Fundo
liberte me dessas corrente estou possuído de ódio,
meu irmão veja minha queima no inferno,
nos desejos mais profanos somos condenados,
liberta me dessa correntes verá o final da minha alma,
minhas esperanças estão mortas,
não me abandone acorrentado no meus sentimentos,
olhe para chamas do inferno ali estão seus sonhos.
seja possuído por prazeres do alem
grite suas tristezas pois estamos mortos.
toque meu espírito perdido em tuas intensões...
todo tem gosto de sangue em minha lamentações,
deixo escorrer como um rio espeço
minha lagrimas são de sangue...
pois nada mudou dentro de mim.
No fundo do poço tinha uma luz
e lá foi ele buscar a luz
a viagem foi longa e solitária
lá chegou e encontrou...
lama, fétido, pegajoso, frio, breu;
e a luz?
Era o reflexo da luz que vinha de fora.
Difícil foi tomar impulso para sair lá fora
na mais existe para um abismo sem fim...
tudo tão simples quanto morte dos sentimentos,
um desejo mais profundo todos morreram...
em dose de uma droga vazia vou abster,
a beleza é apenas um mundo sem fim...
cada palavra soa com ferida aberta,
tanta drogas me deixa fora desse mundo,
não quero mais voltar para ver que está
no braços de outro simplesmente por amar,
todas horas do dia vou estar longe de tudo,
não diga que me ama pois o abismo muito profundo,
a beleza não é tudo em um profundo olhar de tristeza.
tudo tudo poder ser escuro,
a morte sempre é desejo profundo,
não sei mais viver entre eles,
minha está morta para todos,
nunca pedi para viver,
mesmo assim estou vivo,
meu coração negro sangra,
nos maiores momento tento chorar
mais coisa consigo fazer é gritar,
ninguém sabe da dor que carrego,
mesmo assim os olhares sempre
me penalizam em sentido destrutivo,
então me sinto numa escuridão sem fim,
tudo muito escuro deixei tudo para trás,
nada me anima meus sentimentos tão mortos,
para eternidade guardo meus sentimentos,
mas, já encontrei que tanto desejo,
mesmo que seja ultima coisa que deseje,
meus sonhos estão mortos no momento
que deixei ir para eternidade dos teus desejos
minhas magoas se refletem numa mar de solidão,
paro olho o horizonte sinto não perdi nada,
pois todos momentos foram vividos,
agora não quero mais viver tantas coisas,
que me deixaram ferido magoado, sentido.
dizem sempre haverá um amanhã
morri no ontem não sinto mais vontade de viver.
não me diga que me ama
sem querer sofrer
meus sentimentos estão mortos
meus olhos sangram
a cada momento que sinto
minha vida se foi num rio de decepções,
que nunca para de cair sobre este coração
no sacrifico dessa vida amarga,
meus monstros são os piores frutos da escuridão...
minha vida foi feita com sangue da minha alma perdida,
não me venha com pequenas palavras perdidas num tempo.
minha tristeza é um espelho da minha solidão
não posso deixar profundo da minha alma
tudo muito obscuro nessas trevas que deixou.
minhas correntes são parte dos meus flagelos,
todas minha lagrimas escorrem num rio
que sangra no meu coração,
na onde esta felicidade?
me diga meu irmão onde vive tal felicidade,
minha lagrima são cicatrizes no qual o amor
semeou tantas tragedias perdidas na minha mente,
nem um anjo que conheci me fez feliz
somente deram vida ao panico,
tantos dias que se passaram minha magoas sangraram,
no fundo de rio que corre minha solidão
me faz refletir minha angustias,
nunca compreendi o porquê?
mais sempre senti tanta dor,
que ninguém pode entender o porquê da imensidão...
num espaço de sensações inexplicáveis,
olhando para o vazio sem razão,
sentindo o mundo em lastro do qual
não arrependimentos no qual uma lagrima caie.
meus pensamentos obscuros
são trevas do qual sinto,
não me diga que o amor não dói,
nada que diga vai ter o valor
que sentir é uma flor que brota
no infinito,
sempre num desejo de deserto,
nos quais o diluvio de sangue
cobre meus sentimentos.
