Frase sobre Brasa

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Guardar raiva é como segurar um carvão em brasa com a intenção de atirá-lo em alguém; é você que se queima.

Budagosa

Nota: Pensamento adaptado de uma ideia do estudioso Budagosa, a partir da interpretação de um pensamento budista. O pensamento costuma ser erroneamente atribuído a Buda, mas não se encontra em seus escritos.

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Não temo ao fogo que me adverte com suas chamas, mas livrai-me da brasa moribunda que se esconde sobre as cinzas.

Rabindranath Tagore
Pássaros Perdidos

Teu corpo seja brasa

teu corpo seja brasa
e o meu a casa
que se consome no fogo
um incêndio basta
pra consumar esse jogo
uma fogueira chega
pra eu brincar de novo

Desalento

Às vezes oiço rir, é ’ma agonia
Queima-me a alma como estranha brasa
Tenho ódio à luz e tenho raiva ao dia
Que me põe n’alma o fogo que m’abrasa!

Tenho sede d’amar a humanidade…
Eu ando embriagada… entontecida…
O roxo de maus lábios é saudade
Duns beijos que me deram n’outra vida!

Ei não gosto do Sol, eu tenho medo
Que me vejam nos olhos o segredo
Que só saber chorar, de ser assim…

Gosto da noite, imensa, triste, preta,
Como esta estranha e doida borboleta
Que eu sinto sempre a voltejar em mim!

A virtude resplandece na adversidade, como o incenso reacende sobre as brasas.

Nos gestos da mão
baila a brasa do cigarro:
pisca o pirilampo.

Teu corpo seja brasa. E o meu a casa que se consome no fogo.

Rastros de vento,
escuridão de brasas,
um salto suave.

Avião sem asa
Fogueira sem brasa
Sou eu, assim, sem você

Futebol sem bola
Piu-piu sem Frajola
Sou eu, assim, sem você...

Porque é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim

Eu te quero a todo instante
Nem mil auto-falantes
Vão poder falar por mim...

Amor sem beijinho
Buchecha sem Claudinho
Sou eu, assim, sem você

Circo sem palhaço
Namoro sem amasso
Sou eu, assim, sem você...

Tô louco pra te ver chegar
Tô louco pra te ter nas mãos

Deitar no teu abraço
Retomar o pedaço
Que falta no meu coração...

Eu não existo longe de você
E a solidão, é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo...

Por que? Por que?

Neném sem chupeta
Romeu sem Julieta
Sou eu, assim, sem você

Carro sem estrada
Queijo sem goiabada
Sou eu, assim, sem você...

Porque é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim

Eu te quero a todo instante
Nem mil auto-falantes
Vão poder falar por mim...

Eu não existo longe de você
E a solidão, é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo...

DESEJO E PRAZER
Meu corpo em fogo, febril,
procura teu corpo em brasa,
fremente de desejo.
Nesta paixão alucinada,
desejo incontido que tudo
arrasa....
cubro teu corpo com alucinantes
beijos...
meu corpo acaricias, sôfregamente
que cobres de beijos
alucinadamente....
Teu corpo, frenético
sob meu corpo fogoso,
que busca saciar minha fome de amor
num vai vem incessante,
cada vez mais penetrante,
até saciar meu querer
e nos cançarmos da loucura do prazer!

Quase

Um pouco mais de sol - eu era brasa,
Um pouco mais de azul - eu era além.
Para atingir, faltou-me um golpe de asa...
Se ao menos eu permanecesse aquém...

Assombro ou paz? Em vão... Tudo esvaído
Num grande mar enganador de espuma;
E o grande sonho despertado em bruma,
O grande sonho - ó dor! - quase vivido...

Quase o amor, quase o triunfo e a chama,
Quase o princípio e o fim - quase a expansão...
Mas na minh'alma tudo se derrama...
Entanto nada foi só ilusão!

De tudo houve um começo ... e tudo errou...
— Ai a dor de ser — quase, dor sem fim...
Eu falhei-me entre os mais, falhei em mim,
Asa que se elançou mas não voou...

Momentos de alma que,desbaratei...
Templos aonde nunca pus um altar...
Rios que perdi sem os levar ao mar...
Ânsias que foram mas que não fixei...

Se me vagueio, encontro só indícios...
Ogivas para o sol — vejo-as cerradas;
E mãos de herói, sem fé, acobardadas,
Puseram grades sobre os precipícios...

Num ímpeto difuso de quebranto,
Tudo encetei e nada possuí...
Hoje, de mim, só resta o desencanto
Das coisas que beijei mas não vivi...

Um pouco mais de sol — e fora brasa,
Um pouco mais de azul — e fora além.
Para atingir faltou-me um golpe de asa...
Se ao menos eu permanecesse aquém...

O Tigre

Tigre! Tigre! Brilho, brasa
Que a furna noturna abrasa,
Que olho ou mão armaria
Tua feroz simetria?

Em que céu se foi forjar
O fogo do teu olhar?
Em que asas veio a chama?
Que mão colheu esta flama?

Que força fez retorcer
Em nervos todo o teu ser?
E o som do teu coração
De aço, que cor, que ação?

Teu cérebro, quem o malha?
Que martelo? Que fornalha
O moldou? Que mão, que garra
Seu terror mortal amarra?

Quando as lanças das estrelas
Cortaram os céus, ao vê-las,
Quem as fez sorriu talvez?
Quem fez a ovelha te fez?

Tigre! Tigre! Brilho, brasa
Que a furna noturna abrasa,
Que olho ou mão armaria
Tua feroz simetria?

brasa do tempo
acende quando passas
no pensamento

Eu amei-te; mesmo agora devo confessar,
Algumas brasas desse amor estão ainda a arder;
Mas não deixes que isso te faça sofrer,
Não quero que nada te possa inquietar.
O meu amor por ti era um amor desesperado,
Tímido, por vezes, e ciumento por fim.
Tão terna, tão sinceramente te amei,
Que peço a Deus que outro te ame assim.

Sou fêmea
Sou fogo
Sou fera
Sou mulher
Ardo em brasas
Molhada, gotejando
à sua espera...

Detesto medos sem fundamento...e arrependimentos no meio do caminho...detesto brasas mal acesas e fogueiras que não queimam...

Como uma Fênix... AS últimas brasas estão apagando e as primeiras cinzas, virando penas!

é inverno no inferno e nevam brasas
Por favor, escondam-se todos em suas casas
Pois o anjo caído voa com novas asas ...

A saudade é um prolongamento do amor.

Inserida por brasa

A paz é dichavada e bolada na seda, tranquilidade existe enquanto a brasa ta acesa!!!