Futebol
Eu te amo e vou te amar a vida inteira.
Subindo ou descendo a ladeira.
Pode até dá canseira,
mas nosso amor não é baboseira.
Um brinde a canetinha que dei
Que passou por baixo das pernas de um gay
Revoltado tentou puxar minha camisa
Então eu voltei e chapelei
O segundo drible foi ainda mais humilhante
Pq foi num falsinho viadante
Que parou o jogo por que pediu arrego
Mas com o da lua não tem sossego
Há brasileiros morrendo na construção de estádios, para que empresários bem sucedidos recebam dinheiro, gerado pelos que pagarão para ver jogos de futebol, na Copa do Mundo.
Que bom se a família desses brasileiros mortos recebessem uma comissão gerada pelos que vão gastar dinheiro na Copa!
O preto e branco sem o vermelho não tem valor,já o vermelho sem o preto e branco não vale nada,TE AMO SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE!
A canhota para destros
Um gol perdido pelo capricho da perna destra pode ser um desastre cômico, mesmo para aqueles que possuem total concentração no pé direito. Driblar com a perna direita, trazendo pra dentro, arriscando um arremate com a mesma pode não parecer, mas é inviável - salvo por exceções. Mesmo assim o momento nos força a acreditar que é chutando de canhota que as coisas se complicam. E o risco de, numa situação dessas, bater com a destra, é uma “trivela inversa” - sei que o termo produz uma imagem desengonçada - que, pelo desequilíbrio induzido pelo curso livre da bola, após uma matada ou percurso indefinido, não chega a ser chute mascado ou espirrado, e vou comparar com uma desculpa da sinuca: faltou giz no taco. Como diria um conhecido narrador esportivo em seu comentário: "que beleza!"
Jogar com as duas pernas pode parecer um paradoxo. O jogador cresceu chutando com aquela perna direita, com a qual se sentiu mais à vontade para bater no gol, driblar, tomar a bola do adversário, fazer um passe. Criou uma perna viciada e, em momentos, descontrolada e alienada, egoísta; e com uma personalidade forte mas, nem por isso, livre do castigo da desatenção, que leva ao erro. Porque, ao passar do tempo é como se não lhe fosse permitido atuar com as duas, ou então, uma proeza para os craques (como muito se fala, para não dizer para poucos), ou mesmo que não sejam considerados craques, para pessoas que nasceram com uma habilidade especial, um dom: ser ambidestro. Criou-se um mito em torno do ambidestro, na proporção “8 ou 80”, que permeia o imaginário futebolístico. Por isso, esquece-se com frequência da natureza da perna esquerda; ela é preterida, mas pode ser tão surpreendentemente extraordinária e potente na mesma medida, que pode até apresentar um resultado superior ao comumente obtido pela destra. Fato que faz com que nem mesmo o autor do chute acredite no feito.
Embora nos apeguemos à simetria, ou seja, uma perna “igual” à outra, - pelo menos aparente, poupe-me da necessidade dos detalhes - de forma oposta, não há como negar que possuem mentalidades diferentes (ou pelo menos é a hipótese que sugiro - estranhas uma à outra). Quem nunca experimentou escrever com a mão esquerda, ou até mesmo, viu-se forçado a isso por alguma circunstância do destino ou do acaso? Em um primeiro momento é uma sensação desconfortante, comparável a andar em um ambiente escuro, desconhecido. Parece tudo ao contrário, se desenvolve para o outro lado, a caligrafia por mais que se tente com esmero, não se compara à escrita destra - atente que meu ponto de vista é o de um destro. Portanto, praticar a escrita com a mão esquerda é algo que se faz quando não se tem o que fazer (em situações muito isoladas, e é uma prática que ao passar do tempo é deixada de lado na medida em que o sujeito amadurece). E, em situações que exigem alta concentração, praticidade, agilidade e excelência, não é a esquerda que entra em ação, é a destra. E a perna canhota, partindo desta análise subjetiva dos membros superiores, pelo histórico do jogador de estar habituado a bater de direita, passa despercebida, esquecida. É como se o jogador, em seu imaginário, acreditasse que não há opção, se não bater de direita. Para o destro nato, bater de canhota não chega a ser considerada nem como última alternativa na maioria dos casos.
