Frutos
"Todos aqueles que praticam a maldade e a encobrem, de certeza querem seus frutos pra usufruírem da vida que tanto desejam. Mas vindo a desfrutar, e por alguma razão há de perder está mesma vida; não irão querer viver na infâmia com as consequências de seus atos. Restando assim, nada além do vazio consigo dos seus sentimentos da sua má natureza, restando o desespero ou o arrependimento."
Quem cuida do seu jardim colhe os frutos no tempo certo.
Portanto, quem cuida do seu jardim – seja ele pessoal, familiar, profissional ou espiritual – tem a certeza de que, no tempo certo, colherá frutos abençoados e abundantes.
O excesso de vidas secas se
Apegam a minha diversidade
De frutos e vidas em mim,
Não ao ego, nada ao narcisismo
E tudo por um sorriso livre
Desapegado e moleque.
"Por que a colheita nunca falha? E eu não estou falando de frutos nem de alimentos. Pode levar anos, meses... Se tem algo que observo nesta vida, é que a colheita nunca falha."
Se você nunca plantou, não tem por que reclamar
por não estar colhendo frutos e boa sombra.
Livro: O Respiro da Inspiração
Cultive seu próprio pomar, para não depender da sombra e dos frutos alheios.
Livro: O Respiro da Inspiração
Todos têm acesso à sombra e ao sol, mas, para colher frutos satisfatórios e ter sombras agradáveis, é necessário plantar sua própria árvore e não depender dos outros.
Os pensamentos são as sementes que plantamos quando estamos sozinhos,
e palavras são os frutos que colhemos quando estamos com os outros.
Que hoje, possamos realizar uma boa semeadura, pois será dela que colheremos os frutos. Que esses frutos sejam de alto valor, como uma vida feliz, em paz, com harmonia e muitos motivos para sorrir.
(Jorge Tolim)
“20 de Novembro, frutos…”
A resistência das folhagens e frutos de modo geral, sempre nos apontam a simplicidade, ou mesmo a facilidade do seu surgimento, no entanto gostaria de deixar uma visão além, nessa metáfora, onde as flores negras, com sua elegância ímpar, e os frutos de alma escura, como a jabuticaba e a amora silvestre, são símbolos de uma beleza que não se contenta em florescer nas “sombras”. Essas expressões naturais nos convidam a mergulhar nas profundezas da história e a refletir sobre a resistência, a ancestralidade e a luta incessante do povo negro no Brasil. Em um dia como o 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, estas comparações se tornam ainda mais pertinentes, revelando um legado que transcende o tempo.
As flores negras, com sua delicadeza paradoxal, evidenciam a força que se revela na adversidade, são flores que brotam em meio às dificuldades e que, mesmo em solos áridos, encontram formas de se expressar e de colorir a paisagem. A jabuticaba, com seu sabor agridoce, assim como a amora selvagem, que cresce de maneira quase silvestre, são frutos que trazem em sua essência a história de um povo que, em constante luta, celebra sua identidade e busca reconhecimento. Esses frutos, que nascem em árvores resistentes, são a metáfora perfeita da luta do povo negro contra as amarras da opressão e do racismo.
O Dia da Consciência Negra é mais do que uma data simbólica; é uma convocação à reflexão e à ação. Como diria Marcus Garvey, um dos mais importantes líderes sobre a luta pela liberdade, “Um povo sem o conhecimento de sua história, origem e cultura é como uma árvore sem raízes.”
Este apelo à interconexão nos faz lembrar que a emancipação não se dá apenas no campo do indivíduo, mas como um ato coletivo. As flores e os frutos negros servem como metáfora dessa unidade: cada um traz uma parte de suas histórias para a formação de um mosaico cultural vibrante, fruto da resistência e da luta.
"O bem que fazemos ao próximo é a semente que plantamos em nós; a bondade retorna com frutos de paz."
Faça o que tem que ser feito e quando tiver que ser feito e você irá colher os bons frutos por isso.
-Paulo Alves
"Quando plantamos a semente de uma amizade estamos cultivando frutos que alimentam muito além dos instantes fugidios de um encontro ou celebração, porquanto é no compartilhar de nossas existências entre amigos que damos cor, sentido e valor para nossas próprias existências, aliás, um sentimento que se perpetua muito além delas próprias."