Garota Diferente
Antigamente magoei muita garota, que me arrependo, que se voltasse atrás fazia tudo diferente, mas isso são coisas que não se pode escolher pois nessas alturas o seu coração é que fala e que escolhe não você!
Você precisa saber. Não sou como as outras garotas. Quer dizer, eu sou... normal. Mas sou diferente das outras garotas.
Meus 15 anos!
Eu sempre me senti diferentes das outras garotas. Não mais bonita, nem mais feia, só diferente. Nunca gostei de maquiagem, quando usava me sentia o curinga personificado. Minha moda? Eu mesma criava o meu jeito de me vestir. Saltos? Nunca gostei, eu preferia All Star. Roupas com decote? Eu passava longe!
Eu estudava em uma escola de tempo integral - Escola Estadual de ensino integral Emanuel Rosa Sales. Meu tempo de escola não era diferente desses famosos clichês que passam nos filmes: "Garota bonita vs Garota feia".
Bruna, é uma daquelas garotas que todos os meninos são loucos para "pegar". Realmente linda e atraente, mas posso dizer que tinha muita beleza e pouco conteúdo. Eu era exatamente o oposto dela. Enquanto os garotos faziam fila para namora-la, eles também faziam fila para fugir de mim.
O meu primeiro e tão sonhado beijo, aconteceu com um garotinho da escola, que tinha por nome Pedro. Eu estava feliz, cheguei a pensar que ele e eu namoraríamos (quanta inocência)... Depois de alguns dias trocando beijos e acreditando que estávamos juntos, Pedro me deu um belo fora dizendo:
- Não posso mais ficar com você, meus amigos estão me zoando e falando que estou namorando uma garota que parece menino.
Eu chorei muito ao ouvir aquilo, eu tinha apenas 13 anos e não entendia porque insistiam em me rotular gay.
Comecei a perguntar a mim mesma se aquilo era resultado do modo como eu me vestia ou talvez o jeito masculino como eu andava (eu já tinha ouvido alguns colegas dizendo que eu não sabia rebolar e andava de um jeito masculino. Eu nunca imaginei que existia regras na forma de andar, onde diferia homens de mulheres.) Talvez a minha falta de feminilidade tenha contribuído em toda essa construção pejorativa que as pessoas tinham com a minha aparência.
Um dia almoçando sozinha na escola, sentou uma garota na minha mesa (de nome Nicole) para me fazer companhia. Isso raramente acontecia... Ela me tratou bem como há muito tempo não acontecia, disse que entendia tudo que eu estava vivendo pois também passou pelo mesmo ao se assumir.
Fiquei brava por ela ter agido como se eu também fosse lésbica. Levantei furiosa e fui embora pra minha sala deixando o almoço quase intacto na mesa. Sentei na minha cadeira e comecei a refletir que talvez aquela menina tenha sido a única que me tratou bem, não se importando com o que falavam sobre mim. E se eu tinha tanta raiva daqueles que me julgavam, porque logo eu iria julga-la? Voltei ao pátio e olhei em volta para encontra-la e fui até onde ela estava para me desculpar.
Ela desculpou-me e se tornou minha melhor amiga. Quando alguém zoava a gente nos chamando de lésbicas ela sabia exatamente como nos defender, até parecia que ela acostumou com aquilo ao ponto de ser mais forte e pouco a pouco ela me ensinava a ser forte também.
Depois de um tempo esse tal menino - o Pedro - começou a me zoar com os demais amigos... Me chamava de "Maria macho", "sapatão" e uma série de coisas desse gênero. Eu chorava e tinha vergonha de ir a escola. Eu implorava que minha mãe me tirasse de lá, mas ela inocentemente achando que era preguiça de estudar, não atendeu meu pedido. Eu comecei a rezar que a convivência na escola melhorasse, mas tudo só piorava, passei a ter medo de me aproximar das pessoas e chorava quase sempre que estava sozinha.
Eu comecei a cair em uma depressão enorme. Piorando eu morria de medo de falar para minha mãe o que estava acontecendo. Eu tinha medo que ela também achasse que eu era lésbica. (eu era só uma garota de 13 anos sentindo-se só).
Os boatos sobre minha sexualidade se espalharam e logo todos os alunos e alguns professores já estavam sabendo da história e tomando essa mentira como uma verdade absoluta. Eu me afundava a cada dia em uma solidão absurda dentro de mim. E sempre quando me viam chorando nos cantos da escola, afirmavam que era vitimismo para chamar atenção.
