Fui
Desde o começo minha vida teve vários viés, oblíqua quase sempre. Entre erros e poucos acertos, fui me moldando, me quebrando, muitas vezes juntando o que restou de mim. Mas desde o começo, Deus está comigo, enxugando meus prantos, mas as promessas de Jesus Cristo me fazem ter forças para lutar a cada dia, amanhã tentarei de novo e de novo, Jesus Cristo estará ao meu lado.
Fui vencido pela história que escutei!
Neste momento, mesmo triste, perdi a guerra, mas me libertei do combate emocional!
Com amor não se briga!
Muitas vezes parei pra pensar
Onde eu quero chegar
Olhei onde fui parar
E não quero mais voltar
Hoje irei mudar
Uma nova vida vou levar
Que possa me orgulhar
E poder dizer
Eu sei que vou conquistar....
30/03/22
A vida inteira ele foi gelo... e a vida inteira eu fui bondade ... a diferença da gente é que eu sempre ofereci o que eu tinha de melhor em mim... mesmo que ele nunca retribuiu ... a minha parte eu fiz ... cada pedrinha no caminho eu fiz degrau ...
Fico pensando o quanto te amei, e muitas das vezes deixei - me de lado. Fui tão sua que tinha esquecido de me, mas as pessoas mudam e esse dia chegou, e hoje sou só minha e de mais ninguém.
Eu estava entre a areia e o mar fui andando no mar e a água aos meus pés começou a me puxar e quanto mais eu entrava percebi que o mar estava tomando conta começou a me obrigar a entrar nas aguas aquela sensação percebi o quão poderosa a agua pode ser
Saudades da minha Terrinha
Gonçalves Dias foi o primeiro,
Oswald de Andrade o segundo, e eu fui o terceiro.
Minha terra tem carnauba
Onde canta os pardais
Os pássaros daqui
São os pombos e os pardais de lá
Minha terra tem pouco ouro
Mas o povo tem muito amor
Quando nasce vive por lá
Depois que cresce vem pra cá
Vem querendo trabalhar
Trabalhando dia e noite
Para a vida sustentar
Descansando quando dá
Os índios: tupis, tabajaras, tupinambás e tapuias,
São os pioneiros da minha terra
Olho d'agua da Cruz era o povoado
Carnaubal dos Estágios era o distrito
Da cidade de São Benedito
Hoje a cidade se chama Carnaubal
Uma grade saudade aperta no peito
Das minhas raízes tenho saudades
Senhor eu te peço por favor
Que não me deixe morrer
Sem minha família visitar
Que mora lá no estado do Ceará.
.
-Furtado Brunno-
Rio de Janeiro, 07 de Setembro 2016
Vida em movimento...
Ao correr hoje pela manhã, fui transportado pela minha mente em relação ao trajeto da vida terrena.
Ao comparar a corrida com o nosso propósito de vida, muitas coisas começa a fazer sentido.
É preciso saber e entender o nosso propósito, para que possamos se posicionar. Mediante o nosso posicionamento, começamos a dar os primeiros passos, não é necessário e nem saudável sair correndo desesperado, apenas prossiga em prol o seu objetivo. Caminhando ou correndo, não pare!
É no trajeto que começamos a etapa do autoconhecimento, percebemos de que forma esta o nosso condicionamento físico e psicológico. Quando se movimenta em prol ao objetivo, não importa o cenário climático, chova ou faça sol, frio ou calor, movimente-se!
Há períodos que estamos com mais fôlego, o qual abre possibilidades para experimentos de si mesmo, onde você acelera o passo, identifica o seu potencial, a sua resistência, ou seja, o seu condicionamento.Mas há etapas que vc esta exausto, o qual é preciso desacelerar, recuperar fôlego, perceber os seus limites, os seus pontos a serem trabalhados para que volte a dar o ritmo desejado e que faça sentido ao corredor desta corrida. Quando há este entendimento e disciplina, o resultado vem de uma forma saudável que te movimenta para o seu propósito.
No jogo do amor
Sempre fui perdedor
Tive sorte algumas vezes
E de nada adiantou
Fui fiel
Fui paciente
Fui guerreiro e valente
Mas não foi suficiente
Conquistei várias damas
Dos mais lindos tabuleiros
Viraram tudo xadrez
Aí complicou pro guerreiro
Fui em frente, insistente
Tentando o jogo ganhar
Porém ainda mais eu perdia
Mas nunca pensei em parar
Ainda hoje aqui estou
Estudando as táticas do jogo do amor
Na esperança de um dia ganhar.
Antes de ser poeta
Fui espectador
Antes de escrever
Precisei entender
Antes de me expressar
Sempre me coibir
Antes de falar
Aprendi a ouvir
Não foi do dia pra noite
Nem foi da noite pro dia
Tive que apanhar muito
Pra seguir a melodia
Chorei de dor algumas vezes
Querendo não prosseguir
Ser poeta é uma desgraça
Disfarço até pra sorrir
Não pedi pra ser poeta
Porém a arte me escolheu
Queria ser jogador
Cantor
Alguém que ganhasse dinheiro
Uma coisa de valor
Queria ser mesmo era rico
Morar no exterior
Corri atrás mas não deu
E olha agora onde estou!
Sem dinheiro
Sem valor
Sem vida
E sem amor
Sobrevivendo dos restos
Que a solidão me deixou.
Se eu for eu não volto
Talvez fui
Onde sempre quis ir
Sumir
Desaparecer
Morrer
Deixar de existir
Farei falta?
Quem sabe!
Ninguém lembrará
Sou peso nesta terra
Não tenho oque fazer
Lixo irreciclevel
Mas tenho muito à perder
Porém sempre quis ir
Mas não estou preparado
Se eu atentar contra mim
Será o maior pecado
Não posso contrariar
Nem contra Deus pecar
Oxalá se tivesse uma forma
De morrer sem se matar.
Há cacos e pedaços de mim espalhados por toda a casa
Fragmentos do que fui
Restos do que sonhei espalhados pelo vazio dos cômodos
Sombras de memórias escurecendo os cantos
Silêncios que fazem ecos ensurdecedores
Paredes impregnadas de medos
Mágoas e desilusões
Portas e janelas trancadas deixam as possibilidades do lado de fora
E aqui dentro
Entre o pranto e o desencanto
Escondo o que sobrou da minha vida
Vida sem vida
Existência perdida pelo tempo
Esquecido e abandonado pelo amor
Sobrevivendo à solidão e rimando felicidade com dor...
VIII - Caso Democracia
Ainda que por ti tenha tamanho afeto, fui néscio ao constar em parte teu.
Sofri o que minhas lágrimas a ti contaram, a dor e o porquê mensura-se, pois dos homens fui cativo em ordem humana, sendo assim, amiúde pejoso vício e ignávia fantasia.
Todavia, uma brisa leste sustou-me tal censura, posto que não houve nenhuma razão para o feito. Desta feita, estou a par de que uma só é a verdade.
Portanto, torna-me um em teus braços vulgares e desperta o que de mim suportas.
E eu enlouqueci como um cantarola,não me lembrava mais a última vez em que fui sã..Minha mente agora virou prisioneira do nada e do nada esqueci-me de tudo e de tudo esqueci-me do verdadeiro eu,ora se não é a ironia da minha própria mente..
Me desculpe se não fui assim.
Me desculpe se não sou assim.
Me desculpe se não vou ser assim.
Apenas me desculpe!!
Não sou mais o que fui ontem, com certeza não serei amanhã o que sou hoje. A vida e minhas muitas facetas! Permita-me apresentar quem sou: me chamo, tempo!