Por fim, a favor da canhota, há de se ressaltar o seguinte: imprevisibilidade. Aquele que ousa chutar com as duas pernas, entendendo a maneira como os pés buscam estratégias para bater na bola, torna difícil a reação do adversário quando esse exerce marcação, que tende, inconscientemente, a focá-la prevendo o chute com uma das pernas (a destra). Você já ouviu aquele ditado: Ele não sabia que era impossível, foi lá e fez. Pois, transpondo para o nosso texto, num “insight” futebolístico (me permito escrever): ele não sabia que era possível bater de canhota, foi lá e (não só bateu) fez um golaço.
COXA BRANCA ZUAR ATLETICANO POR CONTA DE ESTAR NA SÉRIE A É IGUAL UM MENDIGO ACHAR UMA NOTA DE 100 REAIS E GRITAR "CHUPA EIKE BATISTA!"
Cultura, inteligência, educação, bons modos, amor pelas artes - nada disto ficou para o brasileiro. Ao brasileiro coube a malandragem, a ignorância, os modos mais grosseiros e uma animalidade hedionda que pode ser vista em qualquer campo de futebol.
A igualdade social é a única base da felicidade humana.
É seguindo este exemplo que continuamos a trabalhar todos os dias buscando sempre um futuro melhor pra nossos jovens #Foco
🕊️🏳️🇧🇷💪🏽⚽👊🏽
Minha vida é dedicada a fazer com que os jogadores consigam viver melhor enquanto estão jogando.
O foco central do meu trabalho é entender os jogadores e, depois disso, desenvolver a parte tática.
Pacificamente, com respeito todos os credos, todas as políticas, e todos os times que torcemos são coisas boas, todos tendem a nos entreter, nos organizar, nos transformar em comunidade proativa, colaboradores do grupo, para um bem comum e acaba por nos organizar para o bem, com exceção daqueles que radicalizam impondo suas vontades, muitas vezes por interesse escuso de vantagens pessoais. 26/01/2023
A palavra de um homem sem palavras tem o mesmo valor que um lampião apagado, bicicleta sem rodas, futebol sem bolas, ou estrelas sem brilho.
ⁿᵒᵗ𝐀𝐒
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“Imagino que Deus esteja farto de ser invocado por ambos os lados.”
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Quase sempre, lembro desta frase quando vejo o jogador de futebol ajoelhado no campo, cabeça erguida, com os braços abertos, em direção ao céu, pedindo a Deus para seu time ganhar.
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Enquanto isso, o jogador do outro time tem a mesma atitude.
Tem pra mim que Deus faz é ouvido de mercador e conversa com seus botões: - que ganhe o time que melhor se preparou. - Eu lá vou me meter nessa história. - Tenho tempo pra isso não! - Tenho muito mais o que fazer!
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E por falar... eis um dos encantos da Literatura, ao comparar o autor a um artesão divino (demiurgo). `Terrenizar´ Deus e escapar ileso da fogueira, não é pra todo mundo não!
Ah, sim, ia esquecendo: a frase acima, consta no filme Cold Mountain, citada pelo reverendo da cidade que tem o mesmo nome do longa... O contexto é a Guerra Civil Americana, também conhecida como Guerra de Secessão.
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Foi um conflito armado entre Norte e Sul dos Estados Unidos (1861 a 1865) pela disputa relacionada ao uso de escravos no país.
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Apesar de muita bala, é um filme romântico, com Nicole Kidman. Vi na Netflix, mas está disponível no YouTube.
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Peço compreensão por ter esticado demais a conversa. A gente vai escrevendo... escrevendo... quando dar-se fé...
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Aᶦʳᵗᵒⁿ Sᵒᵃʳᵉˢ
"Na Alemanha, não acreditamos em superestrelas. Somos ensinados desde cedo a jogar em equipe, e não a brilhar sozinhos.
É por isso que não veremos muitos jogadores alemães ganhando uma bola de ouro, mas é também por isso que podemos ver 4 estrelas em nossa camisa".
Já parou para pensar como seria o Brasil se o povo brasileiro se preocupasse com as perdas dos direitos trabalhistas como se preocupam quando o seu time de Futebol perde um jogo ou campeonato.