Futebol
Também percebemos as grandes desvantagens de times e atletas da atualidade diante de competições com adversário doutros países de referência, é que realmente lhes falta, além da tecnologia em alguns casos, mas do trabalho sério da psicologia com os atletas e toda equipe técnica, e inclusive de marketing.
Duas questões: primeira que é preciso ter consciência que o trabalho do psicólogo é de curto prazo em poucos casos, sendo a maioria de médio e a grande maior de longo prazo, e quando se investe também em jovens talentos, desde muito cedo, os resultados são mais satisfatórios ainda. Segunda que não se pode colocar o trabalho da psicologia como bode expiatório ou acreditar que ela, por si só, salvará e garantirá a vitória ou resultados desejados, mas sem elas, eles estarão, com certeza, aquém de onde conseguiriam chegar com ela.
Se um time vive mais das glórias do passado do que das do presente e sem perspectivas reais de possíveis melhoras, é melhor fechar as portas e abrir um museu. É mais digno e respeitoso pelo time e torcedores.
Em questão de tempo, os 15 minutos iniciais de uma partida é o mesmo que os 15 finais. O que muda é, principalmente, a percepção psicológica do atleta diante disso.
SAO MARCOS
Santo em nome, bíblico em atuações, abençoado entre dois postes laterais, canonizado por sua torcida,
oriundo da miúda Oriente, nascia em agosto de 1973, no berço da segunda academia, uma grande alma palestrina,
jamais haverá outro futebolista, tão sincero, humilde e amado por seus devotos, todos devedores dos milagres recebidos,
perdoe a quem não tem direito, profanar a ti, as mais absurdas tiranias, como bem sabes, nem todos são justos em divididas.
Tu foste o maior, nesta respeitada academia, goleiros colossais, algoz do nosso maior rival, superaste todas as crises,
honraste tanto essa camisa divina, mil pares de chuteiras, nós daríamos, também lhe serviríamos um cafezinho, quem negarias?
suas falhas, admitidas, se em Tokyo marcaste um dia triste, milagres concedidos por tuas mãos, iluminaste a trajetória, glórias,
o maior do continente, Libertadores, tua sina era defender pênaltis, e defendeu tantas vezes, Marcos, o Santo de Palestra Itália.
Tíbia, tornozelo, adutor, antebraço, punho, clavícula, tantas lesões, adiantaram o fim das dádivas no gramado, multiplicou-se os milagres,
sempre voltaste, superior, digno dos grandes fenômenos do futebol, os diversos desafios, os menosprezos midiáticos, os maiores motivadores das vitórias,
ninguém lhe ensinaste, que para ser esculpido em busto, lhe custaria tantas dores, e duas décadas, dedicadas ao maior alviverde do mundo.
Herói, o décimo segundo número na camisa, o primeiro alvejado em derrotas, só para que foste exaltado, se humilhado, subestimado, tantas vezes beatificado,
seu jeito, nem tanto santo, o talento consagrado de arqueiro, rendeu o mundo aos pés, em pleno território asiático, espantaste um fantasma, presenteaste a nação,
tantos lhe prestam até hoje admiração, alviverdes, procissão e canonização, muito pouco, a quem ensinaste, o que é ser palmeirense, em campo, alma e coração.
Poesia por J.G.B
Vencendo ou perdendo o jogo, use o resultado para subir mais um degrau em direção ao seu aprimoramento.
Assim como "Pelé" fazia com a bola e os poetas fazem com as letras, a minha opinião sobre a fábrica de chuteiras "Puma", se esta fez a maior jogada de marketing da história, pagando 120 mil dólares ao craque de futebol acima, pedindo apenas que ele amarrasse sua chuteira, logo antes do pontapé inicial da copa de 1970, não me interessa!
