Gargalhadas
Simplicidade e o meu nome,gosto de tudo que me faz sorrir
do minhas gargalhadas escandalosas e minhas risadas gostozas..sempre que é presiso dou um beijo e um abraço em um amigo,pareço abusada? mais nao sou..esse afeto e gentileza..exagerado que eu tenho me faz um ser diferente cujo nao me Arrependo!Maluuca?Talvez..rs' de uma certa força se ser feliz e nao canta,dançar e mostrar a lingua quando quiser (risos).De fato nao teria graça.
Viver e pra quem quer! nao quer se isole ..alegria e tudo meu amigo,se liberte da tristeza e ame, mais ame Muito.
Porque no começo tudo não passou de uma verdadeira amizade, gargalhadas para lá, abraços para cá, até que a gente não sabia que algo acontecia dentro de mim. Eu não sei explicar, muito menos, o que eu poderia falar. E se eu falar e você sumir para sempre de mim? E se você levasse a mal tudo que eu sentisse naquele momento? E se... Eu não aguento mais usar esses SE no começo das frases, eu tenho é a certeza. Eu amo você. Por todos aqueles meninos que passaram na minha vida, nenhum fez o bem que você faz. Nenhum, jamais.E eu também não quero saber de outros e mais outros. Eu quero saber apenas de você.
A moça olhava para uma das mãos, distraída. Ignorava as vozes, as gargalhadas exageradas, o bater de garfos nos pratos, o arrastar de cadeiras, as buzinas lá fora e todo o resto do mundo. Estava mergulhada em pensamentos, talvez inundada deles, quase se afogando. Estava parada como uma estátua vazia, mas aposto com qualquer um que estava tão cheia e agitada quanto um show de rock. Ela era linda, mas de um jeito triste. Tinha os cabelos da cor do mais puro mel, os braços compridos que terminavam em mãos tão sutis que me faziam imaginar como seria o seu toque, a postura um pouco curvada de quem já sofreu muito e não aguenta mais o peso de tanta descrença e os lábios cerrados em um sorriso duvidoso. De repente virou-se como se tivesse acabado de chegar ao mundo e encarou aquele rapaz com um olhar lânguido que quase implorava que lhe pegasse no colo, lhe cantasse uma canção e lhe pusesse pra dormir. Ele retribui com os olhos de quem promete que vai te ninar pra sempre. A moça simplesmente ignorou e voltou a encarar sua mão, como quem se vê tomada por um desejo que ameaça romper as barreiras do corpo. De súbito, arrancou a bolsa da cadeira, colocou-a sobre o balcão e começou a remexer procurando alguma coisa. Tirou um telefone celular e sua carteira. Digitou um número no celular e hesitou. Apertou o aparelho como quem tenta afastar uma tentação, sem saber que ceder-lhe é a forma mais eficaz de se livrar dela. Parecia tão docemente perturbada! Colocou novamente o aparelho onde lhe trouxe. Fixou os olhos em mim e de uma forma seca pediu:
- Traga-me um café, por favor. Mas puro, sem açúcar, ou leite, ou creme. E que venha em uma xícara bonita.
Mas vejam só! A moça se afundava cada vez mais no amargo do café, para que assim ninguém percebesse a doçura que trazia em seus lábios. E confundia-se com seu próprio pedido, tentando arduamente tornar-se uma pessoa amarga, mas que não conseguiria jamais, exatamente pelo fato de estar pura, com uma aura completamente branca ao seu redor. Levantou-se inquieta. Percebi números em sua mão - Deve ser o número de alguém para quem queria muito telefonar, mas a mágoa impedia. Certamente alguém por quem nutre fortes sentimentos e que talvez esteja longe... não! talvez esteja por perto mas ainda assim longe demais. - e quando voltou do banheiro, não estavam mais lá. Sentou-se. Tomou seu café como quem é obrigado a tomar cicuta. E continuou olhando para a sua mão, distraída numa tristeza suave. Pagou a conta e foi embora carregando o peso do "e se". Certamente não tinha nada pra falar ao telefone, mas tinha ao menos o desejo de ser lembrada ao utilizar essas ondas sonoras pra transmitir uma voz melódica e doce, como o creme que faltou em seu café
Quer fazer terapia?? Ria, sorria, dê gargalhadas sem motivo, cumprimente as pessoas na rua, fale aos queridos que os ama, ame, ame muito, beije com paixão, reviva sua infância... viva, viva pois a vida é passageira e dela só levamos o bem que fazemos.
