Futuro
Lembra-se do futuro? Aqui ele esta mais uma vez. Ele veio nos presentear como prometeu no passado. Trouxe-nos “o fim”, e o presente já foi revelado.
Olhar no espelho do futuro e ver um velha psicótica, efusiva, acalmada com remédios ou outras drogas. Seus vizinhos ficarão com pena, tão velha, tão só. Há de amedrontar as crianças da rua. Sozinha ela assistirá a vida passar sentada num banco de seu jardim, que vai ser a única coisa que ela há de se importar, suas belas margaridas. Se pegará recordando de sua adolescência e de algumas tentativas fracassadas de ser feliz. No final do dia ela se verá como no começo, só, sem amor, sem rancor.
Escola, família e comunidade: a tríade para o futuro
O escritor argentino Jorge Luis Borges costumava dizer que o maior acontecimento de sua vida foi a biblioteca de seu pai que o conduziu às veredas fascinantes da existência real e onírica. Já o cantor, compositor e escritor brasileiro Chico Buarque - filho do historiador Sérgio Buarque de Hollanda - também teve sua história profundamente ligada ao gosto pela leitura, adquirido desde a infância. O autor de clássicos como A Banda, Construção e Cálice afirma que, já na adolescência, era impossível não ceder aos encantos daquelas obras tão convidativas que lotavam as prateleiras de sua casa a ponto de impedir a abertura de algumas janelas. Para arrematar, temos a declaração reveladora da escritora Hilda Hilst, quando se lembra da influência de seu pai - o poeta, jornalista e fazendeiro Apolônio de Almeida Prado Hilst - na sua vida e na sua carreira: "Meu pai foi a razão de eu ter me tornado escritora (...). E eu tentei fazer uma obra muito boa para que ele pudesse ter orgulho de mim." Como vimos - nesse paradoxal pequeno/grande universo recolhido apenas da seara das letras e das músicas e que faz referência somente à influência paterna - a participação, o incentivo e o exemplo da família na formação emocional e intelectual dos indivíduos é, muito mais do que um dever, uma ação fundamental. Mesmo nos lares cujos pais, mães, tios e avós não têm uma formação educacional regular, nem condições financeiras para adquirir livros, é importante que haja, sobretudo, a transmissão do amor pelo saber, pelo conhecimento, pela educação e, é claro, pela escola. O governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Educação, está atento a essa necessidade de intensificar a integração entre os alunos da rede estadual de ensino e as suas famílias, ampliando esse vínculo por intermédio da escola e da comunidade. Cremos que as instituições públicas educacionais possam ser a porta de entrada para o novo tempo com o qual têm sonhado gerações sucessivas. Um tempo em que a escola seja um centro de luz capaz de irradiar o gosto pelo aprendizado constante, pelo esporte e, por que não, pelo lazer, uma combinação infalível para a construção de uma nação realmente soberana, fruto de uma experiência educativa lúdica, afetuosa e responsável. Uma nação capaz de exercer plenamente a sua cidadania. Por isso, com planejamento, entusiasmo, criatividade e o auxílio precioso de numerosos profissionais, parceiros e voluntários desenvolvemos o Programa Escola da Família, que está colocando em prática uma iniciativa inédita: abrir as mais de seis mil escolas da rede nos fins de semana, para a convivência familiar e comunitária. Neste sábado, domingo e em todos os fins de semana do ano, colocaremos à disposição dos seis milhões de alunos dos Ensino Fundamental e Médio, de suas famílias, amigos e vizinhos as praças esportivas, as áreas de lazer e os ambientes escolares em todos os municípios paulistas. Todos terão acesso a uma programação variada que inclui atividades artísticas, culturais, esportivas e recreativas, além de oficinas profissionalizantes. Atividades decididas em conjunto com os moradores do entorno da escola, respeitando os usos e os costumes locais. Para tanto, temos parcerias importantes, como a da Unesco, a do Faça Parte - Instituto Brasil Voluntário e também do Instituto Ayrton Senna, que é, desde o início, responsável pela capacitação dos educadores, universitários e voluntários envolvidos no programa. Contamos, ainda, com a participação das Associações de Pais e Mestres (APMs). Aos universitários que se inscreveram no programa, a Secretaria de Estado da Educação está oferecendo 25 mil bolsas de estudo. Cada bolsa vale metade das mensalidades, até um teto máximo de R$ 267,00. O valor restante será complementado pelas instituições de ensino onde estudam. Assim, os selecionados, que necessariamente precisam ter cursado o Ensino Médio na escola pública, terão 100% das respectivas mensalidades cobertas. Em troca, trabalharão nas escolas aos sábados e domingos como monitores. O sonho do acesso à universidade e o sonho da escola-cidadã ocorrendo de forma simultânea. O Programa Escola da Família é um convite para que sejamos mais do que executores, corresponsáveis pela construção desse novo modelo educacional. Um modelo capaz de originar, com a ajuda e o incentivo das famílias e comunidades, novos autores extraordinários... Não somente de livros e de canções deslumbrantes, mas, sobretudo, de novos amanhãs que sejam tão harmônicos quanto bem escritos. Amanhãs que receberão a contribuição valiosa da esfera da ficção e da criação artística, mas, que serão, para a nossa alegria, muito mais reais e palpáveis.