Tentei me afastar da Nicole para diminuir os boatos, mas sem ela a escola era ainda mais difícil de suportar. Nossa amizade só crescia e os boatos de que estávamos namorando se espalhou pela escola.
Em uma manhã de quarta-feira fui ao colégio, mas não tive coragem de entrar na sala de aula. Eu tive fobia/medo daquelas pessoas que se diziam meus colegas. Covardemente desisti de entrar na sala e segui de uniforme, livros e mochila até a saída para tentar ir embora da escola, mas infelizmente os portões já haviam sido fechados e eu em uma atitude desesperada para não entrar na sala, segui em destino ao banheiro do vestiário feminino. Fiquei lá por quase 4 horas sentada no chão do banheiro, por mais desconfortável que fosse, era melhor para mim que entrar na sala.
Na hora do intervalo um grupo de meninas da minha sala entraram no vestiário para retocar a maquiagem antes de irem almoçar. Ironicamente notei que o assunto da conversa era sobre mim. Elas falavam em alto e bom som, para que quem entrasse naquele banheiro pudesse ouvir que os diretores deveriam expulsar-me, pois pois era inaceitável um namoro lésbico na escola. Todas caiam na risada, pareciam contar a mais engraçada de todas as piadas.
Abri a porta do banheiro e com toda a raiva que eu estava sentindo, empurrei uma delas contra o banco do vestiário. Por ironia, era a Bruna. Mas meu ódio me cegou e não consegui parar de machuca-la, suas amigas tentaram separar a briga e chamar socorro, mas até lá eu já tinha feito um estrago no rosto dela.
Fui suspensa após isso e quando finalmente voltei à escola minha vida se tornou um inferno ainda pior. Bruna começou a espalhar boatos mentirosos sobre mim, afirmava aos quatro cantos da escola que me viu beijando uma garota e eu havia batido nela para que ela não falasse a verdade sobre mim.
E enquanto pessoas como a Bruna e o Pedro se voltaram contra mim, a Nicole se aproximava cada vez mais e me fortalecia.
O tempo foi passando e eu acabei me encantando por aquela garota. Me encantei por ela e não por ser uma menina. Acabei me apaixonando pela forma que ela me cuidava e me protegia do mundo. Eu não sei se nasci lésbica ou se me tornei devido as circunstâncias, mas até hoje não me arrependo.
Parei de me importar com o que as pessoas falavam sobre mim e passei a ter orgulho de quem eu era. Tomei coragem e me assumi para minha mãe que, graças à Deus, me aceitou bem. No início eu tinha receios de assumir até a mim mesma, mas depois que eu me aceitei vi que minha sexualidade não me fazia menos que as demais pessoas.
Fomos o primeiro casal lésbico da escola. Era algo novo e inusitado, após isso muitos outros casais gays começaram a assumir também.
Ao me assumir, uma porção de barreiras difíceis começou a surgir para que eu quebrasse. Eu era vítima de preconceito constantemente. Até daqueles que deveriam nos defender. Acabei sendo obrigada a mudar de escola após uma conversa de diretores com minha mãe. As pessoas não aceitavam e parecia que a minha sexualidade desmoralizava a todos.
Pessoas se afastaram e deixaram de ser meus amigos, no início não entendia o que estava acontecendo comigo. Eu era uma menina como todas as outras, a única coisa diferente era o que eu trazia no meu coração. Mas desde quando a minha forma de amar muda quem eu sou?
(...) ANOS PASSARAM
Deixei de ser a menina assombrada, para me tornar a mulher destemida. Concluí o ensino médio e iniciei a faculdade de Psicologia.
Um certo dia vindo da faculdade, encontrei uma garota desolada, com a cabeça baixa, sentada em um banco na rodoviária. A faculdade é em uma cidade vizinha, então fazia parte da minha rotina descer do ônibus na rodoviária e ficar na espera da minha mãe ir buscar-me.
Já era tarde e não tinha quase ninguém na rua, era por volta de quase onze e meia da madrugada. Me aproximei e quando a tal garota levantou a cabeça, vi que se tratava da Bruna. Nesse momento eu gelei, fiquei paralisada e sem ação.