Estrela na imensidão da dor
Momento desde destino...
Destilado veneno de minha alma...
Horizonte separado da luz...
Obtuso sentido ao mesmo...
Virtudes que nunca foi tão profundo...
No lapso descompensado...
Dos meus espaços entre nunca...
Entre os momentos depressivos....
Abandonou o sentido num abismo...
De tantas sensações,
Nas proximidades foram para eternidade...
Compreender tudo que definha o desatino.
Vozes da solidão vicia...
Restringe entrelinhas da morte
Dos pensamentos irreais....
Distante dos meus gritos...
Que me calo por mais
Seja atroz emocional...frio tão gostoso...
Abismo que amo respirar...
Nada servi de desculpas...
Dentro das fronteiras... Desprezo
Austero olhar mero capricho... Simbolismo
De todos fragmentos de lembranças...
Absolutamente a dor da alma....sentimentos
Tão profundamente agonizante...
Sendo uma grande depressão...veneno.
Imensidão intocada para uma eventual
Suplício dos outros dias, esperança
De tantas coisas muitas magoas... Tremendo
Horizonte vazio que nunca teve sentido.
No caos da minha mente...
Teima em sua maioria absoluta
Doentio sentimento veneno...
Tangentes horizonte obscuros....
Tragédia...sempre atrozmente...
Dor que deseja fazer diante dos olhos
Ninguém conhece ou coração...
Padece entre paródias...dor,
Nada existe em diversos abismos...
dor que bate no meu peito,
te deito no leito da tua morte,
desdenho o apogeu...ardi-o
teor de um teorema;
dos quais vegeto tais sentidos
em tua cripta meu amor perdido,
nos maiores desejos, meus sonhos...
cálida floresce nos melhores momentos...
obtidos nesse sepulcro.
tuas mortalhas são apenas parte do coração,
todas minhas falhas acabaram,
nas trevas que me encontro, sua falta de vida
sua boca fria fazem parte do meu espírito...
estando tão gelado como nunca esteve,
o deserto dos maiores pecados
foi deixar a vida para horizonte da eternidade.
meus sonhos loucos são desperdiçados
quando acordo sinto gosto da realidade.
todos sonhos tem o gosto do vicio da tua pele,
sou um marco entre as trevas,
enquanto bebo um gole de veneno,
chamado de amor, por muitos,
abandonados pelo sentido de tanta visões,
sábado dia de folga, de outro sonhos...
a paixão me afogo, tento grita então acordo.
um sonho nas profundezas da morte.
um detalhe que vida esqueceu de deixar...
a escuridão dos sentimentos para trás...
como fruto teu útero, mergulho profundamente...
nas asas de anjo perdido pelo amor...
clamei chorei ate morrer nesse sonho.
Contraste do coração mesmo vadio,
tecido nas areias do Saara... vulgo
termo partido solidificado nobre sonho
presado ardi o seresta da madrugada,
dito e feito sobre mais que o nada...
sementes lavradas pelo qual foi abandonada
sem mais ou menos detalho as folhas do passado,
seriam prólogos no extremo sentido
extraordinário pelo tato do olhar,
foste algo eterno amor abandonado.
deixa me viver e respirar tua vida,
um jogo livre tente pensar minha vida,
tenho mais um fôlego sinta se livre,
tentei sobreviver não tente entender,
respirei tudo ate o pó que deixou,
quando acordou livre de tudo...
entenda que o amor deixou...
sempre tão livre que nunca acordou,
com todos os sacrifícios
são controlados numa gota de sangue,
que caie quando coração bate nessa musica,
que pulsa minha alma discriminalmente,
nos contrastes do teu amor.