Quando o povo grita gol, os políticos constroem estádios. Quando grita AI no chão do hospital lotado, os coveiros abrem as covas. Publicado Set/2017
Aquele colega, torcedor doente do sport, literalmente, que já teve uma ocasião, lembro bem, como a coisa é séria, do time perder e ele ser acometido de um mal estar geral, um abatimento, desolação, febre, vômitos, incontinência intestinal, perda de peso, apetite, etc. Ficar sem se alimentar direito, só no mingau de cachorro, ou mingau de alho, como prefiro chamar, pra se recuperar só por causa disso, ma,s pra ele, uma tragédia. De nem assistir os jogos, principalmente contra o time do Santa Cruz, pois dizia que sofria do coração tomava remédio e ia dormir com medo que o relógio não aguentasse e tivesse um piripaque devido a forte emoção, ansiedade, só sabia de manhã. Que, por questões éticas, vou ocultar o nome dele. Só sei que um dia cismou, ao ver um outdoor na rua, convocando para novos sócios, cismou que queria, porque queria um daquele, pois tinha o escudo do time enorme que ocupava metade do referido veiculo de propaganda. Aperreou tanto que o chefe da sala que trabalhávamos, também rubro negro, procurou saber qual era a empresa encarregada, responsável, pela campanha publicitária e, descobrindo, telefonou dizendo que desejava, se possível, um daqueles outdoors a empresa respondeu dizendo que só com a permissão do clube, que, talvez, não prometia nada, no final do mês, se sobrasse e o Sport permitisse... Né que no final do mês, pra felicidade geral, da nação rubro-negra ligaram dizendo que ele podia pegar um. Foi uma alegria só, do colega que ficou na torcida o mês todinho e comprou bolo e guaraná pra comemorar com a gente, já que não podia tomar champagne na hora do expediente, se pudesse, certamente iria comprar nem que fosse Cedra Cerezer, no Stillus, um mercadinho próximo. No outro dia tratou logo de pôr em pratica a empreitada, realizar o megalomaníaco sonho, encomendou ao marceneiro da empresa a façanha de construir uma moldura gigante. Reza a lenda que ele até tinha um mastro na frente de casa, que toda vez que o sport ganhava ele hasteava a bandeira pra toda vizinhança ver como bem convém a um torcedor, de verdade, chato. Tinha não, que eu vi, "in loco", na hora que o marceneiro ia pra casa dele tirar as medidas, eu tão curioso que tava, entrei também no táxi, e ele nem me convidou, "foi mal cara", disse, ele respondeu: "já tá ai, fica". O pessoal fala demais, aumenta, também só faltava isso. Mas, por outro lado, o que ele ganhava de presente, que fosse, que tivesse a imagem Sport, ele pregava na parede da sala: chaveiro do Sport, sandália havaiana do Sport, diabo a quadro, fosse do Sport... A turma já o presenteava por anarquia, acredito. E que paciência da santa da mulher dele, torcedora do Santa, coitada. Os interruptores da casa eram pintados, inclusive, pra vocês ver, a paixão desse homem de vermelho e preto, a porta do Banheiro de vermelho e preto, a ducha Lorenzeti de vermelho e preto, uns conhecidíssimos acessórios de enfeitar esses espaços íntimos, bem comuns, populares, de plástico, que eu não sei o nome, na tampa do vaso sanitário, no piso, com motivos leoninos. Sem falar, ia me esquecendo, um quadro, esse do tamanho normal na parede do terraço com seus dias contados, agora, onde se divisava o escudo do Sport com o leão no meio rodeado de luzes pisca-pisca vermelhas e amarelas que a noite deveria ficar uma coisa, parecendo as dessa da época de natal. Ai ele aproveitou, pra dar uma provocadinha básica no marceneiro religioso, torcedor gosta de provocar, chamou para ver um famoso quadro no quarto, em cima da cabeceira da cama, uns feito artesanalmente com linha e prego vendidos em feita livre, e disse, em tom zombeteiro, que todo mundo lia errado e queria que ele lê-se agora, onde se via na seguinte ordem, em letras garrafais: primeiro, o nome de Deus, depois o da esposa, tricolor, e por ultimo, o dele. Ai o marceneiro comemorou, com um certo alivio, - Ai!!! Pelo menos isso, já que já que você já vem pecando a tempo, idolatria é crime, o nome de Deus em primeiro lugar pelo menos! Ele disse de lá: - Tá vendo o leão não, do lado? (Né que do lado esquerdo de quem olha tinha o escudo do Sport com o obsessivo leão no meio) O leão primeiro. Minha nossa! Espantou-se o marceneiro. Deus não gosta de mim, por sua vez,sentenciou ele, o colega debochado, chato a qualquer hora, eu bebo.
#Copa do mundo- Trocar chuteira por salto alto é como uma gripe que contamina as seleções mundiais, e sempre afeta com força os que não se imunizam devidamente
A partir do século 21, o preço pago por atletas, treinadores e dirigentes esportivos, que não compreendem a importância da psicologia em sua equipe técnica, é a mediocridade dos resultados, ou o fracasso.
Os governos costumam dizer que o povo dribla a Receita Federal, mas, se analisassem corretamente, iriam perceber que são eles, os governos e a Receita, que dão caneta, chapéu e fazem gol de letra em cima do povo.
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