Futilidade
Há quem se encante
por aparências e vaidades ...
Há quem se encante
por futilidades e inverdades ...
Mas há os Raros
Os Nobres de espírito
Que fazem questão de carregar
em sua alma :
A beleza e grandeza da vida
na sua mais perfeita Simplicidade.
O fracasso da atualidade está em sonhar acordado, no foco na internet fútil ou youtube e no fazer o mínimo necessário.
A princípio seria aquela que se ama acima de tudo, que não perde (e nem tem) tempo com/para futilidades, é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece, que é independente sentimentalmente dos outros, que é corajosa, companheira, confidente, amante…
Você pode provar o prazer, mas ele pode o mesmo se tonar fútil. Eres como o sabio tem olhos na mente, em quanto o tolo tem os olhos na escuridão, mas eu percebi que o mesmo destino existe para ambos, como o tolo o sabio igual deve morrer, então eu me pergunto porque eu busco esse caminho a sabedoria? Claro que o sentido nessa vida, nao que do mesmo tolo.
Por motivos fútil, os familiares vão se afastando e o reencontro é quase sempre no momento péssimo e dolorido.
" O 'pastor' mais fútil é aquele que rouba a mulher do próximo;que usa a visão do pecado para se locupletar".
A beleza sem integridade não é beleza.
É apenas uma amostra fútil e temporária que o tempo dispersa.
Em algum momento você terminará de ler;
Esta poesia;
Ela vai ser somente uma fútil lembrança; Apenas uma fútil recordação.
O tempo acaba;
Os momentos passam.
Em dois dias você nem mais lembrará;
Da futileza aqui descrita;
Aqui fala-se de tempo, e de esquecimento;
O mundo é mais interessante que isso.
Sua história está, agora, intimada
Para Sempre;
Com essas palavras;
Talvez seja um bom gasto do tempo que lhe fora dado;
Talvez não.
Sua felicidade é o tempo ser imprevisível;
E previsível, pois;
A chuva vai parar;
O sol vai se erguer.
Você sempre terá o dia de amanhã;
Por tempo limitado.
Você lembra daquilo que fez;
Dos momentos que viveu;
Nisto, nunca o autor esquecerá de sua obra.
Tempo esquecido;
Será seu título;
Pensou o autor.
Em dois dias você nem mais lembrará;
Da futileza aqui descrita.
Desta história você não é criador;
Vá escrever a sua;
Vá viver;
Esqueça-me!
Só
Demorei mas cheguei onde eu queria. Longe da futilidade e casualidade, sem paciência para ter um contrato social e distante de pessoas tão efêmeras, cegas com sua própria imagem e faz de teu ego companhia. Hoje escolhi ficar sozinho ao invés de investir em algo que não seja reciproco. Tão pouco ficar competindo em quem ganha o jogo de desinteresse, onde o ganhador é aquele que chora escondido no banho, se confessar com o travesseiro, passar noites imaginando uma vida onde só ocorre na "seção da tarde", fui romântico um dia, mas não tenho o interesse de voltar. Viver em meu santuário, viver em meu templo. Sentir a chuva de minhas dúvidas e encharcar minhas marionetes de incerteza.
Muitas das pessoas se assemelham a livros, alguns de capa bem acabada e conteúdo fútil, outros não possuem uma capa bonita, contudo, são como escrituras sagradas de uma essência racional inestimável. Vejam as crianças pequenas elas não veem esteriótipos, elas são ensinadas a reconhecê-los, por isso muitas pessoas que chegam a vida adulta perdem inúmeras oportunidades de conhecer pessoas boas simplesmente pelo achismo que lhe é implantado. Você é aquilo que ninguém vê, suas histórias, suas memórias, seus sentimentos, seus pensamentos, erros, acertos, tragédias e pecados. Quando você aceita um estereótipo, você se limita a uma fórmula atrofiada em virtude da convenção da mente de pessoas que perderam sua originalidade em algum momento na vida. Ninguém é obrigado a concordar com os outros, somos todos racionais para ter nossos próprios pensamentos, seguir a crença que quisermos, ter a opção e escolha que desejarmos, mas todos nós somos obrigados a respeitar. As pessoas que sobrevivem ao preconceito da sociedade, sem perder uma parcela da sua essência, podem contra tudo e contra todos, isto é o poder da liberdade.
Não quero ser lembrada como um simples pedaço de carne ambulante fútil e vazia revestida de adereços.
Sou muito mais que minha carcaça envolvida de pele e adornos.
Não aceito ser uma deusa de seus anseios, nem mesmo à idolatria de minha dimensão superficial, sou muito além do que os olhos podem avistarem.
Em um tempo marcado por futilidades e momentos passageiros, ainda resistente sufocados por uma sociedade hipócrita, pessoas que lutam para salvar princípios e valores suprimidos pela modernidade eloquente. Uma “sociedade de poetas mortos”, que perduram no interior de pessoas que se importam para as peculiaridades da vida, como a poesia, a arte, a música e sentimentos verdadeiros, objetos de um apreço descartável pela contemporaneidade, que vagam de prazeres momentos, de satisfação momentânea... Pessoas que saboreiam o verdadeiro néctar da vida.
Aonde vai parar essa futilidade toda, tem tanta coisa boa que não se compra se vive se ganha da vida.
No dia em que me sentir trocado por algo fútil, significa diferença! O ser diferente, fará que muitos se riam de mim. Nesse momento, vou sorrir, porque tenho a percepção que quase todos são iguais!