoto que queria crescer
Que se lançou na vida afim de transcender
Entre abraços de despedida que passaram com o vento
Fiz amizades pela vida que
Que não se desfazem com o tempo
Nunca saciado da minha sede de agregar conhecimento
Trabalhando o intelectuo pra não fazer mals julgamentos
Aprendi que pra me organizar e necessário sapiência
O que eu posso eu faço
O que não posso paciência
Na individualidade não encontrei forças suficientes
É na união que a vitória
Se torna um fato eminente!
Por que caminhar sozinho parceiro é deprimente
É por isso que aos meus amigos eu sempre me faço presente...
Entra na dança vai...