Ela tentou ignorar a minha presença, continuando sentada em um banco, tentando abafar o choro. Creio que se sentiu intimidada. Tentei me aproximar, porém eu estava com certa vergonha. No fundo eu sentia muita mágoa, raiva e desprezo ao lembrar de tudo que ela me causou anos atrás, mas ir embora e deixa-la para trás naquele estado me traria peso na consciência. Já era tarde e seria perigoso para qualquer garota ficar ali naquele horário sozinha. Insisti para que ela se abrisse e eu pudesse entender o motivo do choro. Mesmo com muito medo que ela me tratasse mal como tratou em todas as vezes que cruzamos.
De início ela me tratou mal e disse que eu estava tripudiando da tristeza dela. Ela implorou para que eu me afastasse, mas eu fui insistente. A verdade é que ela estava insegura, achando que eu estava ali para me engrandecer com sua dor.
Sentei ao seu lado no banco em que ela se encontrava e disse:
- Eu não quero te fazer mal, se o destino fez que a gente se encontrasse a essa hora, talvez fosse mesmo pra ser assim, do contrário, as forças superiores teriam enviado uma daqueles suas amigas do ensino médio. - Rimos juntas.
Ela começou a chorar e me abraçou, fortemente como se fosse um pedido de desculpa por ter durante tanto tempo me perseguido. Creio que a minha piadinha fora de hora sobre ensino médio tenha despertado tais lembranças nela.
Ela ainda presa no meu abraço, contou-me que acaba de ser expulsa de casa e o motivo era sua sexualidade. Eu fiquei surpresa. Puts! Sempre imaginei ela héterosexual e agora essa revelação, caramba me pegou realmente surpresa. Ela chorava mais que antes e me pedia desculpa por tudo que me causou e me abraçou ainda mais forte.
Quando minha mãe finalmente chegou para me apanhar da faculdade, eu expliquei toda a situação e pedi permissão para leva-la para dormir aquela noite em casa.
Minha mãe respondeu algo que me fez agradecer aos céus por ter a sorte de ter nascido daquela mulher:
- É claro que pode Lanny. Algumas vezes na vida, nós pais tememos tanto que nossos filhos sofra, que brigamos para que eles sigam um caminho que a nossos olhos seria menos doloroso. Talvez seus pais só esteja com medo de tudo que você vai enfrentar pela sua sexualidade. No início eu também agi assim, mas depois me preocupei em não der para minha filha um exemplo dessas pessoas que não se importam com com a felicidade. Nós as vezes buscamos tanto o melhor para nossos filhos e esquecemos que o melhor nem sempre é o caminho mais fácil e sim o caminho que mesmo difícil os fazem mais felizes. Eles vão te aceitar Bruna, é questão de tempo até que eles vejam a filha maravilhosa que você é.
Naquela noite e por mais alguns meses Bruna passou a dormir em minha casa. Esquecemos sobre o passado e firmamos uma amizade forte. Hoje somos quase como irmãs. Após alguns meses sentindo na pele o peso da rejeição e do preconceito ela foi finalmente aceita por seus pais e hoje é namorada de uma garota linda que costumo chamar de cunhada.
Não sei se dá pra tirar uma moral dessa história, mas se desse seria: O mundo gira e as pessoas que hoje você oprime, amanhã pode ser uma das poucas que vai te estender a mão quando precisares.
Repentinamente me vejo sendo outra vez aquela garota de quinze anos. Isso é tão assustador!
Me vi presa outra vez dentro de mim mesma, com medo de sair do quarto e viver. Parece tão louco me sentir assim. Eu sempre me achei/pensei ser tão segura de mim mesma.
Me sinto de mal com o espelho, quando fico diante dele vejo um reflexo errado de mim. Por mais louco que seja, ele mostra a imagem de uma garota de quinze anos chorando, mas eu sou uma mulher. Ele deve estar refletindo errado ou sera o reflexo da minha alma?
As pessoas me olham, mas sinto que são sempre olhares focados para as minhas "imperfeições" e nunca olhares de admiração. Eu já desisti de conhecer novas pessoas por vergonha da minha aparência, recusei alguns encontros por puro medo do que os outros pensariam de mim depois de me conhecerem a fundo.
Sei que muitas pessoas não entendem meus sentimentos, minhas escritas, minha palavras. Mas a confusão dessas palavras combinam com meu excesso de sentimentos confusos. Sou tão de mal comigo mesma que me recuso a pensar na ideia de alguém me ver com bons olhos... É como se fosse impossível na minha cabeça.
