Fundo
Em sopro de vida não á mais carne,
não existe mais realidade!
minha voz não é real eu não sou real!
Ao nada pertenço e realizo...
dos quais já foi que sou...
nada pode ser real se verte em sopro de carne...
tudo explode em vórtice que ainda respira,
na ilusão apenas aparições que vagam...
sem destino ou terror somente a carne,
nos contraste, mórbida vida que nunca foste real,
dos trastes banidos reato a carne pois ela apodrece,
no entretanto nada mais foi real.
Tenha direito de ver entardecer e sentir o amanhecer,
ser e viver mais um dia diante outro momento,
expressando meu, seus sentimentos...
sem preocupações que vida mais um momento raro,
para que sentir o mensurável que seja tuas lagrimas,
sorria porque a vida tem suas lagrimas,
tudo dias é uma batalha ser vencida, nunca esqueça disso!
entre as rosas sobram espinhos num anoitecer...
todas mudanças são apenas um brilho no teu rosto,
quando me beija deixo tempo passar,
fecho os olhos...
a tarde se passa com brilho do teu coração.
meu coração jogado vento
como a poeira do teu amor,
guardei cada palavra do teu amor,
olhei por do sol nunca esperei a escuridão,
minhas memorias são chamas
que consome minha vida,
meu amor com luz do luar
que cobri minha alma
no vento que passou e deixou
meu coração em chamas...
minhas memorias estão tão vivas,
que posso beija la e abraça la...
sempre que olhar você sim um profundo amor.
meus sonhos são fogo que está no profundeza...
deixe-me entrar em tuas cavas...
como uma flor que desperta seu néctar...
abrupto amor...seus desejos mais gostosos...
sem pudor ou ador mera sedução...
fogo que consome a vida e coração...
Antes amplitudes o diga camponês...
Mero capricho
ou
silêncio afogou-se
pois pouco
seria
ou pouco diria
da morte seria
um musica ou canções
perdida pela vida
que sempre levou...
Da morte sobra fresca
do tempo que passou
ou passará de uma bebida
para sempre se calar...
Do nunca será
algo mero vento
que passará...
No ador dessa época
que foi o suor Blindado
no qual o destino lhe deu...
Lagrimas e calos
desavenças entre outras
desventuras o espasmo
folclórico desvenda os espinhos
desta vida que a terra lhe deu...
Magouas meramente
uma grande magia do tempo austero bravio...
E assim solitário como uma pedra rara
que cobre teu coração...
nas sombras diurnas falidas,
como magica que foi lançada nessa vida.
sinto me tão solitário sem você...
como as folhas caíram...
não compreendo essa lagrimas na solidão...
porque nada tem comparação...
sempre todas as noites estou aqui olhando imensidão...
tudo tão cinza sem cor... e as noites intermináveis...
passaram-se dias afio milhares de temores sem explicação...
neste céu azul nada tem noção que a dor...
posso pensar até sonhar mais apenas um vazio...
sem descrição dos meus sentimentos...
aonde foi que errei que deixei não resposta...
apenas a solidão no qual fui convidado...
posso ver escolheu e as horas passaram...
por momentos olhei o penhasco
do qual deixei meu coração...
não adianta sorrir... profundamente abandonei a vida,
igualmente a um anjo que chorou por momento,
sentiu se no desespero do abandono...
nada pode compara-se esse destino imposto...
pelas centelhas da paixão...
sou um tolo... sem coração... tudo morreu quando se foi...
da onde tirou este amor que nunca foi tão imenso...
as horas passam num momento de delírio tudo muito real...
posso ser tudo que quiser mesmo assim nunca será o bastante,
mais que faria te lembrar das minhas emoções...
de tudo que deixou mais tristeza foram as lagrimas...
que não me deixam esquecer meu maior sentimento.
tudo morreu no profundo do meu peito...
não há palavras que complete minha vida...
enquanto tempo passa num imenso vazio.
Solitude minha alma
nesse parador
Do meu murmuro
Do alento... Apático sentimentos...
Sobretudo meus olhos...
Neste momento que mar...
Puro gosto do mundo...
Vorazmente até manso...
Docemente como fogo...
Mares são deixada na alma...
Na superfície afio até tardio...
Sordidamente bravio...
Sorrateiramente lindo...
Manso nos últimos momentos...
Mesmo na versão da despedida...
Fronte nas cascatas no teor
De uma paz do qual foi em revoltas...
Serenidade nas imediações
Com arco do horizonte...
Festiva o entardecer minha vistas
Se perde nos últimos ares...
Da terra e a noite doce minha vida.
Contraste entre dois pontos de dois mundos...
