Frio

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Não tenho medo da morte
Da fome, da estupidez ou do frio
Destas coisas eu sempre me esquivei
Porquanto, a solução pra todas elas
Podem ser encontradas por mim
Meu medo é não saber achar
Aquelas coisas que independem
da boa vontade da gente
Pois, sem elas
Tudo mais não tem valor algum
E sem elas não se vive uma vida
Sobrevive-se somente
Engole-se diariamente
O gosto amargo das desilusões
O peso da carga que advém
Resultantes do desdém
e da maldade alheia
Não tenho medo de parar meu coração
Eu tenho medo de não conseguir
Estancar o corte ou espantar a dor
Se porventura alguém a quem amar
Me pedir pra curar um corte em seu dedo
Não tenho medo de perder
Nada daquilo
Que novamente vai brotar
Eu tenho medo pelas coisas singulares
Coisa que não se conta
Não se recria, depois que se desmonta
Incomparáveis, sui generis
Coisas sem par
Tudo que eu preciso
é de um singelo sorriso
Não peço ao vento que me traga
Me diga onde está
Que eu vou buscar

Edson Ricardo Paiva

Domingo, dia trinta do antepenúltimo mês.
Dia chuvoso, faz frio, típico clima francês.
Entre a porta está minha Cher, toda pejada de esperança.
A ganja é pra chamuscar o neurônio carregado de lembrança.
Por tempo, o pensamento vira cinza e adormece.
Guiado pelo caminho onde o amor não prevalece,
O nome é maquiado por distinta prece.
Os dias passam monotomente!
Qual é da vitrine mascarada por um manequim?
Pra mim, mais parece um pedaço de lambrequim!
Sem o esterno, sem a sua maior proteção,
A bomba de tinta vermelha expele sua coloração,
E se desanda em forma de lacrimação.
Mas quem dá atenção ao alheio escoamento,
Quando a riqueza e o poder insistem em ocultar o real sofrimento?
Abraço compelido disfarça o grito entalado.
Ouvi dizer que o manancial surge após a queda do cavalo alado.
Olhares ferinos destilam maldade.
Padecendo de saudade, até a empatia rangiu em meio a tanta crueldade.
Por fim, pego meu gato, fecho a porta do quarto,
E volto a sonhar em meu mendaz orfanato.

Está tão frio, que fui jogar Mortal Kombat e o Sub Zero estava de moletom!

Nossa amizade é assim, como o vento frio do inverno, tem época que está forte, em outras aparece mais fraquinho, trazendo só lembranças da estação gostosa, e por mais que outras três estações passem, esse vento leve passa por elas para manter a pureza e o equilíbrio da natureza e quando o inverno novamente volta, o vento fica cada vez mais forte, se renovando a cada três estações. Por mais que novas amizades surjam, outros rumos tomemos, sempre que nos encontramos é aquele abraço que daremos, porque verdadeiras amizades vão muito além do que presença física, e é nesse vento leve que mando em minhas orações o teu nome. Nesse mesmo vento te mando mil beijos e mil abraços para que nunca se sinta só ou com frio.
Te adoro😊❣

Esse meu jeito frio de ser se formou com o tempo, abandono, constrangimento e sofrimento. Ser fria é o único modo de me proteger do ser humano, da vida, do mundo.

Quando o frio do afeto de alguém é constante, deixo o agasalho de lado e fico perto da lareira de quem quer me aquecer.

Um cafezinho quentinho
Para aquecer o nosso coração
Porque de frio já nos basta as tristezas
Dos outros... em nossas vidas!

"Se a vingança é um prato que se come frio, o amor acabou de sair do fogo!"

A noite não está próxima do fim.
Mas o vento que traz
O frio fugaz,
Torna o clima,
De fim de dia.

Deito na cama
Para o sono encontrar,
Mas o que vejo
É a luz de teu olhar.

A amo tanto
Que quase enlouqueço,
Nos pequenos detalhes
Do dia avesso.

Lembro dos dias
Outrora vividos,
E memórias vivas
Me abrem sorrisos.

A cabeça na cama,
Pesada fica.
Os olhos enxergam
O filme da vida.
Comédia e tragédia
A história compõe,
Mistérios e revelações,
A vida impõe.

No último respirar,
Lembro de teu olhar,
E apaixonado fico,
Com teu sorriso lindo.

Com último fôlego,
Esforço e digo:
Boa noite paixão,
Quero que siga comigo

Me sinto como a noite
Frio
Triste
Sem sorriso
Sem magia
Observo-à como o dia
Aconchegante
Feliz
Refletindo
Alegria
A noite encontrou o dia
O sol translúcido de alegria
A lua via e dizia:
Meu amor por ti é constante
Amo ti ver reinar
Amo viver pra te lembrar
Amo escrever poemas
Para te alegrar
Como no final daquele tarde eu dizia;
Sol se junte à mim
Sinta esse amor constante
Me ame como te amo
Aos finais de tarde da vida
Nos encontramos
E nos beijamos

Desistir não é uma prática habitual em mim. Mas o morno já cansa. E o frio também.

O calor é energia, o frio é ausência da mesma. Misturando suas ações você é mais quente ou mais gelado?

