Fugir com Medo de Amar

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A gente aprende que mulher tem que se dar valor, que não pode correr atrás para ser valorizada. E com isso, vai guardando os sentimentos. Colocando na gaveta do “poderia ter sido”. Quer dizer, tentam nos ensinar isso, mas nem todo mundo aprende... Eu nunca fui aprendi, e talvez, por isso, tenha assustado algumas pessoas pelo caminho.

A real é que quando eu quero, eu não sei desistir – eu não quero desistir. Pode me esculachar, pode me mandar embora. Se eu vir motivo, eu vou ficar. Se você me deu motivo, então, aguente as consequências. Pode ser que a minha insistência me torne chata, pode ser que eu te faça desistir, mas aí não era sentimento de verdade.

A real é que quando o outro quer, não tem exagero que vá fazer ele mudar de ideia, muito menos uma mensagem no meio do dia dizendo que está com saudades, lembrei de você, estou pensando em você, o que quer que seja. Quem mede as palavras, mede os sentimentos. E isso não faz o meu feitio. Cá entre nós, não faz nem sentido.

Eu já tive orgulho uma vez na vida e ele me fez “perder” um grande amor – perder entre aspas... perdemos o timing, perdemos oportunidades de bons momentos, perdemos tempo... porque o amor continua aqui. Em mim e nele. (Só entendi isso muitos anos e e-mails ignorados depois, mas a sensação de reciprocidade valeu a espera).

Eu ainda tenho um leve orgulho, às vezes, mas a cada dia percebo que nunca ganhei absolutamente nada com ele. Um ego massageado, talvez, mas nada que se compare à reciprocidade. E dentro dessa palavra, às vezes, cabem até coisas que a gente não quer ouvir, mas precisa. Nesse caso, o fato da pessoa parar por 5 minutos para te responder, mesmo que não positivamente, mostra que, algum dia, já houve algum sentimento, mesmo que só respeito.

Posso parecer fraca, posso parecer sensível demais, (de novo, posso ficar chata), mas guardar os sentimentos me faz pirar. Não precisa ser um amor alucinante, pode ser raiva, pode ser dor de barriga. Eu preciso colocar para fora! E isso não vale só para o grande amor da vida, vale para qualquer sentimento. Vale na amizade, vale no trabalho. Se eu guardar na gaveta do “poderia ter sido”, eu alucino. Passam-se 10 dias e estou completamente pirada, passa um ano e eu estou pior.

Principalmente, porque, na maioria das vezes em que me vi nestes dilema de ser difícil ou não, a outra pessoa da relação já tinha ido embora ou estava tentando fugir, então, o que eu tinha a perder? Não seria mais uma declaração que ia assustá-la. Mas, sim, poderia fazê-la ficar. E eu sempre preferi o otimismo. Romântica que sou, sempre preferi torcer pelo amor. E eu sei que ele sempre ganha no final.

Lamento pelos que, mesmo sentindo, fogem. Sentem-se amados, mas não se sentem capazes de corresponder. Sentem medo do que a outra pessoa está demonstrando.
Ao contrário do que se prega, amor próprio não é quando você se faz de difícil. Amor próprio é quando você se conhece o suficiente pra saber quando é hora de falar e quando é hora de calar. É ser honesto com o que você sente. O que os outros sentem não depende de você, depende deles. E quanto a isso, não há nada que você possa fazer, a não ser a sua parte.

Inserida por escritoraanonima

Se estamos amando de verdade, por que fugir de um compromisso?
O que impede de assumi-lo? POR QUE TER MEDO DE AMAR?
Osculos e amplexos,
Marcial

EXISTE QUEM TEM MEDO DE AMAR
Marcial Salaverry

Por incrível que possa parecer, existe quem tem medo de amar, de assumir um comp0romisso, pois é uma coisa realmente interessante o que ocorre com muitos homens em determinados momentos de sua vida, e assim muitas vezes, homens calejados, com boa bagagem de vida, muitas vezes, profissionais de sucesso, não sabem como agir em questões tão prosaicas como essas coisas do coração, sabendo decidir coisas da vida, mas são indecisos com o amor, que é o que realmente move a vida...

Pessoas acostumadas a decisões rápidas para resolver negócios envolvendo milhões de dólares (em questões de negócio, é mais chic falar em dólares do que em reais), tremem nas bases quando estão diante de uma mulher, precisando resolver sobre seu próprio destino, e convenhamos que na verdade é realmente curioso, mas isso ocorre com muita mais regularidade do que se possa imaginar. E existem diversas razões para justificar(?) essa indecisão.

