Fui

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Eu fui a razão do sorriso da Monalisa.

"Desculpa. Eu te magoei, não fui o melhor pra você. Mais eu sempre fui quem eu sou, nunca fingi. Talvez um pouco frívola, nunca fui romântica, e muito menos de demonstrar muito amor. Mais você se engana se pensa que nunca o amei, amei e amo. Até hoje lembro-me de todos os dias que passava-mos juntos, você se dava bem com minha familia, e eu com a sua. Mais tudo isso ficou para traz, podia-mos ser, malucos, bobos e completamente apaixonados. Mais não, escolhemos ser: ”separados, impedidos, e amassados. Escondendo um do outro o seu verdadeiro desejo, é, nós dois, eu e você, nós nos desejamos a cada dia mais”

Eu fui matando minhas esperanças como se não tivesse nada a esperar.
Eu sou uma verdade inventada sem precisar guardar mémorias que nunca quiz saber.
minha contradição se perdeu por ai e só assim eu percebo o quanto eu já me despedacei por sentimentos não tão importantes.

Sempre fui convencido, mas o desprezo que tenho pelos outros é mera fachada. De fato, me importo tanto com eles que preciso tornar sua vantagem merecida.

Hoje fui ao cinema e quando as luzes se ascenderam continuei sentado ali, imobilizado e observador, notei que ao sair eu não tinha alguém para comentar sobre o filme, para dar risadas sobre as impressões que tive, para segurar a minha mão e caminhar até a saída. Fiz o trajeto até meu carro tentando não refletir sobre o que estava escancarado e eu relutava em disfarçar. As luzes da cidade me cegava e se embaçavam com as lágrimas que insistiam em tornar o chão como seu objeto de libertação e redenção. A minha garganta deu-se um nó, daqueles de marinheiro, complexos em desvendar a ponta que desafogaria as minhas mágoas. O meu corpo queimava em constante ardência por permanecer com aquela verdade congelada. Com isso, tirei uma simples e louvável solução: não irei mais ao cinema, prometo.

E aí perceber que fui orgulhosa sozinha, que angustiei sozinha, que sonhei sozinha, e que, como sempre, estava sozinha.

Não fui eu que te disse o último eu te amo, e talvez nem seja. Não fui eu a última que se declarou por você em anonimato. Li declarações de um desconhecido e refleti muito sobre isso. Talvez alguém, um alguém a mais esteja apaixonado por você, mais um alguém prestes a se dedicar aos seus apegos e desapegos. Seu aparecer e desaparecer, que chateia, magoa, entristece. Não pelo fato de ir e vir, mas, pelo motivo de nunca avisar se voltará ou não! Os dias passam e eu acabo me esquecendo, de quando foi a última vez que apareceu, quando foi que o vi, ou senti perto de mim próximo o bastante para eu me segurar, ir contra os meus sentimentos, e desapegar-me. Por motivos óbvios de tantos encontros nunca feitos e desfeitos. Talvez por tantas chamadas de últimas horas ou por sentir que era o último momento, último este que ainda não me lembro se realmente será o último! Nayara Almeida

Resgate - Composição Hélène Françoise
Aos poucos fui distanciando de mim mesma,
Quando vi, meu coração amargurado de dor,
Minha essência já estava trancada em uma caixa de pandora.
Foi naquele momento que percebi: estava indo no caminho completamente errado.
Foi preciso então eu acender uma simples vela, e assim
deixar a chama dela me guiar...
No antro de meu quarto, as luzes apagadas, mantras tocando
e um incenso ao lado me fizeram cair em mim...
Meu resgate estava começando ali.
Comecei a não ser aquela que os outros esperavam que eu fosse.

Quando eu não lhe disser adeus, esse terá sido o dia que eu fui de verdade.

Ontem eu fui um caçador de passarinhos. Hoje eu sou um destruidor de gaiolas!

Eu nunca fui tão eu mesma como sou com você.

Como é incômoda esta gente que tem mania de julgamentos. Sei não, sempre fui um pouco fechado, àspero, errado, tão eu, tão meu, mas desde sempre compreendi que cada um tem um pecado em si. Um dia tu também vais compreender que todo mundo é um pouco assim, meio aspero, meio-amargo, chato. Que ninguém é de ferro, bonito por perto. Ninguém tem sempre o cheiro de flores, todos erramos nos gestos, nas falas, nas cartas, nos versos. Um dia, tu e eu vamos notar e entender que somos apenas humanos, como é triste esta coisa de julgar, ser julgado. Um dia tu e eu iremos aprender que da vida alheia não se cuida, do sentimento alheio não se menospreza, o coração alheio não se machuca… Que nem tudo é o que parece, que nem tudo que reluz é ouro, que as brincadeiras são cheias de verdades, e as mentiras, são cheias de corações de brincadeira (tão triste esta gente que leva sentimentos alheios na brincadeira, a vida não é feita de sentimentos contados, de fazer o que se quer, o que se gosta, o que se faz), todos nós somos inocentes, todos nós somos culpados desta vida que sempre roda como ciranda de pedra, que nos tira as dores, que nos dá as costas. Tão bom seria esta gente, tão bom seria este dia se as mentiras me doessem menos nos nervos, se eu não fosse tão julgado, se todos estes juízes virassem sapos. Tão bom seria esta vida, se todos, todos nós, ficássemos um pouco mais calados…

Juntei os sonhos que realizei e outros que só sonhei e fui costurando... Sonhos que eu dividi e outros que reprimi e quando vi, tinha nas mãos uma colcha de sonhos.

Fui intimada pela vida, a colocar as
tristezas para dormirem.
E (VI)vêr a delicadeza dos dias...
E compareci!

Fui levado de volta pra mim mesmo. Me reencontrei pra matar antigas saudades.

Antigamente fui encanto.
Vivendo, aos poucos, virei paixão.
E da paixão tornei-me amor.
O amor demais deixou-me preso.
Há algum tempo já sou pranto.
Vazio completo, da vida a dois, a solidão.
Até que ontem minha alma turva foi só dor.
E amanhã, depois do esquecimento, serei desprezo.

Eu tenho que dizer…

Eu nunca fui tão feliz quanto agora… Felicidade é algo invisível, mas é ela que eu uso pra levitar…

Sempre fui de esperar o melhor das pessoas,
olho o lado bom que elas tem, nunca fui de
competir, ou jogar sujo para conquistar algo.
Se for meu vai chegar ate a mim, pelo amor
não pela competição, ou maldade.Nunca fui
julgar ninguém,muito menos desejar o mal
para quem quer que seja. Sempre fui de
esperar o melhor dos outros, mesmo que
muitas das vezes custou minhas lágrimas.
Sempre acreditei no amor, e tenho Fé
que por mais mal que alguém possa
ser, deve ter algo bem nestas pessoas.
Só peço a Deus, que estas maldades
não me sufoquem, não me maltrate,
espero que estas pessoas mudem
e que todo mal que me lançam seja
transformado em Amor.

Queria apenas dizer que valeu apena, que um dia fui alguém, que um dia farei falta para uma pessoa. Quero apenas me sentir viva, sentir que eu posso conquistar e ser conquistada, mas será que nasci pra isso? são tantas incertezas que eu mesma não sei o que fazer,quero apenas viver.

Por não acreditar na crueldade humana, entreguei meu coração a quem não devia e fui roubado... Sobrou apenas o vazio!