Fundo
meu desespero
mundo infinito...
minha solidão...
desatino atroz,
quero tudo pare de acontecer
mais nada não passa de fato consumado,
olhando para o vazio das minha emoções,
nada pode ser tão real quando olhar para profundezas,
o celular toca não palavras para ser ditas.
tantas coisas que não ligo se existem...
mesmo quando acordo nada pode me agradar,
olho para as maquinas mais não existe sentimento,
conduzo meus pensamentos ao longe,
para todos são realmente leigos...
paralisado num olhar de sentimentos vazios,
querem te fazer ser uma coisa...diante a solidão.
não me diga sou especial ou igual qualquer um,
tento valoriza os termos mas nunca foi um opção...
o desespero de algo tão imenso e profundo,
tuas palavras nunca chegam perto do que sinto.
mesmo com olhos cheios de lagrimas,
não a respostas para um versão
do sou o que já fui diante que esta dentro do peito.
por celso roberto nadilo
Passos largos em corda bamba
passos largos em corda bamba
em dias de chuva se escorrega na lama
pedro quebrou o braço
sim!
um passo
um passo errado
um movimento tímido calado
exacerbou-se em teorias
dizia ele:
onde a trevas
há luz
há sombras
eu não quero estar aqui
quando as bambas estourarem
não brinco de juiz
não me disfarço em réu
aceito meu inferno
mas me fale do céu
então vá pedro
pois agora sebes a verdade
a pluralidade dos erros
a dor do mundo
agora sabes ir bem fundo
desvairou-se por mais uma vez
vê agora o canto o vomito
triste fim de pedro
sabes a moral dos vencidos e dos vencedores
mais um por-do-sol,
o silencio doma meu ardo coração,
as pessoas titubeiam em tantos detalhes,
as observo com desdenho do infortúnio,
tudo torna - se o vacilo coração frio...
nessa imensidão recubro as atas da escuridão,
mesclo meus pensamentos,
numa arvoredo do mesmo jeito
a descrevo sem dor,
do fel escuro da morte,
a bebo um gole de vinho
o dia derruba uma fileira ao nada.
EM BUSCA DE REDENÇÃO
NO ESPAÇO QUE O TEMPO ROUBOU
MINHA SINA É TIRA VOCÊ DO MEU CORAÇÃO
JUNTAR OS FRAGMENTOS DO EU QUE SOBROU
PEITO ABERTO SEM EXITAÇÃO
SENTIR QUE A ALMA CHOROU
SAUDADE VAI SE PERDENDO COM O TEMPO
VAGOS MOMENTOS BONS EU LEMBRO
TENRAS PALAVRAS SE FORAM COM O VENTO
DIAS CIZAS DE NOVEMBRO A NOVEMBRO
ANIMAL SEM INSTINTO AO RELENTO
UNIÃO QUE PARA O MUNDO É TRADIÇÃO
AMOR É UMA DOLOROSA ILUSÃO
O SONHAR QUE A REALIDADE LEVOU
PROMESSA DE FELICIDADE NÃO SE MANIFESTOU
SENTIMENTOS BONS NÃO É MAIS ADVENTO
SINTO NO FUNDO DO MEU AMAGO TODO SEU REBENTO
AMPUTOU-SE O PRINCIPAL MEMBRO
NESSEE PROCESSO SEM CULPA EU ENTRO
CRAVADO EM ETERNA REGENERAÇÃO
(RBJ)
Pensamentos
Fagulho do que são em suas lagrimas.
As crias do deleite e tuas ações,
Frias no mar da minha alma,
Possíveis da ausência,
Lagrimas mais sem nada mais.
Obscuro nas profundezas,
Latentes nestas que são os flagelos,
Abrupto sem composição,
Para que lamentar?
