Frio
Faz frio quando teus olhos se esquecem dos meus
Tem saudades quando tua voz se cala
Sinto medo quando estas distante,
Falta tudo quando tu falta.
Já era tarde da noite. Fazia muito frio.
Dividíamos o mesmo táxi.
- Então, vai mesmo voltar ao Brasil?
- Vou sim. Prefiro amor.
- Você acredita mesmo no amor? Perguntou-me, e gargalhou. Gargalhou muito.
- Acredito sim. E fechei-lhe a cara.
Pois é...Desculpa ter até quebrado o gelo com a minha grosseria.
Eu deveria mesmo era ter gargalhado junto contigo.
Aqueles que falam, porém não vivem tudo que dizem. São semelhantes a bater em um ferro frio, jamais terão eficácia em tudo que fazem.
Longe do jardim.
Tão linda, especial e marcante, mas com a alternância do tempo frio-quente e agressivo, tornou-se rude com espinhos ainda mais afiados e pela relutância da subsistência de um mundo imaginário e só dela muchou, perdeu seu brilho, aos olhos de quem a admirava, aberta, quase ao averso, mas na caule, fechada, dura e nas pétalas moribundas a ausência da cor do amor.
Dona rosa, outra igual a ti não vai existir
Uma das coisas melhor do mundo é você ter um teto para se abrigar do sol,da chuva,do frio e dos perigos da rua,uma das coisas melhor do mundo é você ter para onde ir depois de um dia de trabalho e ter o que comer...sua casa,agradeça tudo que tem ao seu dispor,pois muito sofrem de frio,sem teto e sem pão e até mesmo família e vivem na solidão.
"Tempo, sobre flores murchas e um café frio, tempo que tem pressa, já dizia o poeta, ele quer almas, dores e flores, murchas ou não, o tempo não se acalma. Então deixe passar, café frio não satisfaz viciado, abraço vazio não alivia peito apertado."
O mundo
O mundo parece injusto, frio e cruel, e ele é quando não temos um propósito, uns tem outros não as pessoas que tem lutam por isso, as que não tem acham besteira mas aqui vai um Conselho achem seu propósito no mundo, pois achei o meu e ele é fazer uma garota muito especial que eu amo feliz, as falho mas nunca desisto eu te amo muito jujubinha e quero te fazer feliz todos os dias
sinta o clima,
cite o frio,
exclame o calor que senti,
expresse o frio aparente,
sendo o clima e o sentimento,
expressados num instante que encontrou
resoluto e hipotético a temática do ser mais profundo,
um estado de insanidade,
nas fontes obscuras da mente,
entretanto vulgar o seja pois o que entendo disso,
apenas acompanho o termo cientifico.
No dia mais frio você me deu a mão e nem sabia. Quando veio aquela dor forte, segurei sua mão mais forte ainda. Sem nem ao menos saber você curou minhas feridas, enxugou minhas lágrimas e devolveu um sorriso ao meu rosto que estava triste, cansado e abatido. Segurei sua mão como se nunca fosse soltar, fiz de você uma certeza, um sonho do qual pensei não mais acordar. Tive medo de te perder e de nunca mais sentir o que sinto quando estou com você. Só o fato de pensar em ver você um dia indo embora me assustava, então segurei sua mão, só que já não a sentia mais assim tão forte como antes, você foi se afastando... Eu entendia, mas não queria aceitar. Tive medo de soltar sua mão e cair, do mesmo modo que eu estava antes de você chegar. Mas sabe o que aconteceu? Você soltou minha mão e eu descobri que posso voar.
Maquinas querem que senta algo
mais sou frio como elas...
tantos segredos sobre a pele,
o câncer na alma,
apena a solidão,
uma musica aparentemente é o que senti,
tantos sonhos apenas aberrações....
dizem tem tratamento e qualidade de vida,
num abismo de tantos momentos.
'' Um momento apagado, uma vida que construiu, caminhos interlaçados, sozinho, coração frio, deixado sempre de lado, carrega todo fardo, no peito fica entalado todo sentimento hostil, em peso não sente medo, mas sente todo desprezo, agarra com cinco dedos a fonte de calafrio,seguindo inexperiente, abala a força da mente, mas sabe que consciente, mostro como sou sombrio ''
INVERNO ATEMPORAL
A aurora veio com os versos do poeta
Trazidos pelo frio invernal
E tudo era festa, porque o ventos
Batiam nos vestidos das meninas nas ruas
E então nas noites, pareciam nuas
Apesar de seus trajes de festas.
Nada é como antigamente
A aurora chega fremente
Com gosto de noites mal dormidas
A face um tanto amanhecida
De quem a esperou para olhar
Pela janela e ver no varal
Os vestidos da menina
Que não dançam mais pelas ruas.
Cansou-se, desbotou-se no inverno atemporal!