No silêncio vc da madrugada eu sinto tanto frio que meu coração só me direciona para o seu colo e o seu rosto lindo, não sei o que isso quer dizer, mas meu coração me falou b em baixinho aqui no meu ouvido que é *SAUDADES* Será?

Andarei sozinho no frio e escuro do vale da morte, mais não estarei desamparado
Aonde o tempo procura seu início ele foi digno de receber do leão de Judá, o livro do fim com ele sua vida é o mundo saberá o que tornarei o que criei
Paladinos não desejados mais fortes e dizimadores por onde passam, deixam o rastro da dor, com a finalidade feita para destruição e não construção
A conduzir belíssimos corcéis, impetuosidade e açodamento em suas cargas de sede indominável, guia das almas na sua caminhada divina
O começo tem em suas vestes a pureza do seu branco, régio do céu claro
Inverdade singeleza disfarçada de paz, florescerá nos impérios de guerras, arco segmentado de ouro, arco íris provocado mascará anexada
Ardilosa, charlatã fiúza dogma não aceito pelos celestiais, com a missão de conquistar de o máximo possível dominar
O próximo chega intempestivamente, seiva negra derramada de guerra o anuncia flamejante possante a galopar para irá e terror provocar
Porta sua inseparável espada chapa de metal de corte denso, propenso a dizimar trazer discórdia conflagração, fazer inocentes pela sua vida digladiar
O outro foi lhe dado ordenado e ostentado de obscuridade toda negritude sem fim com elegante ginete, aperfeiçoado a transmitir a maldição naquilo que chama de lar
Portador da balança, antagônica será sua justiça, de fomes morrerá de penúria perecerá seu drenário de nada servirá por que a terra nada mais irá brotar
Pálido pelo sol, aperfeiçoado o dominante baio a cavalgar vem ao nosso encontro para assim rarear aqueles que esperam a luz que conduz
Cadáver que se decompõem areado pelo acinzentado, gadanha como a da morte a manusear com estrita perícia executar a morte e as pestes espalhar
Abrir sua boca e trazer consigo o tártaro a acompanhar, para o fim arrematar a tarefa dos cavaleiros termina
Antes que o fim alcance a humanidade a tropa irá marcha e por onde passar dor, fome e tristeza deixará, que a amanheça o dia com aragem onde não seja possível determina que eles já passaram e não voltarão mais
Seu destino e fazer o bem senhor branco como a neve, após armagedom inicia a colheita do trigo, separe o joio do trigo conte aos seus filhos sobre o perigo
Os conduzas as cintiladas escadas da salvação, anunciada pelos clarins de numerosos pares dançantes de asas, alto ar uivante, pelo ar de cores púrpura navegar para assim o juízo final começar
Esteja preparado acreditando ou não, disfarçando como estribilho religioso pois isso não será pesado no que construiu ou destruiu nessa vasta marca que carrega no peito.

Hoje não saí de casa por causa do frio (não posso me expor a baixas temperaturas por conta do coração), e as vezes me ponho a pensar se tenho frio por fora ou se estou frio por dentro... prefiro pensar que estou frio por fora, porque é um estado passageiro, porque ser frio por dentro já é permanente, quero estar com meu coração sempre aquecido, buscando ajudar ao outro e a mim mesmo, sendo o melhor de mim e dando o melhor de mim!!!!

Aquece

E vem você...
Na minha porta à essa hora
dizendo que tá frio lá fora
Querendo café
cafuné

Tu entra manso, brando
e já fica brasa
Sem graça
Chega e me alastra
só com o calor das mãos

Mas quando vejo
Ah, já me perco
Tu já me encosta, me enrosca
e diz " tira a roupa e vem pro edredom"
Me esquentar, é teu dom

Me mostra tua chama
Me mostra na cama
Não é só uma brasa relenta,
eu tô atenta
Quanto mais atrito, mais calor,
Fervor, amor, a chama
Me chama
Me ganha..
E hoje, faz frio só lá fora

Dentro do peito

Lá fora
Chuva e vento
Engraçado
Faz mais frio
Aqui dentro
Não da casa
Mas do peito

Mas o que é a vida sem um "Q" de loucura...
Sem uma pitada de devaneios?
Sem o frio na barriga de ter que arriscar...
Sem aquele frio na espinha com "medo de errar"?

A verdadeira loucura é ter medo de VIVER!

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Um longo dia já raiou
Doce frio, logo presente
Tudo já passou
Sem mais, dessa tristeza aparente

Quero correr e voar
Saber como me deixar levar
Quero aos ventos gritar
Que sempre vou te amar

Logo será amanhã
Um novo dia vem em frente
Devo deixar o coração falar mais alto
E entregar aos seus braços novamente.

Dor, medo, frio, receio, ódio, raiva, inveja, angustia, irá, desprezo, veneração, compaixão e indiferença, amizade já me conduziram viver paixão e AMOR, tantos sentimentos esses levaram ao amor...
Exceto um; quando me fiz totalmente tomado por sentimento, de gratidão...
Tomado por gratidão não se pode amar, se torna impossível quando gratidão lhe consome...
Gratidão é uma dívida, é todo homem assim como eu, paga suas dívidas...
Por que amor, esse não tem preço...
by juse