Frustração
Qual Motivação? Cristo seja pela Graça pra Glória de Deus. busca a Deus pra extrapolar suas frustrações em eventos gospel por glamour fama moda e ainda por falta de opção.
as pessoas vivem de frustrações pois não conseguiram manipular o boneco que apreciavam em você pois descobriram que é um ser humano dotado de conceitos e preceitos valores de uma personalidade básicos morais da mente divina de Cristo.
Ressentimentos, frustrações e ansiedades são fenômenos psíquicos que perturbam a paz interior fazendo a alma fibrilar, todavia, uma consciência que livra a mente das expectativas é o antídoto contra os frêmitos anímicos.
FRUSTRAÇÃO
Esperam uma ação.
A mocinha da cena sabe bem a expectativa,
Sabe também que não agradará.
O dia passa, as horas correm, e a mocinha ao lazer a brincar.
Porem se conhece bem,
Para de brincar e põe-se a estudar.
Sabe bem a hora de parar.
O som da voz passa ecoa no lar,
Não tem ninguém para atrapalhar.
Será que os tais;
Os das expectativas compreenderão a mocinha que se põem a estudar?
Ou será a mágoa vai reinar?
A mocinha então com angustia no coração
Para para pensar e se põe a orar.
Acredite, as decepções e frustrações que a vida lhe proporciona servirão de suporte para suas conquistas futuras.
Boa tarde
As frustrações do mundo seriam resolvidas com mais facilidade, se antes resolvêssemos as nossas.
Ale Villela✍️
Calma coração! Não é só você quem manda aqui.
Depois de muitas frustrações amorosas, estou aprendendo a identificar o famoso apego, que difere muito de amar. Hoje eu sei o que é o amor, embora não tenha amado. Aprendi por conviver com o amor e com a falta dele também.
Se não há respeito mútuo, não há amor.
Se não tem tempo pra conviver, não tem como o amor sobreviver aí.
Assim, fui percebendo quão triste é o apego e quanto tempo perdi nesse estado de “sofrença”, podia estar feliz, mantendo meu coração e mente abertos.
Por isso instituí ao meu coração, a “lei do desapego”: “Onde não posso amar, não me demoro”.
E quando preciso desapegar, eu rezo. Em especial, este salmo: "O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã" (Sl 30:5). Não compensa perder a fé em Deus, em você ou na vida por uma decepção (ou por várias, no meu caso). Não tive “sorte no amor”, mas acredito nele e tenho esperança de vivê-lo um dia (que não delongue mais).
Enquanto esse dia milagroso não chega (rs), não me conformo com migalhas, com indecisões, com relacionamentos que tendem a ser abusivos, com falta de interesse, sumiços ou traições. Estou solteira, não por ser “exigente demais”, por “escolher muito”, mas por ter amor próprio (e por ter um dedo podre, se ágüem puder indicar-me um cirurgião para cortá-lo?).
Estou longe de dominar meus sentimentos, por ser ansiosa e uma romântica incurável (sou dessas que gostou de alguém já começo a olhar vestidos de noivas na busca do Pinterest), confio nas pessoas com facilidade até ocorrer algum fato contraditório. Então eu engulo meus sentimentos, regado a lágrimas, doces, um vinho barato e musica da Whitney Houston no ultimo volume. E ponto final nessa história.
Como dizia Vinícius (aquele de Morais), “paixão é fogo”, assim como o fogo não se sustenta sem a combinação de certos compostos com oxigênio, a paixão não se sustenta sem sintonia. Paixão passa. Não faz bem alimentar sentimentos e lamentações onde não há reciprocidade. Como minha amiga sempre diz: “Foi livramento divino”.
Permanecerei solteira, porque decidi que não vou seguir conceitos pré-definidos sobre quando, ou quem devo amar.
Não estou à espera do Príncipe. Estou aguardando “aquela pessoa” que será meu companheiro de aventuras e aflições, quem sabe possa encontrar com ele o amor que aspiro.
Não estou escolhendo, eu estou confiando que a pessoa certa vai aparecer, o tempo acontecer. E por enquanto, sigo solteira, porque acredito no amor.
Fofoqueiros x invejosos
🦋 Nada mais são que seres infelizes camuflados em suas amarguras e frustrações.
A sociedade está construída à base de relações de poder onde as fofocas e rumores são verdadeiras armas,exterminando a verdade,destruindo as belas amizades... A verdade manipuladas são úteis para muitas pessoas, pois conseguem se posicionar e acreditam obter benefícios.
É necessário que sejamos pessoas inteligentes que agem como barreira, que freiam a maldade. A informação falsa é como um incêndio que sempre almeja queimar alguém,para se igualar,comparar,sentir alívio....
Muitas vezes,as fofocas são difundidas quando há alguém que deseja adquirir notoriedade às nossas custas.
Em qualquer situação,o dialogo é a melhor solução.Temos que ser transparentes para não alimentar este tipo de atitude e não espalhar o vírus do rumor... As más línguas sempre irão existir,por isso devemos sempre lembrar que:fofocas são para as pessoas INFERIORES, e a informação para os SÁBIOS!😇
"Elimine as falsas expectativas e reduzirá imensas frustrações. Alimente-as, e estará desperdiçando o melhor do seu tempo" (O Mentor Virtual)
Viva o dia de hoje, pois é isso que você tem! Viver no passado causa frustrações e viver no futuro traz ansiedade.
