Fundo
vejo seu corpo morto inerte
tantas virtudes perdidas
nessa faminta forma de amor,
olhe para espelho nunca me vi,
sempre me amei com uma noite no luar,
desejos de amor me amo tanto,
que perdi todas forças...
uso minha faca no teu ventre
sinto seu prazer...
grita com ultimo suspiro,
me amor por isso,
nunca senti frio...
A chuva branda minha alma
Puro apogeu como desdenho
Abraço o sons do teu coração
Selado em um mármore gelado
Sem calor triste e fria dor,
abstendo demais a mais sendo
brilho abanado pó puro ouro,
pequenos ate minúsculos ador,
que nunca se foi ate começou,
desencontros meramente sobrou,
calado atroz murmurante,cálida,
reflexo perpetuo exclamante...
somente um adeus embora, amor,
tudo seja tão vazio, neste momento,
brando pura passagem, esdruxula,
mesmas nunca a melhor opção...
entre ventosas repletas de sangue,
meros trechos de um sonho.
ontem acordei senti sua falta estava escuro,
deu medo de perder tudo nesse jogo...
muitas horas depois compreendi...
que tudo parte do passado
olho entre as entrelinhas...
vejo só frestas aparentes...
oh jogo presente perdido momento,
a liberdade é um sonho
nas trevas de amantes
condenados para sempre.
no meio da multidão não mais que toca teu coração,
simplesmente deixo para observar sentir quem sou,
além pequenas pronuncias dei destino tomar conta,
amo profundamente com certeza que nunca deixaria
entre as gotas da morte bebo meus sonhos que nunca
são comuns mesmo caço entre seus maiores pesadelos.
quando cheguei ao fundo do poço,
ví uma luz no fim,
era o túnel de volta,
da viagem que seria só de ida,
era apenas o começo da vida.
A MORTE É UM DESEJO
Intermitente de tantos valores
sentimentos improváveis...
sois um todo dentro do nada...
passivo como a um necromante,
partilha de mil senil até infinito,
possível descrever, indescrevível
entre muitas sentença...
apenas imparcialidade....
mesmo sendo fugitivo,
temeras sem escapatória...
o pavor será somente parte do sabor...
todas sentença são compridas
sem direitos ou punidos...
menos ou mais tempo,
sempre valiosa...
intermitente coração sem fim.
por celso roberto nadilo
O vento seco bem como entre fogo
a perdição em pleno ar da tarde
sendo, mesmo o fundo de uma tela
porta voz noite que nunca se calará.
toquei a morte como num sonho,
beijei profundamente não senti mais nada,
nem sei mais quem sou,
apenas flutuo nessa transmutação,
tento compartilhar meus pedaços,
nem sei quem fui nesta presunção...
tudo não tem cor,
meus flagelos são igual minha alma
na onde estou, pelo qual ainda respiro...
abandonei está vida,
nem olhei para trás,
o espaço vazio não existe nessa vibração,
tento gritar mais ninguém me ouve,
toquei a morte num beijo de amor.
sinto que tarde para olhar para trás,
grito teu nome mais só o vazio...
nessa transmutação olho profundamente,
me despedaço nesse vazio, grito
ninguém me responde,
meus olhos caíram na obscuridade
caminho sem sentir mais nada desda vida,
mas ainda sinto meu coração clamar,
entre os mundos sorri pois senti...
por celso roberto nadilo
Olho profundamente meus olhos no espelho
que vejo não escuridão são cortes profundos,
tento gritar mais a única saída...
muitas dores que tento esconder,
lagrimas que secaram diante o rio de sangue,
vejo luz no final do túnel, são apenas...
estrelas que agonizam nos piores momentos,
então gotas de sangue me lembram...
sonhos são apenas mais uma mentira...
tento sorrir mais é impossível...
me arrasto diante a realidade cruel,
sempre ouço te amo num vazio sem fim.
imagino a face do meu interior...
sinto muitas magoas mortas
que queimam todos sentidos...
com todas profanidades
sinto a morte transitória
todos o prazeres
fazem parte da dor
abruptos sentido devoradores,
tudo proibido tem gosto de um anjo....
mesmo nas labaredas do inferno,
sua alma faminta de prazer.
enterrei todos meus segredos no coração.
não posso fugir dos meus sentimentos,
tente arrancar minhas lagrimas
com amor que nunca aconteceu
nem um sorriso entre as trevas,
me calei no fato que nada foi real...
todas as esperanças eram falsas
ainda olho para tuas mensagens
deixe tudo para trás...
isso custou o preço de deixar você ir,
anjos não mente apenas
caminho sobre vazio do coração.
por celso roberto nadilo
Nossas vidas perdidas pelo um sentimento.
No terror de nossos corações ...
Em estágios terminal dessa época...
Sempre será valores mortos e tão sentimentais...
Como este ferimentos que nunca se curará.
Respire fundo e prossiga!!!
Se não deu certo desse jeito, tente de uma maneira diferente!
Às vezes precisamos sair da rotina e lidar com a vida de uma maneira mais leve e até menos racional! Às vezes precisamos soltar a guia e apenas sentir!!!
A fraqueza da humanidade é obscura em meus pensamentos,
Aonde a sensatez em viver por viver ou ate mais sofrer,
Como os Andes muitas o fim da boa esperança...
Sois amargo como fel e brilhante como céu...
Desdenho por um momento puro ar livre de um mar morto.
Terríveis temores assolam o diluvio com simples sentimento...
Tento sorrir mas tudo muito obscuro, selado no para sempre,
Muito seres navegantes sois a luz nessa escuridão...
Meramente intocada por tua vestias são minhas mortalhas.
por Celso Roberto Nadilo
Estamos mortos pelo tempo que passou
nossos monstro não são reais
como tua não real
tua pele também não
diga repita muitas vezes
seremos monstros sem almas.
nada acalma esse meu coração
de tantos sentimentos vadios
sem esperança de vida para sempre,
nunca senti nada nessa vida,
desdenho meus sonhos
dessa vida parasita, tão notória,
um emprego tão banal
nada tem sentido,
para que tudo isso se nunca somos felizes...
tanto sorrisos em lagrimas falsas,
sorrir entretanto estamos mortos,
mortos pela fatalidades do amor...
por celso roberto nadilo