Teu sorriso é tão lindo envolvido por essas fumaças, e entre elas altas gargalhadas que muitas vezes não podem ser disfarçadas, mais no fundo ela é tão controlada, nem um pouco relaxada, sempre reservada mais, tão diferente das outras, espontânea, engraçada sabe, aquele jeito " to nem aí, foda-se enfrento o que tiver há vir " então, eu me apaixonei e por ela me perdi . .
NÃO DESISTA: A hora mais escura é ainda de 60 minutos! Você ainda dará gargalhadas, quando lembrar desta situação. CREIA!!!
Eu creio em um Deus cheio de sentimentos. Um Deus que chora, sorri e da gargalhadas sacudindo os bracinhos.
Às vezes olho para trás e vejo o que eu já fiz nesta vida da vontade de dar gargalhadas tantas coisas boas algumas engraçadas outras ruins, mas na verdade o bom mesmo e saber que tenho a chance de fazer diferente de mudar o que fiz de errado e repetir as coisas boas e hoje posso dizer com toda certeza sou muito feliz.
Como seria maravilhoso poder parar o tempo
Registar só os sorrisos ou as gargalhadas
Registar somente a felicidade
Mas
Talvez fosse parar os sentimentos
Talvez nos impedisse de amar a própria vida
E a vida não é só isso
é o somar dos momentos de cada dia
Ele é um cara sério. O tipo que não lambe a tampinha do Danone, não dá gargalhadas e chora uma lágrima de cada vez só para parecer mais forte. Mas não são apenas os anos de diferença que me deixam completamente louca por ele.
É também os cabelos jogados e os lábios finos que o faz parecer um desses cantores de rock de bandas dos anos 60.
É esse ar rebelde e sério que dá a impressão de que ele está sempre lutando por alguma causa revolucionária. E talvez esteja mesmo. Eu só não sei exatamente qual é a causa porque ele vive por aí como um desses anti-heróis que são amados e odiados, mas que no final sempre estão prontos para salvar o mundo quando precisa.
E como um personagem de quadrinhos ele está sempre com seu uniforme, como se ele fosse tão parte dele, que sem ele não pudesse passar os dias.
Eu o imagino acordando pela manhã e abrindo um guarda-roupa só de uniformes limpos, cheirosos e passados prontinhos para serem usados a qualquer hora que precisar.
Eu sempre fico imaginando como ele seria em uma tarde de folga. Sem aquelas roupas alinhadas e sociais e todos aqueles aparelhos que não param de tocar um só minuto.
A verdade é que eu gosto da maneira como ele vê o mundo, gosto da sua sagacidade, da sua perspicácia, da sua maturidade para lidar com as coisas mais simples e também as mais complicadas. Gosto da sua experiência, da sua audácia, dedicação e principalmente da sua coragem. Mas às vezes tenho vontade de rasgar sua roupa, bagunçar seus cabelos ou o fazer dar gargalhada só para ver se ele perde um pouco toda essa compostura.
Porque eu gosto exatamente de como ele é, mas eu gosto mais ainda de quando ele se liberta e começa a ser ele de verdade. Eu sei quando isso acontece porque seus olhos brilham, é como se lá dentro se acendesse uma luzinha que o permitisse sair só um pouquinho disso tudo e ser livre por uns minutinhos. Porque o que realmente me intriga é a sua total dedicação com qualquer causa menos a própria.