Seja útil na empresa, pela diferença que pode fazer no FUTURO dela. Não se limite a ser útil apenas nas tarefas que desempenha no dia-a-dia. Seu empenho e comprometimento é o que te mantém insubstituível, meros fazedores de tarefas existem aos milhares.
Olhe para o futuro com olhos de esperança, com a ternura de criança, com a paz dos bons de espírito.!
Ele: Ei vamos comigo?
Ela: Pra aonde?
Ele: Fazer parte do meu presente e do meu futuro.
Ela: Onde fica isso?
Ele: Um ta aqui agora entre nós e outro tá em uma coisa chamada PARA SEMPRE
Ela: Mas não é muito arriscado não?
Ele: Quando se ama de verdade vale apena correr esse risco.
Para Deus só existe o Tempo Presente.
Para nós Seres Humanos existe; Presente, Passado e Futuro. Por isso Vivo o Presente - Hoje - Como o Último dia de meu Passado e o Primeiro dia de meu Futuro.
Aprendi cedo que amigos vão e vem, que confiança é na família e ponto final. Aprendi que o futuro não se cria sozinho e que o presente é consequência do passado. Mas só aos vinte fui entender que as pessoas só ouvem o que querem e só veem quando o que têm vontade. Foi aos vinte que entendi que o ciúme destrói e que é incontrolável. "E não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam", e não importa o quanto você peça, o quanto queira, o quando considera, também. Percebi que não devemos implorar. Por nada. Nem perdão, nem amor. Se uma pessoa não aceita, não adianta insistir. Deixe-a ir. Quem se importa, fica. Quem quer, dá um jeito.
Não faça planos comigo se não me incluir no seu futuro. Não me apresente seus amigos se amanhã vou virar só mais uma. Poupe-me do trabalho de adivinhar seus pensamentos. Diga que me quer apenas quando for verdade. Diga que está com saudade apenas se sentir minha falta do seu lado. Peça minha companhia quando não desejar só meu corpo. Ligue-me quando tiver algo pra dizer. Mas, por favor, me desligue quando não estiver mais a fim de mim.
Veja na criança o futuro da humanidade.
Mantenha-se, por isso, solidário com os trabalhos
que visem a beneficiá-las.
Lembre-se de que cada criança poderia ser um filho
querido do seu coração.
Colabore na recuperação das crianças desajustadas,
sobretudo, mediante seu exemplo "dignificante e nobre".
Em todos os setores, a criança é sempre o futuro, e por isso
precisa ser atentamente ajudada em suas necessidades.
A vida é curta e tediosa: passa-se inteira no desejar. Adiam-se para o futuro o repouso e as alegrias, muitas vezes até à idade em que os melhores bens, a saúde e a juventude, já desapareceram. Essa época chega e ainda nos surpreende em meio a desejos; estamos nesse ponto quando a febre nos arrebata e extingue: caso nos curássemos, seria apenas para desejarmos por mais tempo.