Uma delas, pode ser o fato do cidadão estar saindo de algum relacionamento tumultuado, e sentir receio de que tudo se repita. Então, embora ame a mulher em questão, teme assumir um compromisso que o faça sofrer novamente. E então, sofre por que gostaria de estar com a pessoa que ama. Seria cômico, não fosse trágico, eis que ele sofre por medo de sofrer... Pode?

Outro fator, e um tanto quanto mais justificável, é o executivo, cujas ocupações exigem constantes viagens. Nesse caso, sua agenda sempre lotada, normalmente atrapalha qualquer tentativa de um relacionamento mais estável. Explica-se, então, que ele prefira manter apenas relações mais superficiais. Um compromisso realmente complica...

Existe, contudo, um tipo de receio, que me aparece atingir as raias do absurdo. Seria o caso daquele que acaba se apaixonando por uma amiga de longa data. Acontecem casos assim, e com muita frequência. Quando ele descobre que começa a gostar demais de estar com essa amiga, a ponto de querer um romance com ela, fica apavorado, e vá se entender porque. Percebe que é correspondido. Sua amiga quer mudar de cargo. Deixar de ser amiga para ser "algo mais". Aí, chega a entrar em pânico.

Justifica-se perante o espelho, e por vezes perante amigos mais chegados, alegando temer que um relacionamento mais íntimo possa terminar com a amizade, e diante disso, fica meio difícil argumentar com uma pessoa que tenha essa mentalidade tão tacanha, uma vez que até fica meio ilógico supor que um relacionamento de amor possa acabar com a amizade, pois o que poderá constituir como uma base sólida para o amor, é justamente a existência dessa amizade que já os une, e na verdade, uma relação de amizade é meio caminho andado para o amor, pois já existirá uma certa cumplicidade entre ambos, já existirá um bom entendimento, uma relação "afínica", enfim. E deixar de aproveitar essa base apenas por medo de que o estreitamento das relações possa acabar com a amizade??? Vá se entender isso, pois justamente o que pode permitir que um relacionamento seja duradouro, é mesmo quando entre os parceiros amorosos existe uma boa amizade.

O que realmente pode explicar tal atitude, é mesmo aquela velha história do medo de assumir uma responsabilidade. O receio de não satisfazer a parceira da maneira que ele pensa que ela deseja. Enfim, medo de viver um romance de amor. Medo de falhar na chamada Hora H, e na verdade, medo de mudar de vida. Medo de tentar a felicidade. A insegurança do homem maduro de que não conseguirá corresponder às expectativas de sua candidata a companheira.

Nesse caso, o que os inseguros de plantão poderão fazer, é manter uma conversa franca e aberta, abrindo seu coração, expondo suas inseguranças, seus medos. Principalmente se já houver uma base de amizade. Aí o diálogo fica mais fácil. Mas, cadê coragem?

Reconheço que é difícil, particularmente para um homem maduro, assumir suas fraquezas, sua tibieza. Então é-lhe mais fácil a fuga. Desistir da oportunidade de uma vida diferente e feliz, apenas por medo de mudar. E continua em sua vida solitária, quando poderia ter a seu lado uma pessoa que já é sua amiga, o que facilitaria em muito o bom entendimento conjugal.

Esperando que pessoas eventualmente nessa situação possam repensar sua atitude, termino desejando que todos tenhamos UM LINDO DIA, que poderá repetir-se sempre, desde que seja superado esse medo de amar...

⁠Ao fugir por medo de amar tornei-me refém da saudade. Não queria me relacionar, já havia me acostumado a gostar sozinho.
E o coração que antes só batia, apanha.

Amar não é fechar todas as portas e janelas para que a pessoa não possa fugir, com medo de perdê-la, mas sim lhe conceder asas para que ela possa voar, desprender-se do chão. E se, mesmo assim, ela retornar, saberas que realmente lhe ama.

Inserida por alanfaria

Tanto faz pra mim se queres correr ou fugir de meu querer, se esconder por medo de amar ou se deixar levar com gosto de sentir-se capaz de despertar os instintos;
Nada pode atrapalhar o meu fluxo sensato que tem a certeza que serás minha em um pequeno e curto prazo;
Seu andar é a batida da perdição que me leva sem querer para lugares onde quer o meu coração;

Inserida por JULIOAUKAY

Fugir do destino

Com medo de amar

É apenas um adiamento

Do meteoro

Que vai acertar em cheio

Todo seu coração

Inserida por alan_khyskhapwman