Futilidade
Não gosto de ''gente pela metade''.
Não gosto da arrogância.
Não gosto da futilidade.
Não gosto da complexidade.
Não gosto da apatia.
Não gosto do choro.
Não gosto de amor mal resolvido.
Não gosto da falsidade.
Não gosto da negatividade.
Não gosto da desconfiança.
Não me atrai nada que não nos faça bem.
Não gaste o seu tempo com inutilidades e futilidades, amor.
Se o tempo é pouco eu te dou qualidade ao invés de quantidade.
Eu te amo.
"Somos espertos e arrogantes até o momento em que, algo tolo e fútil incute em nossa mente um medo mais tolo ainda."
"Quando aprendemos a viver acima do que é material, abandonamos o o que é fútil, e passamos a priorizar o que é essencial."
Se futilidade é você se preocupar com o seu corpo, que nome que a gente dá pra eles que se preocupam com um corpo que nem é deles
Tudo que é fútil e esnobe atrai os vaidosos, a natureza deles recorre ao artificial e ao exibicionismo, é como se sua maior ocupação fosse preenchida pela necessidade de foco, e sua existência uma incessante busca notória.de aceitação e reconhecimento de igualdade pelos infantis adeptos.
Quando tudo o que te prende
É fútil e compulsivo
E a tua liberdade está na obrigação
De se manter fiel a uma única personalidade
A uma única estrutura
A conclusão em que chegamos
É de que nada é suficiente
O que não te bastou um dia
É tudo o que tu necessita agora
Espero um dia saber notar
Quando a felicidade me invade
Vivê-la intensamente
Consciente da sua presença
Para que não me torne refém
De alegrias nostálgicas
O rei dos meus desejos
É a simples percepção
Do real momento em que a felicidade vibra em mim.
MUdança
Eu já me senti fútil milhares de vezes
Incrédula dos sentimentos que ouvi falar
Mas, não sabia até então, que estavam dentro de mim
Pendurei minhas idéias pessimistas
Li o quanto pude para me distrair
E só consegui, pensar mais em ti
Olho com que velocidade estou passando
Pergunto-me, para que tudo isso?!
Suas mãos já me alcançaram
Não vou soltá-las, acho que é um dom
Não! Eu tenho certeza!
O riso do céu foi escondido
Ultimamente não saio para lugar algum
Não estou afim, ou simplesmente já
Machuquei pessoas legais
Que não tiveram culpa de me conhecer
Não admito esse tipo de “façanha”
Eu sei como olhar, o que falar, a hora certa
Já está tudo programado, basta executar
A diferença é que eu não me prendo a regras
Eu vou com a cara e a coragem
Maltratando todos os que em minha rede caírem
Porém, algo mudou, isso acontece
Apareceu quem me chocasse e quem caiu dessa vez fui eu
Não me entrego demais, no entanto,
Não sei até quando vou conseguir me manter
Fico em dúvida de quem é a caça
E se realmente isso existe
Apenas um desarranjo e paro de me alimentar
Procuro a porta para sair viva
Ou corro dela para a mortificação
Pagar meus pecados, talvez, seja uma boa idéia
Os pensamentos estão confusos
Eu não enxergo além da imagem dele
E disso ele não pode saber
Jamais!!!
Flagelo
Impera em teu ser, o nada fazer!
Futilidade fria, extremada,
Edificada em vida vazia.
Mas quando partir, não levará nada!
Egoísmo supremo, levado ao extremo.
Eximir-se, fechar os olhos, deixar passar?
Não afeta, não é contigo,
Tampouco com teu amigo.
Afinal, para que se identificar?
E nesta sofreguidão, não envolve tua emoção.
E alheio à gravidade, segue no teu anelo.
Compactua com o drama, nesta ínfima trama
Da indústria universal, do flagelo, total!