De tudo esta nas perdições.
minhas magoas são musicas insensatas...
domo minha raiva e esqueço o mundo...
fecho os olhos sinto o gosto da morte.
um alivio pós nenhuma paz seja tardio...
o som do desespero é ultima sensação.
palavras feito vento,
todas elas jogadas ao vento,
monumentos de brumas...
absorvidas pelo solstício.
luz do luar
sentimento afogado no peito.
mar cheio de felicidade
a vida que conduz a morte,
tantos sentimentos deixados
nos maiores abismos de nossas almas.
morte...
gosto de veneno
doce vinho...
amargo sentimento da perdição...
calo me diante da tua visão...
extremo assim sendo
semântica austera
vertente nos rios de sangue
dor olhar vazio,
querer apenas amar e dor
que tanto se renova
nobres braseiros
cujo o verbo sempre seja o
primor solitário...
traste algoz do destino
ferida aberta...
ate ultimo suspiro.
mais uma noite sem dormir,
tento refletir, trágico!
tento pensar como está
porque toma tais
decisões, meu coração
flamejante!
não um definição
apenas um sentimento...
doe profundamente.
a lua não tem graça sem você...
apenas um vampiro que sugou...
em todos segredos da lua,
antes de me afogar no seu silencio...
como as balas que atravessam muralha
o paraíso é um sonho de trevas,
como chocolates são para ricos
afundados em magoas sem fim...
então bebi o sangue que deu vida.
a morte parece tão agradável,
quando não há reconhecimento em nada,
apenas o vazio além do vazio a dor chega ser extrema
não dou respostas a coisas que estão no fundo do coração
minhas lagrimas no horizonte dizem que sou demais,
para que brigar por algo que nunca fez sentido.
minhas lagrimas caíram sobre teu tumulo
tentei viver mais não possível,
meu desespero nunca acabar
pois te amo tanto que vida não importa mais.
liberte me dessas corrente estou possuído de ódio,
meu irmão veja minha queima no inferno,
nos desejos mais profanos somos condenados,
liberta me dessa correntes verá o final da minha alma,
minhas esperanças estão mortas,
não me abandone acorrentado no meus sentimentos,
olhe para chamas do inferno ali estão seus sonhos.
seja possuído por prazeres do alem
grite suas tristezas pois estamos mortos.
toque meu espírito perdido em tuas intensões...
todo tem gosto de sangue em minha lamentações,
deixo escorrer como um rio espeço
minha lagrimas são de sangue...
pois nada mudou dentro de mim.
jogos de amor
lembranças
jogos do destino,
tempo e suas lavaredas
gritos na escuridão
beijos esquecidos,
momentos de lagrimas
arrependimento...
visto num ultimo gole,
mantos fúnebres,
estações vazias
todos estão longe
para alguém sentir
que mundo acabou
em lembranças que queimaram
no estante que deixou
a clareza dos sentimentos,
num gole de absinto
o decoro foi um sentimento
entre brumas de dores,
dentro do mais profundo
numa fumaça...
gotas de ressentimento
a morte num parador absoluto.
solidão pura
chama do coração,
sem expressão...
face fria e gelada,
simplória amargura...
terror mero amor,
fronteira,
dos quais saboreie
mero fardo doce sonho,
desperdício nobres sinos,
status de glamour,
ferozmente,
noite fria cheia de decepções.
Tu, aquele que caíste
Como cai a noite
E tu que cais na noite
Onde ninguém te vê.
Nunca pensei nos que caiam
Apenas naqueles que voavam
Mais alto que o céu
Até que te vi tão baixo
Quase no chão como nós
Tu que voavas.
Como tu me sinto eu
E quem sabe muitos outros
Pois quem sobe há de descer
Então que desçamos até não mais haver
O que descer.
Nós somos os do fundo.
Piores do que ser nada,
Somos os que não se aguentam de pé
Pois nem pernas tem
Porque as perderam na queda.
E os que em baixo nos colocam
Os de mente poluída
São os que almejamos ser
Para sermos mais que nada
E sermos tudo.
Quem nos dera ser os outros
Que percebem o que digo
Sendo que nem eu, o nada,
O percebo.
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