Fugaz
Riso não fugaz e
Personalidade atraída que
Outrora o via, sereno...
Momento de constante impeto
Metamorfe de si, adéqua e
Brota a luz e alento.
Sou de mim, uma, e
Várias de uma em mim
Sou aquela que luta, e
A cada batalha se forja
Sou "essa e sou aquela"...porém
De todas elas, só tem uma em mim...
Em um instante fugaz, os fogos de artifício anunciam que o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás.
Em instante fugaz, as taças de champagne se cruzam e o vinho francês borbulhante anuncia que o ano velho se foi e ano novo chegou.
E quando se vê, os olhos se cruzam, as mãos se entrelaçam e os seres humanos, num abraço caloroso, em um só pensamento, exprimem um desejo e uma só aspiração: PAZ E MUITO AMOR.
E de repente, não importa a nação, a língua, a cor, a origem, porque todos são iguais e descendentes de um só Pai, os homens lembram-se apenas de um só verbo: amar.
De repente, sem mágoa, sem rancor, sem ódio, os homens cantam uma só canção, um só hino, o hino da liberdade.
De repente, os homens esquecem o passado, lembram-se do futuro venturoso, de como é bom viver.
De repente, os homens lembram-se da maior dádiva que têm: a vida.
De repente, tudo se transforma e chega o ano radiante de esperança, porque só o homem pode alterar os rumos da vida.
De repente, o grito de alegria, pelo novo ano que aparece.
E de repente este meu desejo, flua a cada instante de seu pensamento, e faça deste pensamento o mais positivo possível, pois é neste, que realizará todos os seus desejos, sonhos que se tornaram reais...Feliz 2022. Com certeza estarei pensando em cada um de vocês...Beijos do Gill...
O amor é substância
O amor é instante fugaz...
é eternidade,
eterna idade de amar!
O amor é corte na carne...
é cura,
é o alívio desta vida dura!
O amor é a dúvida...
é a certeza absoluta,
é o descanso,
é a luta!
O amor é a ida,
é a volta,
a chegada,
a partida!
O amor é a ânsia,
a instância,
a constância,
a substância
da vida!
_____ angela dias.
A vida, especialmente naquele continente, era fugaz e frágil.
Fugaz destino desdenha as forças para se viver...
Sendo argo gosto do veneno foi este o caminho que governa sob tais sentimentos no desatino atroz...
Pois sois o sol que brilha a cada momento vivido nesse mundo sombrio de meus pensamentos...
Vive a florescer...
Com vida de uma flor...
Respiro entre espinhos...
Sou apaixonado mas..
não devo resplandecer entre as estrelas....
Apenas palavras jogadas meramente ao ador...
Seria o brilho que clamo entre minhas mãos apenas frestas de luz num mundo irreal...
Sonso destino queres brincar mais uma vez.
Meu peito ainda arde pela paixão sorrateira...
Fruto podre de uma árvore frondosa na imensidão apenas um desejo o esquecimento perpétuo.
Embora seja o viver meu querer...
Pelos portais da morte deixei minha alma.
Nós sonho da vida virtual vejo novos sentimentos mas num mar em fúria...
Como um nobre soneto de desatinos breve seja o espírito...
Revolto entre as linhas que compus...
Sobre parodias o desalento...
Proposital para que compreenda a dor de minha vida seja os espinhos espalhados de um amor composto de momentos vazios...
Pois o querer era sonho repentino...
Não tenho mais o que falar ou tão pouco explicar... Navegantes sem rumo...
Desejo que morre com a vida...
Cilada do destino porquê queres que devore meu sentimento...
Se algum momento eu vivi tive a certeza que amei... Na fúria dos mares de repente tive esquecer. Brutas as ondas do destino.
O vento gelado ressoa a melodia que já tem que toque os tons do teu coração...
Nós abismos que habitamos foram esquecidas as formas que compunham nossa amizade.
Os ventos estão precisando da tempestade arremata as sombras da fogueira da solidão...
Entendi o porquê...
Pois é sempre assim mesmo sentido...
O porquê da desaforos destinos nunca vou querer saber...
Pois por profundo sentimento...
Não tenho mais pessimismo algoz...
Nas contradições turbulências cativo a tristeza.
Por caminhos remotos estive para esperar que suavize a dor.
Mais nada será visto ao beira mar....
Apenas destroços que não tenho tal compreensão...
Naveguei mares lindos sonhos jamais vou ter de novo...
Pois naufrágio visto ao beira do prelúdio da paixão inspiração ao bom dia se deu ao fim.
Mares na falta de gravidade rompi o abismo...
O silêncio profundo é parte da realidade...
A desavença no tributo a falha da gravidade....
É o resultado da nova evolução.
Presumo que seja uma ótima variável...
Resultado apenas de ilusões...
Assim próximo ao naufrágio...
Os furiosos sentimentos da raiva a insônia
Deslumbrante sentido...
O corpo se desfaz na comunhão dos temores..
Trêmulo entre pensamentos me afastando de todos os momentos bons sonhos foram.
Silenciosa viagem.
Ah! A luz fugaz...
Minha primeira refeição do dia:
Uma taça de vinho da garrafa vazia.
