Futuro
Viva uma vida simples, sem pisar em ninguém. Aquele que você pisar hoje te derrubará no futuro. Tudo na vida tem retorno!
Não se pode conhecer o futuro daquilo que nunca foi presente.Impossível é entender as inquietações da alma de alguém que superficialmente não tem razões para tê-las.
O futuro é nós que fazemos. Nossa vida não é programada, mas de infinitas probabilidades. Nós escolhemos a jogar o jogo da vida, e o final de cada fase!
Meu futuro amor
As vezes me perco em pensamentos, na vontade de saber como és, na dúvida de apenas um momento, de não saber se és suave como o vento. Tenho inveja do futuro, que ja tem uma versão minha e tua no mundo, e instintivamente me perco em desejo, querer tirar de ti apenas um pequeno beijo. Faço essa carta em pequena agonia, pensar que vou te ter mas sem saber quem és até o grande dia...
A Casa da Vida é o passado, o presente e o futuro do Egito; procure os seus ensinamentos e verá, como eu vi.
Hoje, ontem.
A invenção do passado é a construção do futuro...
A construção do futuro é invenção do presente.
A miopia da idade imatura nos serve para não prever o futuro tão longe e o que dele podemos esperar. Então ao envelhecemos agregamos sabedoria e experiência de vida. Aquela miopia torna-se, quase sempre, uma hipermetropia. Que leigamente nada mais é, que a dificuldade de vermos o que nos está tão próximo. Só aí percebemos o quão sábia é a vida. Assim, com toda nossa experiência, não nos decepcionaremos com os outros e tudo aquilo de ruim que nos cerca.
Um dia, em um passado não muito distante, eu viverei o presente do futuro que imaginei. Paro... penso. Estou no presente, com um pé no futuro e debruçado no passado. Naquele passado que só eu sei. Naquele passado escondido na caverna. A caverna escura que só eu tenho a luz para ilumina-la. Essa luz é o futuro, ressoando em meu ouvido dizendo que tudo dará certo. O presente jaz. O presente trás. O presente faz. Refaz. É fugaz. Perspicaz. Ele é o meu algoz, chega a ser feroz. Me corrói. Mas não me destrói. Me torna um herói. Eu te quero; te venero. Oh futuro que reluz no passado, ouve-me. Estou aqui, consegues me ouvir? As súplicas pairavam em um silêncio fúnebre, o silêncio ecoou, o vazio criou forma, criou asas. E lá estava eu, na imensidão daquilo que ousei ver, eu era uma letra perdida em uma biblioteca, assim como os meus pensamentos estavam perdidos em mim. Ah! atrevo-me mais uma vez. Atrevo-me a viver o presente, a ser presente, um presente, um ente.