Futilidade
Ausência
Amargor mundo
Utilizar da superficialidade
Sacramenta a futilidade
Caótica de existir
De ver ilusões
Belezas superficiais
Hei de desprezar
Apenas desgostarei dos finais de tarde
Resalvo
Que alma de existir
É ser ausência
Em sua essência
Alma.
"Espero que, com o passar dos anos, eu me torne menos fútil, menos materialista, menos superficial, menos preocupada com a opinião dos outros.Que com a idade, venha tbm a maturidade de ser quem realmente sou. Pq nada é mais belo que a autenticidade."
Não há nada tão puro e sincero do que a indiferença...
Ela mostra o quão fútil uma pessoa pode se tornar!
Gostaria que fosse possível te encontrar agora. Conversaríamos sobre a vida, sobre futilidades. Adicionaríamos teorias de como o universo surgiu, ou tentaríamos explicar como ele sempre esteve aqui.
Sem que sequer notássemos os minutos tornariam-se horas. Eu poderia expressar cada fibra do que realmente sinto, e você compreenderia não só as palavras, mas as entrelinhas. Você enxergaria as nuances. Entenderia os desdobramentos. Você veria em plena translucidez a verdade da minha alma.
Gostaria que fosse possível te encontrar agora. Eu tiraria esse enorme peso dos meus ombros. Eu desataria esse nó da minha garganta.
Gostaria que fosse possível te encontrar agora, porém, se existes, não sei onde ou quando.
Esta é uma sociedade vulgar, na qual as pessoas cada vez mais se apegam às futilidades, então só resta a escola oferecê-las.
Uma pessoa fútil dispõe de adjetivos ignóbeis no intuito de preterir a outra, simplesmente porque não consegue retratar argumentos plausíveis para tal objetivo. Consequentemente ocasionando um ato frustrado.
"Alguém criticar algo ou alguém sem ter o conhecimento deste, se torna tão fútil.. deixa de achismo ou copiar opinião, seja original e tenha convicção."
Minha Alcatraz
Vê-se liberto da vida que se esvai
Fútil é a mentira que vos emana
Do berço da morte aquele que cai
Agora vives, tu não me enganas
Poesia de fogo fátuo que ressalva
Recesso infernal dilacera-te alma
Linha tênue que ninguém o salva
Do sofrer incabível que não acaba
Vinda ingrata da vida que te foges
A mercer de tribunas impiedosas
No surgir do turíbulo teus algozes
Caridade da esperança formosa
Observa em prantos teu sofrer
Apenas sinuosa, a vontade de morrer.
Eu não me ligo, nem tenho apreço,
por luxúrias pífias e ostentações de futilidades.
O que me atrai são coisas simples.
Coisas que me retém o fascínio, da beleza que carregam consigo.
Por valor, não por vaidade.
A ociosidade principal é quando nossa mente começa a navegar nas futilidades que não nos levam a destino algum
Os livros morreram. Ninguém mais os lê. A vida se passa na futilidade de uma tela. Os livros viraram alimento para as fogueiras. Descansem em paz junto com a educação.