Que o meu querer seja maior que minhas frustrações.
Que a força do medo que penso, seja menor que minhas vontades.
Que o meu sorriso seja mais intenso que a dor.
Que o meu acreditar, não se perca em palavras ditas sem a profundidade dos sentimentos.
Que o tempo preserve as lembranças que valham à pena.
Que eu seja grata pelos instantes de alegria e reviva as esperanças de que amar faz parte da alma!
Sair à procura de amigos é o mesmo que tentar encontrar uma agulha no palheiro. A frustração é intensa e constante, mas quando encontra é demais.
"Nem a maior frustração, o maior fracasso, o pior, o mais indesculpável engano, constitui erro maior do que o de nunca sequer ter tentado."
A comparação com o outro te faz perder o foco das suas verdadeiras missões e lhe traz frustrações por não ser possível se realizar com algo que não faz parte da história da sua alma.
O alto preço de viver longe de casa
Voar: a eterna inveja e frustração que o homem carrega no peito a cada vez que vê um pássaro no céu. Aprendemos a fazer um milhão de coisas, mas voar… Voar a vida não deixou. Talvez por saber que nós, humanos, aprendemos a pertencer demais aos lugares e às pessoas. E que, neste caso, poder voar nos causaria crises difíceis de suportar, entre a tentação de ir e a necessidade de ficar.
Muito bem. Aí o homem foi lá e criou a roda. A Kombi. O patinete. A Harley. O Boeing 737. E a gente descobriu que, mesmo sem asas, poderia voar. Mas a grande complicação foi quando a gente percebeu que poderia ir sem data para voltar.
E assim começaram a surgir os corajosos que deixaram suas cidades de fome e miséria para tentar alimentar a família nas capitais, cheias de oportunidades e monstros. Os corajosos que deixaram o aconchego do lar para estudar e sonhar com o futuro incrível e hipotético que os espera. Os corajosos que deixaram cidades amadas para viver oportunidades que não aparecem duas vezes. Os corajosos que deixaram, enfim, a vida que tinham nas mãos, para voar para vidas que decidiram encarar de peito aberto.
A vida de quem inventa de voar é paradoxal, todo dia. É o peito eternamente divido. É chorar porque queria estar lá, sem deixar de querer estar aqui. É ver o céu e o inferno na partida, o pesadelo e o sonho na permanência. É se orgulhar da escolha que te ofereceu mil tesouros e se odiar pela mesma escolha que te subtraiu outras mil pedras preciosas.
E começamos a viver um roteiro clássico: deitar na cama, pensar no antigo-eterno lar, nos quilômetros de distância, pensar nas pessoas amadas, no que eles estão fazendo sem você, nos risos que você não riu, nos perrengues que você não estava lá para ajudar. É tentar, sem sucesso, conter um chorinho de canto e suspirar sabendo que é o único responsável pela própria escolha. No dia seguinte, ao acordar, já está tudo bem, a vida escolhida volta a fazer sentido. Mas você sabe que outras noites dessa virão.
Mas será que a gente aprende? A ficar doente sem colo, a sentir o cheiro da comida com os olhos, a transformar apartamentos vazios na nossa casa, transformar colegas em amigos, dores em resistência, saudades cortantes em faltas corriqueiras?
Será que a gente aprende? A ser filho de longe, a amar via Skype, a ver crianças crescerem por vídeos, a fingir que a mesa do bar pode ser substituída pelo grupo do whatsapp, a ser amigo através de caracteres e não de abraços, a rir alto com HAHAHAHA, a engolir o choro e tocar em frente?
Será que a vida será sempre esta sina, em qualquer dos lados em que a gente esteja? Será que estaremos aqui nos perguntando se deveríamos estar lá e vice versa? Será teste, será opção, será coragem ou será carma?
Será que um dia saberemos, afinal, se estamos no lugar certo? Será que há, enfim, algum lugar certo para viver essa vida que é um turbilhão de incertezas que a gente insiste em fingir que acredita controlar?
Eu sei que não é fácil. E que admiro quem encarou e encara tudo isso, todo dia.
Quem deixou Vitória da Conquista, São José do Rio Preto, Floripa, Juiz de Fora, Recife, Sorocaba, Cuiabá ou Paris para construir uma vida em São Paulo. Quem deixou São Paulo pra ir para o Rio, para Brasília, Dublin, Nova York, Aix-en-provence, Brisbane, Lisboa. Quem deixou a Bolívia, a Colômbia ou o Haiti para tentar viver no Brasil. Quem trocou Portugal pela Itália, a Itália pela França, a França pelos Emirados. Quem deixou o Senegal ou o Marrocos para tentar ser feliz na França. Quem deixou Angola, Moçambique ou Cabo Verde para viver em Portugal. Para quem tenta, para quem peita, para quem vai.
O preço é alto. A gente se questiona, a gente se culpa, a gente se angustia. Mas o destino, a vida e o peito às vezes pedem que a gente embarque. Alguns não vão. Mas nós, que fomos, viemos e iremos, não estamos livres do medo e de tantas fraquezas. Mas estamos para sempre livres do medo de nunca termos tentado. Keep walking.