Fui
Já fui ateu e hoje sou racional e sábio; não sou um "revoltado" sem noção em relação ao que não posso mudar. Estou preocupado com minha metamorfose e em me transformar em um indivíduo humano melhor.
Chora sinfonia.
"Chora viola que você se afastou
Chora o banjo que fui eu que te afastei
Chora o tempo que me pede perdão
Por estragar meus sentimentos, a quem eu nunca duvidei
E numa chuva de cinismo e poder,
Logo eu, sob chuva, que nunca me acostumei.
E de barco vou barranco a baixo
Chora o baixo o canto pro meu filho
Que meu amor de vida não foi sua mãe,
Mas a cacheada que a tempos me encontrei.
Chora o lute que o amor não e reciprocado,
Só há dor de um lado,
E já se sabe o lado de quem.
Chora a harpa, me acusando de não amar,
Perdi-me em meus sentimentos
Mas os seus não eram dúvidas para ninguém"
No dia em que me dei por vencido e esqueci quais foram meus maiores conflitos, fui extremamente feliz...
Uma vez amei mais não fui amado.
Chorei ao ler aquela carta que deixou ao lado do nosso porta retrato.Onde tu mesma dizia que iria embora com outro alguém ao seu lado.Pois o meu amor ofertado, já não preenchia mais aquele coração que um dia foi apaixonado.
Em meu peito carrego saudades
Saudades de quem um dia fui
Saudades de quem um dia eu tive
Saudades que um dia não volta mais
Em meio a saudades o peito chora
A tristeza se camufla
Os olhos se fecham
E meu novo eu se fortalece
Em ti por uma última vista
Depositei meu adeus
Em um último toque
Prometi sempre ser forte
Por ti prometo sempre lutar
Jamais cair em mar de mentiras
Jamais abaixar a cabeça
E por ultimo sempre lembrar
Que por ti que sou tudo isso
E a ti sempre irei amar...
Certamente não fui teu amor
Mas eu sim te dei valor
Me apaixonei, cuidei e senti dor
E ainda sim, não pude ser seu amor
Na realidade da vida seja ela
Acreditei no nosso romance
Num romance tipo novela
Num romance sem chance
No romance que havia uma donzela
Apenas uma menina encantada
Que sentia minha alma e minha aura
Sentia tudo, menos meu amor e minha raiva.
[...] confesso que naquele momento eu fui incrivelmente pego de surpresa, o momento era singelo, talvez pequeno demais pra me fazer parar no tempo. Ao caminhar em minha direção, ela soltou um sorriso pouco convencional nos meus dias, e mesmo sendo no inicio da noite, estranhamente um sol raiou. Pensei rapidamente eu comigo, "- que surpresa boa!"
Minha vaidade é pouca, afinal sempre fui um ser inacabado. Esforçado sempre, em parecer o mais comum possível mas sem exageros. Meu ego, foi passear um dia e nunca mais voltou, que bom, tenho aprendido muito bem, a viver sem ele. Já minha liberdade, é infantil vinda da terra do nunca, nunca cresceu. Vive na rebeldia de achar que tudo que é muito serio, é chato. Procurando um arco-íris hoje de novo.
"Sempre fui um sonhador, já quis tanta coisa na vida que com o passar dos anos fui descobrindo que a busca de bens e vaidade só me afastaram do que tanto busco e realmente preciso! PAZ!"
É famiglia, hoje em uma dar raras oportunidades encontrei minha ex-amiga sozinha, fui la fazer duas perguntinhas, e em menos de 10 segundos ouvi duas mentiras, preferi não seguir em diante na conversa, vi que que fui muito injusto comigo, passando todo esse tempo me culpando, me colocando pra baixo, e que não era eu o problema. Fazendo uma reflexão mais afundo, eu fui um ótimo amigo, com alguns defeitos, mas sempre fui leal, sempre estava disponível, sempre coloquei como prioridade, nunca misturei as coisas. Mas agora vou tirar isso como ensinamento, de uma irmãzinha que virou melhor amiga, de melhor amiga para amiga, de amiga pra colega de trabalho, e agora com a raiva que estou não sei o que posso dizer, não foi minha escolha, então vou tentar conservar a paz, e dar o tempo necessário para curar essa mágoa.
Em meio à dor e ao sofrimento,
escondendo-me de mim mesmo, enganado,
fui vítima da minha própria ignorância.
Logo, a máscara caía, revelando
um cavalo selvagem cercado por vidros.
Entre fragmentos de vazio e angústia,
já não sabia o que era lixo
ou parte de mim.
Na dúvida, tornei-me tudo e nada.
Sou aquilo que mais temia:
sou eu mesmo
Toada _02
Eu fui sincero
Ao falar de amor
Buscando em ti
Só reciprocidade
Perdido agora
Nesse mundo estou
Trago no peito
Uma cruel saudade
Já faz muito tempo
Que você partiu
Não olhou pra trás
E nem se despediu
Só seguiu em frente
E aqui não voltou mais
Mas se mudar de ideia
Eu não lhe quero mais.
hoje, algo aqui morreu
não sei se fui eu
não se o que se foi era meu
só sei que deu
pelo meu rosto uma lágrima escorreu
mas apesar disso, era pra ser seu
esse sentimento de "sou mais eu"
sei que corroeu
mas foi importante pra trazer o proximo "eu"
Coração de Marte
Um dia, fui o romântico,
grudado em sonhos e desejos,
no outro, me tornei silêncio,
um céu fechado, sem lampejos.
Espero, na versão mais densa,
ser mais livre que jamais fui,
um ciclo que me molda e conecta,
um amor que acende e flui.
Sortudo será quem alcançar
esse coração de Marte,
uma cor, um fogo a arder,
um sentimento que não se parte.
Perguntei ao tempo, ao vento,
se algum dia o amor viria a mim,
mas percebi, num momento,
que o amor sempre esteve, enfim.
Como uma canção que faz corar,
ali soube que era para a vida,
eternos somos, a provar,
que o amor nunca finda.
E do fogo nasce uma fagulha
Fui desarmado então luto com unhas
Sinto o mar nos pés e quebra a onda
Olho pra cima pra luz, não pra minha sombra
Eu sei sou pecador!
No rio sou pescador!
Lutei briguei com a dor!
Pra ressurgir o amor!
E do gogo nasceu uma fagulha
E do fogo nasceu uma fagulha
E do fogo nasceu uma fagulha
Antes de eu ser pra alguém
Quero ser alguém pra Deus
Tô na corrida, mas ando sem pressa
Abri minha vida pra fechada certa
Já me senti tão longe
Agora me vejo de perto
Olho menos pra fora
E penso mais no interno
Mais fé no rumo e hoje vivo por uma verdade
Achei a chave da vida e me libertei das grades
Que prendem os pensamentos e sequestram a paz
Mete o pé serpente, eu vou ouvir o meu pai
E do fogo nasceu uma fagulha
E do fogo nasceu uma fagulha
Eu já fui filha
Eu já fui irmã
Fui amiga
Namorada
Já fui aquela que
A tristeza fez morada
Fui criança
Adolescente
Tentei ser decente
Indecente
De tempestades
À dias ensolarados
Hoje eu digo
Serei eu
Do vazio breu
Até transbordar
Mais ninguém
Para ninguém
Somente eu
Porque decidi
Dessa vez a felicidade
É ela quem vai morar em mim.