Nunca o vi completamente desnudo. Talvez de roupas, de máscaras e de telefone raramente. Mas quando uma coisa ia, sempre havia outra para não o deixar desconectar completamente do seu mundo.
O mundo que o desafia, que o mantém, o limita e até o engole lentamente sem que ele nem se dê conta.
Nem sei exatamente se ele conseguiria viver sem seu uniforme, seus telefones e seus milhões de problemas e afazeres. Parece que ele precisa estar sempre envolvido em qualquer dessas coisas que gente grande faz.
Porque só gente grande entende o porquê tem que ser assim.
Ele é um homem, e como um homem ele sabe exatamente sobre as conseqüências de uma decisão, o limite de um ato e o preço das coisas. Mas eu ainda duvido se ele sabe como é bom ficar deitado só olhando as estrelas, vendo qual formato tem uma nuvem ou sentindo o batimento do outro como se fosse o seu mesmo sem ter que se preocupar com mais nada. Porque isso não faz sentido para os adultos, dizem até que é feio para um adulto ser tão infantil e sentimental, mas idaí? As crianças é que são felizes de verdade! Quem falou que eu preciso enfrentar o mundo com tanta seriedade?! Meu sonho seria encontrar o elo e o equilíbrio entre um mundo e outro. Mas enquanto não acho, eu vivo mesmo pulando daqui para lá feito uma criança que brinca no paralelepípedo da rua só para não enlouquecer.
E quando eu olho para ele me sinto mesmo uma criança. Porque no mundo das pessoas grandes. Esse mundo onde os adultos são de verdade o tempo inteiro, esse mundo que ele vive, nesse mundo as coisas são muito diferentes. É um mundo que eu não pertenço e que nas raras ocasiões em que consigo entrar me sinto completamente perdida.
Mas eu tenho vontade de entrar só para buscar ele lá de dentro e ver se ele não quer vir pular um pouquinho só no paralelepípedo comigo. Eu tenho vontade de entrar só para dizer para ele:
- Olha você não precisa ficar aqui o tempo todo sendo tão sério. Você pode viver, pode mesmo... Faz isso só um pouquinho? faz isso por mim?! Ou por você até. Só não salva nada além de um pouquinho de você mesmo hoje. Vem comigo, vem... vem fazer uma loucura só um pouco e deixa tudo isso aqui.
(texto: meu anti-heroi/ autoria: Gabriela Noel)
IPIRANGA
Entre amigos,
gargalhadas,
poemas a declamar,
ouvidos atentos.
Néctar fermentado,
não me faz tremer,
poema citado,
agora podemos beber.
Beber e ler,
antes do sol nascer,
do bar fechar e
o som desligar.
Pés errados no meio fio,
visão embaçada,
palavras dobradas.
Somos tão jovens,
Como Renato,
selvagens.
Bexigas cheias de cerveja,
banheiros do posto am/pm
pensamentos embaralhados,
ser-veja.
Sentir-se sóbrio após mijar,
apenas mais um efeito do álcool,
que resulta em poesia.
É pouquíssimo provável encontrar, pelas matas da sociedade, um elefante perdendo-se nas gargalhadas.
E quando se lembrar das loucuras e gargalhadas pelas ruas, também há de se lembrar de que não foram só as suas, eu estava lá ao seu lado e hoje te observo de longe calado...
Não tinha motivos para sorrir, mas, seus anseios gritavam gargalhadas!
Uma espécie de transe entre a tristeza de não poder e a gratidão por tudo que pode.
Um despropósito enviesado da vida, uma alegria triste e um contente sem contentamento!
Não quero, hoje, te agradar.
Quero festa!
Gargalhadas, melhores impossível.
Quero ouvir-me denovo,
encontrar meu povo,
me fazer de gato e sapato.
E quero desfazer-me, lentamente,
desse teu amor passado,
amarrotado,
de quem me comeu.
Depois eu volto a ser eu.
Gosto do cheiro da paz,das cores da alegria,do som das gargalhadas, e de olhos que falam de amor (aut: Sandra Lima)