Fundo
Solitude nos toca...
Ponto frio, intocado pela ignorância...
Território sem ardil...
Tardio pensamento.
Nas sombras...
Puro temor...
Vasto mesmo que a frieza de tua alma
Seja apenas uma para sempre.
Sonhos apenas desejos estagnados,
na fronteira de desejos cruéis
meus amores absurdos
ate minha alma se desloca desse corpo
inerte ate um beijo seu...
tocar meus lábios frios.
chamas da paixão percorre por tantas ilusões...
abrangentes em plena solitude,
pequenas frações de uma alma perdida em sonhos,
contemplo doce solidão em apenas clarividência,
são transições ativas além da boa vontade,
meus sonhos em trevas passivas as que acorde em um deserto anil pura como doce ar de tua alma,
remanescente em tantas flores dispersas,
em um devaneio purpura, chegando ser atrevido.
Meus segredos estão marcados na minha pele,
como profundas feridas que você deixou,
nada vai fazer isso passar...
esse seu jogo de amor terá final na minha face
minhas lagrimas romperam o silencio do teu coração.
tentei pensar o quanto te amei,
que nunca amou que tudo não passou de pura ilusão,
que jogo esse por fim esteja satisfeita...
minha voz se calou destino deixou meu coração
sagrando com muitas lagrimas que nunca acabam
apenas caiem em todos os sonhos
a uma trilha de solidão, no fato que meu coração
parou de sentir se calou para sempre.
esqueço que realidade num gole de bebida...
não sonho mais apenas sobras que deixou.
Meu desespero de ver a solidão
tento me calar mais doe muito,
tentei me esconder mas impossível,
minhas lagrimas são minha realidade,
me afogo em um banheira nunca mais
tive paz pois sinto ador de estar vivo.
tortura me quando pode pois teu jogo,
apenas um suplicio profundo, sem ardi-o,
cálida de minha alma entre tanto flagelos,
sois o pior e melhor encontrado nesse sofrimento
atroz como espinhos cravados ou mesmo,
flagelo infinito, monumental dizer até se cale,
feito perdido do meu coração...
por celso roberto nadilo
vejo seu corpo morto inerte
tantas virtudes perdidas
nessa faminta forma de amor,
olhe para espelho nunca me vi,
sempre me amei com uma noite no luar,
desejos de amor me amo tanto,
que perdi todas forças...
uso minha faca no teu ventre
sinto seu prazer...
grita com ultimo suspiro,
me amor por isso,
nunca senti frio...
A chuva branda minha alma
Puro apogeu como desdenho
Abraço o sons do teu coração
Selado em um mármore gelado
Sem calor triste e fria dor,
abstendo demais a mais sendo
brilho abanado pó puro ouro,
pequenos ate minúsculos ador,
que nunca se foi ate começou,
desencontros meramente sobrou,
calado atroz murmurante,cálida,
reflexo perpetuo exclamante...
somente um adeus embora, amor,
tudo seja tão vazio, neste momento,
brando pura passagem, esdruxula,
mesmas nunca a melhor opção...
entre ventosas repletas de sangue,
meros trechos de um sonho.
ontem acordei senti sua falta estava escuro,
deu medo de perder tudo nesse jogo...
muitas horas depois compreendi...
que tudo parte do passado
olho entre as entrelinhas...
vejo só frestas aparentes...
oh jogo presente perdido momento,
a liberdade é um sonho
nas trevas de amantes
condenados para sempre.
no meio da multidão não mais que toca teu coração,
simplesmente deixo para observar sentir quem sou,
além pequenas pronuncias dei destino tomar conta,
amo profundamente com certeza que nunca deixaria
entre as gotas da morte bebo meus sonhos que nunca
são comuns mesmo caço entre seus maiores pesadelos.
quando cheguei ao fundo do poço,
ví uma luz no fim,
era o túnel de volta,
da viagem que seria só de ida,
era apenas o começo da vida.
A MORTE É UM DESEJO
Intermitente de tantos valores
sentimentos improváveis...
sois um todo dentro do nada...
passivo como a um necromante,
partilha de mil senil até infinito,
possível descrever, indescrevível
entre muitas sentença...
apenas imparcialidade....
mesmo sendo fugitivo,
temeras sem escapatória...
o pavor será somente parte do sabor...
todas sentença são compridas
sem direitos ou punidos...
menos ou mais tempo,
sempre valiosa...
intermitente coração sem fim.
por celso roberto nadilo
O vento seco bem como entre fogo
a perdição em pleno ar da tarde
sendo, mesmo o fundo de uma tela
porta voz noite que nunca se calará.