Cinco anos passaram e a garota de quinze anos ainda não morreu dentro de mim. Ela continua chorando e se sentindo abandonada nesse mundo onde só parece caber pessoas de boa forma e pouco conteúdo.
Gosto de pessoas que buscam despir não só meu corpo, mas minha alma também.
Conheci uma garota e ela é demais, ela é diferente da vontade de beijar, se me desse mole daria até pra casar, na onde ela passa os playboy tem que olhar.
"E mais uma vez se depara com um mundo diferente, com uma garota diferente. Isso torna tudo mais complicado, nossos passados nos aterrorizam, nosso futuro é incerto, criamos nossas situações e nada ocorre ao natural.
Circunstancias que geram milhares de perguntas que criam duvidas, que dão medo.
Circunstancias que podem gerar a historia em que não encontramos em nenhum livro.
A vida nos prega peças, chamados de obstáculos, aonde e colocado ha prova a nossa união, e que os Fortes de Amor permaneceram PARA SEMPRE JUNTOS."
Eu sou uma garota, no minimo BEM diferente de qualquer uma.
Não tenho muito o que dizer sobre mim, sei que as vezes chata, egoista e até ignorante. Falo a verdade mesmo que doa a quem doer, aprendi a me amar desse jeito. Não é que eu seja uma garota má, não nada disso. Mais eu já sofri muito nessa vida, perdi meu avô com 11 anos. Foi aí que me tornei uma garota rebelde, não ligava pra nada do que as pessoas falavam, pra falar bem a verdade ainda não ligo. Me tornei, digamos assim uma marginal. Fiz novos amigos, que certamente não eram os melhores, pois já tinham ficha na policia e tinham asaltado uma lanchonete aqui perto, perto de casa.Bom voltando, fiz os novos amigos, deixei os velhos e bons amigos pra trás, pra falar serio, levei duas amigas comigo mais isso aconteceu bem depois. Primeiro os meus novos e melhores amigos, me arumaram um namorado, eu tinha um corpo no todo muito bonito com 11 anos. Tudo bem, eu já namorava, já tinha participado de umas coisinhas com meus amigos, quando decidi puxa minhas amigas pra essa vida maluca que eu tinha. Era só festa, bebedeira, a gente caia na zuação sexta de noite só voltava pra casa na segunda. Mais vocês se perguntam,e os pais dessa garota, bom eles fizeram de tudo, tudo mesmo, mais ela já tava viciada nessa vida. A liberdade que eu tinha era maravilhosa, foi que veio o primeiro susto. Caí de moto, quebrei um braço e bati a cabeça com muita força, isso aconteceu em uma noite quando voltava com um amigo de uma festinha. Minhas amigas, já não tinham mais jeito, estavam as duas como eu. E as pessoas começaram a falar: ''ela levou minha filha pro mau caminho'', ''essa menina não tem mais jeito'', ''vai acaba presa como o namorado''. Eu nunca liguei pra nada disso, eu sabia que minha mãe moria de vergonha de mim, mais que sentido tinha eu viver se tudo o que eu mais amava tava morto e enterado? Fui indo desse jeito até completar uns 12 anos ou 13. Terminei com meu namorado por insistencia de minha mãe. Por mais que ele fose oque fose, eu o amava, aprendi a amar. Mais ela, ah ela, ela o tirou de mim sem dó nem piedade. Eu quase mori, eles me levaram pro interior, onde estou agora, e me deixaram lá com uns tios. Eu estava muito mau, quando conheci três meninas, amigas de verdade. Hoje sou feliz, e vi que minha vida era muito ruim. Mais de certa forma ainda pertenço a marginalidade, e eu quero minha liberdade de volta. Estou lutando com todas as minhas forças!
Garota com olhar inocente
mas uma mente sagaz,
seu jeito diferente
é o que me trouxe paz.
Garota com olhar inocente
mas com estilo original,
essa amizade recente
espero q não tenha final.
Uma coisa que não consigo entender
são nossos pensamentos e ideais,
só queria saber, por que são tão iguais.
Esse poema expressa admiração,
que sinto por você
até a próxima geração
"Fica tranquilo garotão, se um dia ela sofrer, tu sabes que tentou ser diferente, mas ela preferiu o Comum o Modinha"
A Jornada de Olivia
Olivia sempre foi uma garota diferente. Desde pequena, ela se sentia mais confortável em seu próprio mundo, cercada por coleções de pedras e suas guitarras. Enquanto outras crianças corriam e brincavam no parque, ela se perdia em seus pensamentos, observando os detalhes de cada pedra que encontrava, admirando suas texturas e cores.
