Fronteiras
Minhas fronteiras se formam em uma só questão: somos finitos?
Se sim, que se finde todos os limites, sem os quais a finitude não terá motivo de existir.
Andei pensando nas poucas pessoas que conheço que ultrapassaram fronteiras atrás de sonhos,viver em um país de primeiro mundo,colorido e perfumado onde todos os seus sonhos seriam realizados.Lembrei daqueles que clandestinamente se arriscaram e morreram pelo meio do caminho,alguns chegaram mas estavam feridos e foram pegos e exilados e lá estão.E tem aqueles que lá chegaram, se deslumbraram,virão todas as cores,provaram os melhores vinhos,sentiram os melhores aromas ,e depois foram pegos em sua clandestinidade,e mandados de volta pra casa.Mas quando aqui chegaram não reconheceram seus moveis,e nem as tralhas(como antes julgavam),tudo era fora do lugar,e dai tiveram que do zero recomeçar.
Então pensei naqueles que seguiram as regras, e pacientes, mas não menos ansiosos, suportaram toda burocracia, juntaram documentos e algumas poucas mentiras, mas seguiram as regras e ganharam seu visto;primeiramente seus três meses,depois mais três,e foram conhecendo o terreno,tateando aos poucos, quem quis ficou ,quem não gostou voltou e encontrou tudo no seu devido lugar,mas mesmo este certo modo de agir,nem por um minuto deixou de ser arriscado.
Arriscar-nos em um lugar que não conhecemos, buscar o novo, ou a novidade, isso qualquer um pode fazer, são dois caminhos a seguir, e eu prefiro seguir as regras. E você?
Atravessei as fronteiras
do desconhecido
até me encontrar comigo.
Degladiei com medos
imaginários que só eu sei.
Mas sobrevivi. Venci.
Não me declinei.
Sob o domínio da paixão o coração perde a razão e ganha motivação pra extrapolar as fronteiras do razoável e praticar o inominável...
Derrubem as fronteiras geográficas, quebrem as diferenças culturais e sociais. As divisões são secundárias e inúteis, viva a liberdade e a essência comum como seres humanos.
2025: O ano em que fronteiras de países flexibilizarão a imigração de estrangeiros, e países subdesenvolvidos serão pressionados a adotar políticas contra a fuga de cérebros.
Desimportância
A desimportância da gente não tem fronteiras,
É o largo de não precisar de coisa alguma,
Nem carecência de ter valor.
É o ser nadando de costas num leito quente.
Livre, livre, desaguando em si mesmo,
No ordinário de nem pensar no árduo da prova.
É mesmo fazer-se pluma flutuando na brisa.
Coisa boa é não ter que ser.
No reino onde a lealdade reina, Onde o amor não conhece fronteiras, Há um amigo de quatro patas, Que nos segue sem esperar recompensas.
Com olhos brilhantes e coração valente, O cão companheiro, nosso eterno confidente, Nos ensina sobre amor incondicional, E nos mostra que a amizade é algo fenomenal.
As asas do meu sonho não conhecem fronteiras,
Rompem distâncias e o véu da realidade.
Em silêncio, minha alma te chama inteira,
Desvendando-se em versos de pura saudade.
Cléber Novais
Uma frase profunda e espiritual!
"A espiritualidade transcende fronteiras de fé e religião. Em momentos de necessidade, buscamos refúgio em uma força superior, suplicando misericórdia e orientação. O universo espiritual nos oferece apoio e guia, e Deus, o Ser Supremo, nos ouve e responde através das orações. Reconhecemos que somos mais do que o corpo físico, somos espíritos eternos, conectados a outras realidades e dimensões."
Liberdade!
"Eu viajo à lua com a minha imaginação,
sem passaporte, sem fronteiras, sem custo algum.
O meu coração é o foguete,
a minha mente é o céu,
e a minha imaginação é o combustível."
Sabedoria!
"Além das fronteiras da fé e religião, o bem e o mal se entrelaçam. O destino é incerto, e essa incerteza é um pesadelo para os que semeiam o mal, mas um farol de esperança para os que cultivam o bem."
Uma visão sobre o bem e o mal é profunda e reflexiva!
Impecávelmente todos somos fronteiras de outros planetas, um dia foi fonema e, hoje já tecido não é mais d-is-tema.
Você tem uma única chance com que seus sonhos ultrapassem as fronteiras do seu subconsciente, rumo a um espaço em sua realidade. Essa chance se chama VIDA.