Água da vida para um vagabundo?
Sopa de pedras para o jantar!
Maldita libido!
Antes um cigarro, agora um lago.
Grito mudo na porta de luar!
Amor? Mais amor!
A viajante solitária no encontro de si mesma.
Página a página.
Ei-los: A rosa - O vento (No jardim íntimo, onde cada solilóquio é confessado).
Harmonia e confusão.
Balão suspenso.
Bocas seladas, casas desabitadas.
Piada ou conto de fadas?
Aquele mofo por trás das cortinas.
O pó mágico que entorpece a língua.
Anestesia para as narinas cansadas.
Sem cheiro, sem pelo, nenhuma cor.
Amor e ódio na tela da TV.
Amor e ódio no jornal, na varanda e no quintal.
Na cama sempre é doce!
Meias verdades calçando sapatos de lã.
Ou será essa também uma laranja inteira?
A mulher piano certa nas mãos do pianista errado.
Mais uma folha de papel timbrado, amassado e rasgado.
Um mar de silêncio do quarto, grito mudo outra vez.
Loucura, remédio sem cura, lixo, fumaça, embriaguez!
Juízes equilibristas.
Deputados malabaristas.
Sorrisos de elástico vomitando dúvidas.
Alimentam bocas pela certeza.
E as calçadas estão repletas deles.
O vento que afaga meus cabelos, ele também me beija.
E a morte me belisca a cada nova piscada.
Ah! A luz fugaz...
Amor, mais amor.
Grito mudo na porta de luar!
A vida é fugaz, como um sopro se vai...
Passam os dias, meses e quando percebe-se mais um ano de vida se completa. Ou seria menos um ano?
Pois com o passar do tempo, todos nós envelhecemos e próximos ficamos da morte, então, entendo que não é mais um ano de vida e sim menos um, porque todos os nossos dias já estão contados.
De repente, num instante fugaz, os fogos de artifício anunciam que o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás.
E todos emocionados comprimentam,fazem brindes, todos com esperança de uma nova oportunidade, de ser ou continuar a ser feliz.
O ano novo é um livro com páginas brancas ,nós abriremos o livro e suas páginas estão em branco.
Nós vamos pôr palavras nele o livro chama-se "aproveite as oportunidades" .
Se não lutar pelo o que quer, não conseguirá , escrever o e seu primeiro capítulo , como desejou, portanto lute com unhas e dentes, não deixe ninguém, interferir, no que almeja,
Feliz ano novo!!!
Paz e amor!!✌🏻
A paixão é fogo ardente e voraz,
Um relâmpago que corta o céu fugaz,
É um desejo intenso, um furacão,
Que agita a alma e inflama o coração.
É a febre que nos faz delirar,
É o toque que nos faz suspirar,
É um ímpeto, um fervor, um desejo,
Que nos consome num doce ensejo.
A paixão é olhar que hipnotiza,
Um querer que não se economiza,
É o rubor que colore a face,
É o ímpeto que não se disfarce.
É a chama que queima sem parar,
Um vulcão prestes a explodir no ar,
É o sabor do beijo inebriante,
Um fervor que nos toma a todo instante.
É um sentimento sem razão, sem freio,
Que nos leva ao céu e ao devaneio,
É o encontro de corpos, um furor,
É tempestade, é brilho, é ardor.
A paixão é o caos, é a poesia,
É a fusão de noite e dia,
É viver no limite, sem medir,
É a sede que nunca cessa de existir.
É o momento de pura intensidade,
É viver a vida com voracidade,
É o calor que não sabe arrefecer,
É o fogo que nos faz renascer.
sinto-me como um espectro entre as horas e os minutos, uma presença fugaz e etérea, como um raio de luz que dança na penumbra. A linearidade do tempo parece se perder, e tudo se funde em um borrão de instantes.
Venha, venha, venha a mim, ó pilim,
em toda a tua vil glória, cintilante e fugaz,
talvez não traga felicidade, é verdade,
mas nunca vi um rosto entristecer
ao encontrar-te perdido, esquecido no chão.
Ah, doce ilusão de papel e metal,
não devemos viver sob teu jugo,
nem erigir altares em teu nome,
mas, quando vens, és bem-vindo,
como a chuva inesperada em tarde de verão.
Traz contigo o conforto, o alívio momentâneo,
não a essência da alegria, mas um suspiro,
um descanso breve na jornada.
Não te idolatro, pilim, mas acolho-te,
com a mesma simplicidade que acolhe a flor,
sabendo que, apesar de efêmero,
teu brilho pode, por um instante,
aliviar o peso do cotidiano.
Venha, venha, venha a mim, pilim,
não como senhor, mas como servo,
um convidado que chega sem aviso,
e cuja partida deixará apenas
um eco suave, uma lembrança de luz.
Espelho d'água
Espelhas as mágoas
De um amor fugaz
Reflete na mente
Um passado ainda presente
E que recordar me faz.
Num olhar fugaz, sorriso tímido, despedida sussurrada. Almas destinadas a vagar separadas. O acaso entrelaça fios invisíveis. No vazio dos suspiros, o silêncio eterno. Brevidade capturada num instante. Essência efêmera: Adeus.
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