Por muito tempo, seus pais não entenderam por que Olivia era tão introspectiva. No início, pensaram que era apenas uma fase. No entanto, à medida que Olivia crescia, ficou claro que ela tinha um jeito único de ver o mundo. Na escola, seus professores a descreviam como “inteligente, mas distraída”, e seus colegas a viam como a "mascote" do grupo — uma garota peculiar que tinha um carinho especial por borboletas e por sua coleção de pedras.
Foi em uma dessas consultas médicas, após meses de observações e dúvidas, que seus pais finalmente receberam o diagnóstico: autismo. O médico explicou que Olivia tinha um grau leve, o que significava que ela poderia enfrentar algumas dificuldades em interações sociais, mas também que tinha habilidades únicas e uma maneira especial de entender o mundo.
Olivia, ao ouvir a palavra “autismo”, não entendeu completamente o que isso significava. Para ela, nada mudava; ainda amava tocar guitarra e colecionar pedras. Mas seus pais reagiram de maneiras diferentes. Enquanto sua mãe parecia se preocupar e começou a pesquisar sobre o assunto, seu pai estava mais presente, tentando entender melhor as necessidades da filha.
Com o tempo, as diferenças entre seus pais começaram a se tornar mais evidentes. A pressão e a preocupação com Olivia pesavam sobre o relacionamento deles. A mãe de Olivia se dedicou a entender melhor as necessidades da filha, enquanto o pai buscava maneiras de apoiá-la e incentivar suas paixões.
No entanto, a tensão foi crescendo. A mãe de Olivia, sentindo-se sobrecarregada, decidiu que era melhor para ela sair de casa e seguir seu próprio caminho. Olivia ficou devastada ao perceber que sua mãe iria embora, mas seu pai prometeu que ficaria ao lado dela, cuidando e apoiando-a em tudo o que precisasse.
Após a partida da mãe, Olivia se sentiu perdida. A casa que antes era um lar agora parecia vazia. Seu pai, embora tentasse ser forte, também lutava com a ausência da esposa. Mas juntos, eles começaram a reconstruir suas vidas. Olivia se refugiava em sua música e em suas coleções, enquanto seu pai fazia o possível para proporcionar um ambiente acolhedor e seguro.
A música se tornou uma ponte entre eles. Cada acorde tocado por Olivia era uma forma de expressar suas emoções e suas dores. Seu pai, percebendo o talento da filha, encorajou-a a tocar e a se apresentar em pequenos eventos locais, onde ela encontrou uma comunidade que a acolheu.
Com o tempo, Olivia começou a encontrar sua voz. Mesmo que os laços familiares não fossem mais os mesmos, ela aprendeu a navegar sua nova realidade com a ajuda de seu pai. Juntos, eles enfrentaram os desafios do dia a dia, criando novas memórias e celebrando cada pequena conquista.
E assim, a jornada de Olivia começou. Uma história de autodescoberta e resiliência em meio a mudanças, mostrando que, mesmo em tempos difíceis, é possível encontrar beleza e propósito na vida. A relação que se formou entre pai e filha se tornou uma fonte de força, mostrando que o amor e o apoio podem superar as dificuldades.
Eitahhh...
Que olhar diferente é esse😍
Olhar de uma garota,
inocente e atraente! 😍😍
De lábios vermelhos,
E atraentes😍😍
Sabe ser diferente...❤️
Alegre e sorridente... 💕💕
Ahhh Anjjo, não te conheço mais vc é uma garota diferente 💖 eu só vejo verdade em teu olhar🥰🥰, sinceridade no teu sorriso🥰🥰, você é bela entre as belas, tipoh tem seu jeitinho meigo e alegre de sorrir e curtir a vidah🥰🥰, eu curto muito seus cabelos,curtos, negros e transados🥰🥰 és carinhosah🥰 Amorosa 🥰🥰 Não precisa te conhecer pessoalmente pra saber q vc é maravilhosa 😍❤️ é especial ❤️❤️vaidosa ❤️❤️vistosa ❤️❤️voxê simplesmente sensacional 🥰🥰❤️vc acorda cedo e ensina o Sol a brilhar 🥰❤️tem o brilho mais lindo do q o de todas as estrelas do céu 😍😍❤️vc é incrívelmente,incrível 😍❤️
.🥰🥰🥰🥺❤️❤️❤️❤️Enfim vc é lindah d++🥰❤️❤️❤️❤️❤️❤️
"VIVENDO SÓ DE SONHOS"
Conheci uma garota diferente
E de uma beleza sem igualdade
Que me deixou meio indiferente
Me acabando de saudade
Com um olhar atraente
Que aos poucos vai me enlouquecendo
Pobre de mim, um ser vivente
Que só de sonhos está vivendo
Não sei o que acontece em minha vida
Tento esquecer esta visão
Desta mulher por mim tão querida
Que alucina meu coração
Se durmo só um pouco
Logo vem aquele desejo
De te amar como um louco
Sufocando te com um beijo
Como fazer pra sair deste mundo
Que em mim vive e persiste
tirando da alma , lá do fundo
Uma paixão que até hoje ainda existe
Estou sinceramente acabado
E com os olhos tristonhos
Por saber que estou apaixonado
E que estou VIVENDO SÓ DE SONHOS.
