Frases sobre frutas
Nunca estou só!
Meu pé de Acerola de fruta vermelha, sabor ácido e cheiro de Maçã, me dá a honra de mais um jantar?
Antes nos seja aprazível o suco da própria fruta, a termos que envenenados provar, de um contraído veneno. (taw ranon)
A fruta? A gente morde.
A sede? A gente mata na saliva ou na palavra do outro.
O convívio? A gente vira artista pra encarar.
O dia a dia? Céu e inferno. Faz parte.
A monotonia? Tem que descobrir o veneno pra combater.
A fonte? No corpo inteiro a gente descobre o seu esconderijo.
E se amar é ser pão e comida de quem se ama, o amor, seja ele qual for, vai sempre alimentar.
Assim como a fruta Jamelão deixa a língua azul arroxeada e o abiu fazem os lábios ficarem aderindo um ao outro. Da mesma forma, é impossível a alguém provar do pecado sem sair marcado...
ROTINA
Tão suave o sabor, aquele de fruta vermelha
Na memoria das minhas manhãs de cada dia
Despertando os nossos corpos em poesia
Nos beijos, que n’alma acendem a centelha
E envoltos na tênue luz que o quarto invade
Ao teu olhar, o de malícia, revelo o meu jeito
Eu e você...Na maestria dos toques perfeitos
N’um amar, e amar, na loucura da felicidade
Pois são só teus todos os meus momentos
Do doce desejo que perdura além do tempo
Força do sentimento que ilumina meu ser.
O nosso castelo não é quimera, é bem querer
E dia-a dia, no conforto do teu peito proclamo
Você é minha loucura mais sã...Eu te amo!
Flor da lobeira, fruta-de-lobo ou guarambá,
São majestosas e cercadas de mistérios,
Onde o fruto da lobeira está tem lobo-guará
Ao tenta matar o lobo o fruto o matará;
A Flor esconde o milagre do fruto da lobeira,
Que representa a metade da dieta do lobo
Que alcunha para aquele que não faz mal!
Impressão equivocada seguida de asneira;
Assim é a Flor da lobeira e o lobo-guará
Imponentes na sua inofensiva solidão
Distante do homem preferem ficar,
Sem perder a elegância que paira no ar.
A lama em água limpa num pote, suja todo o resto, uma fruta podre num caixote, apodrece todas as outras, a fumaça negra lançada no céu azul anil impedirá seus olhos de ver-lo, o que eu e quero dizer com isso tudo? explico, lugar santo não combina com mundanos, hipócritas não podem ser éticos, o diabo nunca andou de mãos dadas com Cristo, pastores e padres que enriquecem com dízimos, não podem ser considerados santos ou serem representantes de DEUS, políticos corruptos, não governam para o povo, a escolha é de cada um, escolha se você quer seguir falsos pregadores, eleger políticos corrutos, seja lá qual for a sua escolha, lembre-se é mais digno se resignar para dentro de si.
Não toquei teus olhos, nem fiz de mim tua fruta preferida. Tentei, juro que tentei. Mas todas as tentativas foram perdidas, em vão.
Eu sou a flor da fruta,
Do galho o espinho,
Da árvore a raiz,
E da terra o caminho.
Eu sou o consolo do choro,
A alegria da partida,
O desespero da chegada,
Mas também sou avião,
Sou canção,
Sou camarada.
Sou menina, moça e mulher.
Sou o alívio da dor,
O choro sem rancor,
E a harmonia do amor.
Sou tudo, meio e quebrado,
Sou de menos, sou demais.
Sou pele e osso,
Sou coração nervoso,
Querendo amar.
Insistir em bananeira que já deu cacho é o mesmo que usar chave de fenda em prego.
Mude de fruta, encontre um parafuso.
O que foi amor, se continua amor, há reciprocidade,
há , pelo menos, boa vontade na reaproximação.
Se há indiferença, pode crer,
é hora de mudar o dial, de ritmo, de compasso.
Não perca tempo em oferecer a quem não queira receber
o que você tem de melhor.
Melhor preservar toda essa energia a quem, realmente, queira recebê-la e retribuí-la.
Para frente é que se anda.
Querer reaver o que ficou no passado, muitas vezes, é retrocesso.
Vida que segue, o amanhã pode reservar surpresas incríveis.
Quem perde é quem perdeu a alegria, quem desacredita no amor, quem se permitiu guardar mágoas.
Pessoas assim perdem a oportunidade de reviverem o que foi bom e poderia ser ainda melhor.
e aí, vai pagar pra ver?
maturIDADE
Na natureza, a fruta madura revela o ponto certo do doce sabor e tenrura;
Na fase do ciclo vital de um lago registra o equilíbrio entre o recebimento e a perda de suas águas.
Quando a juventude mostra o viço da cútis, acredita-se ser a melhor fase da vida.