Festeiros abrupto anoitecer...
Meus olhos morrem e nascem no estante
Que respiro o tesouro da natureza.
Morte sono profundo...
Nas profundezas caindo e caindo...
Mais fundo do que o profundo...
Como cair sem pensar no fim...
Continuar com cair de uma lagrima...
Para onde ir, nas quedas a beleza...
Sem estrelas apenas uma vaga lembrança...
Continuar sendo vendido até esquecido...
somado mais um estou nem ai...
sonhado menos ou mais um selados mais um
mesmo sonhos falidos por mais um,
neste passado mais do que se passou,
num momento que tudo foi um sonho,
me dei mais uma hora que tudo se foi,
passo a passo na escuridão...
o encanto por mais profundo
no retrato vertente de algum sentimento
que perdi nas tentações da minha alma...
desprovida de tanta dor esquecida
nas falanges da opressão,
puros pecados que nunca assumi...
quando penso temos um a outro,
sem num imenso na difusão das profundezas...
mais um caos de tantas descrições...
minha face em chamas do lado de fora
somente cinzas na cruel realidade,
por que estamos vivos?
pelo terror que representamos...
temos um outro...
sempre soube que mundo da voltas,
nessa face que compartilhamos a dor...
amar talvez seja possível...
na minha linguá a sede não tem fim...
lençóis molhados de sangue...
tudo pode ser especial mesmo...
quando construímos tantas ilusões.
caminho na solidão chamando seu nome
minha paixão nos momentos mais cruéis
sinto seu coração bater no meu peito...
podem dizer que estou louco, por seu amor,
acredito nos anjos das escuridão...
que deixam uma mensagem de amor...
seu status esta no horizonte...
mesmo neste mundo de solidão vejo teus olhos
nessa escuridão meu coração.
UMA LUZ
A luz que no fundo vejo
A vejo no fundo do túnel
Tão branca quanto um grande nevoeiro
Muito diferente da cor do rímel.
Mas que forte a que vejo
Tão branca quanto o mar invencível
Manuseia todo aquele - o meu pelejo.
À vejo crescendo, sinto-me indestrutível
Me sinto pouco mais que imbatível
Ser humano é ser menos discutível
Essa luz me abala; deixa-me tonto!
De onde virá este poder irresistível?
Perto de mim ele fica irreversível!
Resistirei? Não! Logo me aproximei!
Na verdade, estou sentindo algo novo. Quando estava no fundo do poço, na mais obscura solidão, esperando que outra pessoa me salvasse, aparece você, um príncipe encantado no cavalo branco sobre o luar.
CO-CRIANDO MARAVILHAS DO FUNDO DO POÇO
"Às vezes quando pensamos estar no controle de nossas vidas, de todas as situações, com tudo de bom acontecendo, acontece algo que nos desestabiliza completamente, como perder um emprego, perder um parente, perder todo o nosso dinheiro, ou perder a saúde. Já aconteceu isso com você? A vida é assim.
E então tudo aquilo que aprendemos, palavras de motivação já não fazem mais sentido. O desânimo bate à nossa porta. Nos sentimos perdidos e parece que não há mais saídas para nossos fracassos e desesperanças.
O que fazer? Ouvir os amigos? Mas ao ouví-los parece que cada um tem uma resposta diferente, uma solução, cada um diz à você o que você DEVE fazer. E agora? Qual caminho seguir?
Não se desespere! Pois somente você sabe o que é melhor para você, somente VOCÊ sabe tudo o que passou ate chegar aqui, somente você sabe aonde o seu calo aperta. A resposta está dentro de você. Ouça a sua voz interior, pois ela é Deus em ação.
Pergunte-se o que você pode fazer hoje que irá fazer com que se sinta melhor. Faça uma lista de coisas que melhorem o seu astral. O que você gosta de fazer? Por que não tem feito? Faça! Trace planos para o futuro e estabeleça metas detalhadas com prazo determinado.
Às vezes é do fundo do poço que saem as melhores respostas. Siga o seu coração e a sua intuição e saiba que o fracasso é parte fundamental para o sucesso!
Beijos da cantora e coach de superação e transformação Aline Brown.
Gratidão por você existir! "
(Aline Brown)
Sacuda a poeira e dê a volta por cima, saia já desse estado letárgico em que te encontras como uma ostra no fundo do mar... Lembre-se um dia todos seremos poeira cósmica, então deixe essa tua poeira fluir no Universo antes que baixei e fique estagnada para sempre no fundo do mar (alma) e perderás uma grande oportunidade de ser pérola enquanto ainda vives...Então, Abra-te!