Fugir de Si Mesmo
Não faça do teu coração uma prisão, sendo um prisioneiro de si mesmo, você tem as chaves para abrir as portas da vida, numa delas se encontra a felicidade!
Por vezes é necessário, viajar para dentro de si mesmo, pelo caminho do coração, chegando à fronteira do espírito, para ouvir a Voz de Deus.
A amar a si mesmo é o princípio da felicidade, quem não tem amor próprio, não encontrará a sua própria felicidade.
Ter amor próprio e intenso por si mesmo, é a única garantia que seu coração encontrará o amor de outro coração na mesma proporção!
Não aprisione seu coração para si mesmo, pois quem sabe um dia não encontre mais a chave para abri-lo!
Siga as pessoas do mundo, mas não se esqueça de seguir a si mesmo, pois quando perdemos nossa própria identidade, perdemos a essência do nosso coração!
Tenha tempo para ter tempo para si mesmo, quem sabe um dia perceba que na verdade, viveu mais a vida dos outros que a sua própria vida!
Fácil é julgar os outros; difícil é tornar-se juiz de si mesmo e perceber que terá que perdoar seus próprios erros.
O verdadeiro amor não pode machucar um coração sem ferir-se a si mesmo, pois o amor é o sentimento que une dois corações em um único coração.
Pouco importa o que as pessoas pensam de você; tudo o que importa é o que você pensa de si mesmo. Relacione-se com pessoas que realmente valorizam a essência do seu coração.
A fidelidade deve ser entregue para si mesmo antes de tudo, pois dessa maneira, quem caminha ao seu lado, já será automaticamente beneficiado por esse ato mínimo de amor e respeito.
Só merece reciprocidade de bom sentimento, aquele que amou a si mesmo, se entregou por inteiro, respeitou o outro e enterrou o lamento
O vazio existencial não é somente a tristeza sentida, mas um transbordar em si mesmo diante do excesso da falta
Todo aquele que diz amar a Deus faz mais por si amando o outro do que só amando a si mesmo e esquecendo o próximo
A oração é a revelação da transcendência para o reavivamento espiritual de si mesmo e um trabalho de tolerância para usufruto da descoberta do outro