Tudo é novidade e mais colorido. O vigor reluz nos olhos prontos a descobrir o que o mundo
está a oferecer e o que de bom pode-se desfrutar. O medo não faz recuar, segue-se em frente
sem nada temer, tudo pode-se enfrentar.
Crê-se que não se deva rejeitar nada que se apresente, porque quando o tempo passa a graça da vida o acompanha.
O tempo passa e tal pensamento, também. A mocidade se vai, a maturidade se ganha.
Não é presente fabuloso, é real e definitivo, não tem como se devolver.
A maturidade é momento em que se ganha e se perde.
Ganha-se em experiências, em conhecimento, até um pouquinho de sabedoria.
Conquista-se alguns sonhos, realiza-se o que há tanto se queria.
Mas, com os ganhos vem as perdas...
da pele viçosa, daquela energia, das pessoas queridas.
Isso dói, esperava-se que isso não estivesse no script.
Feliz daquele que consegue sentir o perfume do que perdeu.
Ficam as lembranças, doces recordações, eterna saudade,
que em determinada idade haverá de ser suprida.
Pois, haverá o reencontro com os que já partiram e restará
saudade aos que ficarem.
Maturidade é sinal de aprimoramento; no figurativo, de prudência, firmeza e perfeição.
É claro que o perfeito não se alcança, mas em muitos dos defeitos há correção.
A tonicidade dá lugar às marcas da vivência e o que o espelho revela é muito mais
que simples sinais do tempo. É vida de quem amou, que foi amado, que caiu e levantou, não foi respeitado,
talvez não se fez respeitar.
Mas, o que conta é esse tempo de decepções e vitórias e que ao se equacionar sai-se no lucro, porque
cada ruga, cada lágrima de tristeza ou alegria torna mais rico quem se dispõe a enfrentar a vida de forma
mais prudente.
Fragrâncias, aromas, perfume de vida. Vida que se tempera e cabe a cada um , o sal corrigir.
Assim como Cazuza, queremos a sorte de um amor tranquilo, com sabor de fruta mordida, queremos sempre todo amor que tiver nessa vida. Essa fome de amar faz o coração clamar todos, todos os dias, faminto. Por vezes austero, o pobre sofre nesse mundo de sabores amargos escondidos em frutas que parecem doces. No meio de tanta fome, alguém oferece migalhas – e nessa de não ter nada para se abastecer, por que, então, não pegamos dessa vez só um pouquinho do sentimento que está ali no prato, de canto?
As migalhas dormidas do teu pão, raspas e restos para o poeta, interessam. Mas não! Por mais que a gente esteja faminto, por mais que cutuque no âmago do coração, não devemos aceitar as migalhas que diversas vezes nos são oferecidas. Elas não matam a fome: é bem pior, você sente o sabor, acha que pode ter mais e mais, exige isso, quer se alimentar, quer ser farto, quer se encher de amor até transbordar, mas isso não acontece – e veja só, de quem é a culpa da frustração que vem logo depois? Sua, que sabia que tinham somente raspas e restos e foi no embalo. Fome tem dessas coisas.
Ah, mas a gente só se vê quando já se fez faminto desse vazio que a gente mesmo escolheu comer – como diz a música do Castello Branco – então, de que vale ficar se alimentando de nada? Ninguém mata a sede com um pingo de água, ninguém sobrevive com um pingo de amor, mas eu vejo tanto por aí quem tenta, insiste em tirar mais dessa fonte seca, só porque acha que merece isso. Vejo gente aceitando mentiras (que nunca são sinceras), aceitando o que outrora enchia a boca pra falar que era inaceitável, fazendo dieta forçada só para estar na moda de não estar sozinho, gente minguando todos os dias porque não vai atrás de um sentimento que faça crescer. Porque tem medo, medo de ficar sozinho, medo de esperar para alimentar-se fartamente.
Quantas pessoas você conhece que dizem que está tudo, tudo bem, que não querem nada sério também, que entendem que se deve esperar, quando na verdade querem sim algo concreto, completo, querem abraços, beijos, querem o sim, querem o agora? Eu conheço várias. Até quando você terá que anular as suas vontades por conta do medo de perder o outro que, veja só, nem está lá? Você quer prato, prato cheio, quer comida fresca, quer se embriagar, quer se jogar, mas diz que não – prato cheio anda meio deselegante, dizem que é feio comer até matar a fome. Feio é passar fome, feio é dizer não quando se quer dizer sim, feio é aceitar migalhas dormidas, secas e vazias.
Eu, que tenho fome – sou faminta e como muito, muito mesmo – já aceitei migalhas. E no fim do dia me restava o ronco vazio do meu estômago misturado com o coração seco do amor que não me preencheu. Eu já não posso mais, já não aceito mais. E você?