Frutos
As doutrinas calvinistas são estéreis como o joio, parecem ser bíblicas, mas não carregam os frutos do Reino de Deus.
O calvinismo não requer um relacionamento real com Cristo, muito menos frutos de um filho ou filha do Reino. O calvinismo exige somente uma mudança mental (aceitar sua doutrina heterodoxa e suas confissões de fé), e não uma mudança no coração (novo nascimento).
Dons e talentos podem te transformar num artista; mas só os frutos revelam que és um filho de Deus.
Aqueles que dizem ter certeza da obra do Espírito devem, também, mostrar os frutos do Espírito em suas vidas.
Ninguém descanse sobre algum suposto testemunho do Espírito separado dos seus frutos. Se o Espírito de Deus realmente testifica de que somos filhos de Deus, as consequências imediatas são o fruto do Espírito.
Sermão oTestemunho do Espírito: II, 3-4 (S, II, 358-59)
"Amor Verdadeiro! Amor que gera frutos! Amor que atravessa obstáculos! Amor que transcende o olhar e o toque!
Amor de toda a minha vida!"
A vida não é um mero acaso, e não somos frutos de qualquer evolução. Pois isso anularia a existência de Deus, mas todavia somos frutos dos sonhos, projetos e das promessas de Deus, que antes da fundação do mundo já tinha projetado para cada pessoa que existiu e que existiria.
A felicidade, ou as profundas amarguras que vivemos, sempre serão frutos da nossa incapacidade de gerenciar nossas emoções. Pois, quando aprendemos a cada momento o valor de cada emoção saudável, e as transformamos em dons, talentos e virtudes nós teremos uma alegria que ninguém poderá tirar de nós.
Assim, como uma árvore não pode dar seus frutos se não estiver bem enraizado em um solo fértil. Também somos nós, quando não estamos ligados em espírito e em verdade ao Corpo de Cristo, que é a congregação dos santos.
Somos frutos das nossas decisões e escolhas, e quando decidimos e escolhemos bem a prosperidade sempre andará ao nosso lado.
A mentira, e a inveja são o resultado da nossa vida fracasada e sem frutos, e que por vaidade criamos um eu social que queremos ser para mascarar o nosso verdadeiro eu falido e estéril.
A medida que produzirmos frutos dignos de arrependimento, e a graça de Deus começar a criar um modelo de vida de santidade em nós, então vamos compreender que a nossa transformação vêm de dentro para fora de nós, e é produzida pelo amor e graça de Deus sobre nossas vidas.
A felicidade, e o pleno contetamento são frutos da nossa decisão de amar, perdoar e fazer o bem sempre de formal incondicional independente das situação que vivemos.
Nossos sofrimentos sempre nos conduzirão a dois caminhos. Ou eles nos amadurecem, produzindo frutos de arrependimento que nos levam a uma vida mais sábia e próspera, ou nos envenenam interiormente através da amargura, matando-nos um pouco a cada dia, tornando nossa vida cada vez mais infrutífera e miserável.
A inflação é o imposto dos desatentos, o roubo invisível que corrói os frutos do trabalho sem disparar um único alarme.