ORIGINAL ESCRITO EM 24/12/1988
Eu sempre fui uma garota.
Uma garota diferente
Uma garota não aceita muito bem
Pelos outros, por mim
Menina errada
Ela é a garota da risada escandalosa,
do jeito lerdo de pensar
,do jeito desastrado de ser,
das manias doidas de fazer..
Mas ela é a menina que quer estar presente,
quer fazer parte,
quer ser aceita,integrada,compreendida
e acima de tudo quer ser amiga.
Ela tem seus defeitos,mas e dai ?
Afinal todos temos!
Quando precisa,sabe que com ela pode contar,
mesmo que você a machuque ela nao quer te machucar
Ela só quer um pouco de atenção,
amor carinho compreensão.
Gostaria de não ser julgada
Muitas vezes da forma errada.
Apontam todos os seus defeitos
Mas Deus nao criou seres humanos perfeitos
Não é sempre que ela acerta
E nao è sempre que ela conserta
As vezes deixa como está
Melhor parar de se "estressá".
Se isola sem perceber
Não é do seu querer
Mas espera um ombro amigo
Que cuido de seu coração ferido,
Cria expectativas de mais
Por pessoas que são de menos ,
Em um mundo que procura a paz
Em corações tão pequenos.
Ela tenta agradar,
Faz de tudo pra mudar
De que adianta lutar ate o fim
Se nao pode ser aceita assim.
Talvez ela só precise de um abraço
De menos espaço
Mais União
Mais uma vez compreensão
Olhar atraente, garota inocente.
Você não sabe o quanto eu te amo.
E me fez dependente,
do teu amor, ele é tão diferente!
- Todos já devem ter passado por isso, e comigo não foi diferente. Pois bem: Minha paixão se iniciou em 2013, quando por um acaso ela iniciou um curso no lugar em que eu também fazia; Foi paixão á primeira vista, ver ela entrando daquele jeito tímido na sala de aula, meus olhos até brilhavam. Eu mais tímido que tudo também não conseguia nem chegar perto dela, também né, com 15 anos ter atitude, é meio difícil. Era ótimo admirar ela, mesmo que de longe e sem conversar. Até que um dia ela parou de frequentar o curso e eu fiquei como ? Isso mesmo, triste. Mas não podia deixar assim, fui atrás dela, pelo Facebook mas fui! Criamos uma amizade, meio que forçado no início, mas se tornou uma amizade, ficamos algumas noite conversando pelo WhatsApp e assim foi. Já paramos diversas vezes de se falar e diversas vezes voltamos a se falar também, mas uma coisa é certa! Estou apaixonado e acredito que a cada dia aumenta. Hoje, luto para conquista-la por que algo me diz que vai valer á pena, e se vale á pena por que não tentar ?
Passei a acreditar em destino depois disso... E é pela seguinte explicação: Existem pessoas que entram em nossa vida, mas saem com a mesma facilidade, e dessa vez foi diferente, por que apesar de tudo, eu sempre quis mantê-la ao ''meu lado''.
Como eu iria imaginar que quase 4 anos depois estaria apaixonado pela menina do meu curso ? Pois é... Hoje em dia, tenho constantes conversas com ela, e o dia que eu não converso com ela, é quase que um dia perdido. Pois sempre quando vejo no meu celular ''Mensagem de Alice'', o meu coração dispara, assim como disparou na primeira vez que eu a vi. E esse é o motivo pelo qual não desisto dela...