Fronteiras
"A imundice quando é pública,espalha-se de norte a sul e o nojo deixa de ter fronteiras.Mitos, messias e outras fantasias. O nojo passa a ser o motivo do vómito mundial-"
Traduzir nunca é simples. É trair nas fronteiras, é trapacear, é trocar uma frase por outra. Traduzir é uma das únicas atividades humanas na qual é necessário mentir sobre os detalhes para transmitir a verdade em geral.
A filosofia grega influiu Alexandre que expandiu fronteiras para espalhar a cultura helenista, gerando outras crenças, culturas e civilizações similares e diversas... Alexandre O Grande mudou o mundo humano, e pavimentou o caminho para a nova aliança com O Deus Criador... " A Natureza não é Deus; Deus é a Natureza"... Essa era a sua crença pessoal.
A próxima grande mudança na raça humana terá de ser algo como a eliminação das fronteiras e bandeiras, assim seremos seres verdadeiramente evoluídos.
" O Esporte e a Música são os únicos meios de comunicações que atravessam fronteiras, trazendo alegria e sorriso a uma Nação..."
Como as limitações pessoais determinam o sucesso? É simples. Elas delimitam as fronteiras até onde poderemos ir, independentemente de quanto sejamos capazes ou talentosos. Suas limitações pessoais – seus comportamentos restritivos conscientes ou inconscientes – o detêm e, em última instância, determinam seu nível de sucesso.
O amor não tem fronteiras, acontece. É um marco eterno; não teme o tempo ou circunstâncias. O amor vence tudo!
A maneira mais certa de esconder dos outros as fronteiras do próprio conhecimento não é ultrapassá-las.
Encontre-se.
Atravesse as fronteiras desconhecidas de si mesmo.
Neste percurso, você irá reparar que muitas coisas será deixado para trás, muito será levado pelos ventos.
Logo, contudo, a solidão dará lugar ao sentimento de unidade e interconexão com todas as coisas, com todos os seres.
Os desertos serão preenchidos pela suficiência profunda do Ser, pelo contato com a imensidão das próprias virtudes.
Está bem aí, o zeloso companheiro das suas aflições.
O amável guardião do vosso Templo e você mesmo...
Um grande beijo em seu coração.
Perazza.'.
Nas fronteiras da sociedade sobreviver é a existência dentro do contexto do paradoxo...
Refletir sobre o profundo momento somos descriminados e excluídos pelo fato que existimos.
Para quem tem o valor real monetário se é descente pois é um cidadão de bem...
E aquele que sobrevive da dor do suor do dia a dia é deferindo como ninguém...
Assim é a desigualdade social... Se somos todos iguais perante a Deus porquê deferi alma como deferi cão com sarna.
Vejo que somos diante o credo... A virtude...
Que desconhece o que o amor...
Ame o próximo .... Será que foram palavras vazias...
Sendo a diferença sexual ou racial não difere o que somos... Diante do que somos para o que seremos... O que eles querem o que somos... Na solitude dos meus pensamentos...
#FRONTEIRAS
Metades não me agradam...
Trago a utopia de uma espera longa...
Fronteiras traçadas em constante ronda...
Cedo ao destino e a vida me entrego...
Às vezes parece que não me importo...
Sigo absorto...
Às vezes é difícil admitir algumas coisas para si mesmo...
É difícil, é complicado...
Inexplicado...
A maioria dos medos está somente em nossa cabeça...
Não amoleça...
Enfrente seus temores...
Se fortaleça...
Resplandeça...
Olha só pra mim...
Abraço a mim mesmo com uma silenciosa alegria...
Rindo de minha sorte...
Fazendo dela alegorias...
Existem pessoas que dizem que eu não tenho coração...
Não é verdade...
Tenho sim...
Mas não dou para qualquer um não...
Às vezes me pergunto se existe algo de errado comigo...
Quem disse que nunca iria me deixar...
Me deixou...
Essa dor fortemente sinto...
Engulo meu choro...
Sigo resoluto...
Não faço de minha existência...
Um absoluto luto...
Rindo de minhas falhas...
Vou seguindo adiante...
Buscando a paz...
Em novos horizontes...
Poema
Sem fronteiras
Homenagem especial ao batalhador Incansável
Júlio Maria de Lombaerde
Quando penso no teu trabalho perfeito,
no que fez enfim Manhumirim avançar.!
Cogito penso em te Júlio Maria,estrangeiro,
que os Manhumirihenses veio conquistar!
Penso em te qual penso na Virgem
na insonolência, fico mesmo a pensar!
Ora dormindo ou seja acordada, min'alma
mantém-se questionando ou à contestar!
O que almejava essa veemência grandiosa?
E a relevância ao cume, obter, assenhorar-se?
Alguém que não tinha sangue brasiliense nas veias,tendo que cruzar fronteiras e aqui chegar!
Júlio Maria colocou Manhumirim em expectativa,
esperançosos, quando aqui veio a congregrar,
eram qual guerrilheiros em guerrilha e o entusiasta
num arrebatamento excessivo. parceiros eternos,
almejando vitória, numa luta grandiosa à almejar!
Sei que em algum lugar do infinito,o missionário Sacramentino Júlio Maria De Lombaerde ali está,
De mãos dadas com teus irmãos sacramentinos, homens e mulheres, empenhando - se, batalhando ou seja pugnando - se rompendo fronteiras para uma sociedade mais justa e fraterna conquistar.
fruto do desconhecido
ador que não se cala,
solidão que se ama,
na fronteiras do devido lugar
o amor se torna notório,
bem como o mar de solidão,
maresia desconhecida paixão passageira,
deformações de um tempo que passou diante o amor.
Terra encantada...
Sem fadas...
Onde a magia acabou...
Sem fronteiras na beira da estrada...
Onde aqui estou...
Silêncio que grita bem alto...
Sem pudor...
Vivendo em uma era de anonimato...
Sob a tirania de algum coronel...
Maldade cruel...
Pessoas inúteis e fúteis...
Achando-se ser tal...
Valores invertidos...
Em nome da liberdade amoral...
Dias...meses...de nada...
Lá fora o perfume morreu...
O tempo passa...
Nada muda...
Lamento de alguém, que esqueceu de crescer...
Optei assim por viver...
E com poucas palavras...
Vindo lá do fundo...
Abro minhas asas...
E retorno para o meu mundo...
Ate aqui viajamos juntos, passamos as vilas, cidades, bosques, cruzamos fronteiras. Não faltaram os grandes obstáculos, frequente foram as cercas ajudando as transpor os abismos... As subidas e descidas foram realidades sem presente, a minha amargura se transformou em amor, meu machucados já foram curados e as minhas lagrimas já puderam cessar e o meu pranto acabar. Troquei o meu traje imprudente, fui ate meu guarda-roupa, coloquei minha melhor roupa, abri minha janela e dei um leve suspiro. Lá eu te encontrei, tão reluzente, os teus olhos castanhos brilhavam muito, sua pele macia como algodão, porem era uma pena, ver tudo e não ter nada. Eu não podia te ter ou te sentir, não podia dizer nada, porem com uma folha e um papel eu escrevi... Eu te amo