Fronteira
Galpão Fronteira.
Velho galpão de madeira
Aonde canta o Bem-te-vi
Rude construção campeira
Na margem do Rio Vacacaí.
Foste meu primeiro abrigo
No aconchego com meus amigos.
Rodeado pelo Arvoredo
A beira dos areais
Estou sob seu teto
E não esquecerei jamais.
Nas sombras dos Angicais
Saudades guardo de ti
Lembranças de outrora
Dos tempos de guri.
Grande galpão fincado
Já com portas e janelas
Ainda ouço o burilar
Do vento na batida das tramelas.
Chuva caindo do alto
Vento minuano ou geada
De longe vejo teu vulto
Assentado na beira da estrada.
Que Nossa Senhora permita
E que nosso Deus queira
Que sempre posso estar junto à ti
Grande Galpão Fronteira!
O amor não tem escolhas ou fronteira...
Para sempre o amor...
O mundo cruel de tantas adversidades...
Sejam feitas com paixão derradeira
De profundos sentimentos num coração...
Ferido em sua alma faceira...
O desatino repentino de um eco do passado.
"Ao bom ser vivo, digo! Não há fronteira fechada, não há autoridades poderosas, não há sentido na palavra ordenada, não há vibração na forma, não há frequência na antecipação... Entender que tudo que vem a vossa presença lhe ensina algo, cria: a música como frequência, a dança como vibração, o pensamento rompante frente às fronteiras transforma o muro em deserto, e as autoridades poderosas passam a serem espinhos de uma bela flor. Aos bons seres vivos a luta não permite que baixem suas guardas, não fiquem obedientes, pois não existe obediência a um ser vivo bom, quando aprende algo novo permanece e quando nada aprende se vai como a água na lei da gravidade. Ao ser vivo bom, existe um modo de viver, mesmo em total atenção, este modo serve como manto que fornece alento e muito saber em ensinos aos seus usuários. Não me sigam, seres vivos bons, sigam a lei do aprender para ensinar, assim sempre estaremos próximos... Caminhando rumo ao saber como o estrategista ruma a sua vitória planejada e executada com exímio poder em suas habilidades...
Aos seres vivos bons, digo!
É uma enorme satisfação aprender em vossas companhias... "
Completa um trecho de algo que li em algum lugar.
[...] A Verdade deve ser medida de acordo com o grau de evolução do ser; na ignorância, a verdade deve ser velada e fraca, pois a mesma enlouqueceria o buscador. Mantê-la no teu coração e deixe-a falar através do teu trabalho. Conhecimento será tua força, fé sua espada, e o silêncio tua armadura que não pode ser quebrada. [...]
Quando você conseguir rir dos seus problemas,você terá ultrapassado a fronteira da frustração e será inatingível.
Fronteira da Sanidade
Pergunto-me todos os dias
A todo momento, constantemente
O quanto sinto
E quão pernicioso é esse sentimento
Quero-lhe muito
Tanto e amiúde, sim
Quero poder ter-lhe
Sendo apenas quem sou
Não posso oferecer mais do que isso,
Talvez nem proteger-lhe de mim mesmo
Mas me sinto incompleto a todo momento
Menor que o infinito do seu sorriso
Meus sentimentos se confundem
Quando neles lhe encontro
E se sinto o seu cheiro
Fico lento, acelero
Talvez seja assim,
Sem porque, sem explicações
Quero que saiba que penso você
Mesmo quando deveria me afastar
Talvez saiba que sinto isso,
Mas saiba que também tenho medo
De acabar destruindo
Algo que temos, ou assim acredito
A fronteira entre a verdade e a mentira é quase imperceptível, e a frequência com que a mentira é reproduzida nos faz confundi-la com a verdade.
para um amor verdadeiro, nao existe fronteira pois para amar a gente nao deve existir medo nem nada.
o declínio é profundo do meu coração,
o status é uma fronteira de desespero,
no qual palavras são apenas desejos perdidos,
o Proteu só um deus na longitude...
dos meus pensamentos são tardes nessa vida...
a vida me maltrata embora guardo tudo no coração,
em cada declaração a solitude é espaço vazio,
pois frio são declarações perdidas no tempo,
alem do sentir o que sou?dou de frente
em uma busca sem sentimentos...
na amplitude da escuridão minhas lagrimas...
são desfecho de uma vida prolonga na solitude,
os sentimentos obscuros transparece em meus sonhos,
olho profundamente no que já foi minha vida.
por celso roberto nadilo
Na fronteira da vida, vi o tempo se esvairá em discórdia do que é numerado aos olhos vis e desnudos da Gentileza. MARBREDA
a dor e sofrimento são coisas do cotidiano
a fronteira dos meus pensamentos e a base da eternidade.
meus olhos sangram sobre o destino no qual no tenho controle.
por celso roberto nadilo
Busquei na fronteira entre a razão e o coração uma maneira simples de ver a vida. Ultrapassei a linha tênue deste perigoso limite precavido das maiores dúvidas, porque em qualquer um dos lados poderemos tomar rumos que por vezes são sem voltas, causando-nos sofrimentos a permearem grande parte de nossos dias tornando-os uma eterna gangorra, ou fazer fluir como se fora uma eterna felicidade.
a saudade do coração infinita no calor espírito,
meramente perdido na fronteira dessa vida,
a solitude pode ser tudo que tenho...
pesamento perdido para eternidade.
nada nesse mundo faz sentido caminho na escuridão,
tenho sentimentos perdidos na tua fronteira,
então me lembro que me sinto bem na escuridão,
assim perpetuo o sentido da minha alma.
A fronteira é cercada de estórias, histórias, causos, relatos, folclore, etc. As pessoas, em especial as mais antigas, que residem na fronteira de Aral Moreira-Brasil com a Microrregião da Cardia-Paraguay lembram com saudosismo de outros tempos, época em que a palavra oral valia muito mais do que qualquer documento assinado.
As pessoas são pequenas não porque não se atém à realidade, e sim porque não usam a fronteira entre a irrealidade e o mundo das possibilidades de forma espetacular.
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