Frio
Tudo tranquilo em relevo até o frio esteja sempre presente.
O ador que traz a paz sob o luar gelado.
A névoa cai sem aviso pela cidade...
O manto gelado deixa marcado sob as brumas o beijo da madrugada.
Pássaros cantando e o Galo observa o amanhecer encolhido no poleiro...
Digas amor meus porque se encolhe até nos teus sonhos.
Clama e clama outras coisas ainda o frio ainda ama...
Entre tantos dramas o momento é época que foi mais feliz.
Por um tempo esquecemos da pandemia mundial.
A vida parecendo normal mais tarde se tem a realidade que banaliza nossos corações...
A reportagem ainda conta os mortos e infectados num abraço sem fim ainda estamos doentes.
E tudo que é revelado pelo governo é mais um ministério e mais um ministro... Será que não há vergonha na cara...! ( Ou algum sentimento pelas pessoas )... Tristeza o braço da morte...
Seu bordão é _Não sou coveiro!... Verdade sejam diga o povo sofrendo e eles rindo da sua cara você nem podendo se despedir da sua mãe...
O frio mata... Mais o governo omisso mata muito mais!
Saiba que algo está errado mais podemos mudar...a vida não tem preço... Quem amamos não pode ser tratados com descaso pois um político... Nas sombras das ruas o frio esbravejando o desdenho daqueles que governam...
A vida continua inspirar... O trabalho ardo continua... O que somos definidos pelo tempo que passou... A poeira sem valor... O amor sempre será apresentado com a verdade que nos faz clamar..
São Paulo está um frio de lascar
Vamos nos agasalhar
Coitado de quem dorme na rua
Vida muito dura
Nesta época de inverno
Agradeça a Deus por ter um teto
Não estamos na pele deles
Não existe ninguém por eles
O frio não 'arrefece' as mãos daqueles que ofertam de coração, seja em 'espécie' seja em oração!
LuAndrade*
Dias de frio, seu corpo pra me aquecer
Fogo misterioso, chamas ardentes
Nossas almas a se envolver.
Toque leve como flocos de neve
Mas tão quente quanto lavas de um vulcão
Sentidos aguçados, sentimentos a flor da pele
Coração em erupção.
Dia 7
Da febre, do frio
do seu descaso
desse vazio
Fechada aqui dentro
cabeça não para
Nunca entenderei
escolha tão rasa
Hoje ganha lugar
que antes negava
para mim és ninguém
decidida em sangue,
dor e lágrima.
Inverno em Acrópole
Dia frio, manhã distante do inciar remoto. O que temos é uma versão privatizada da modernidade e já em meio ao inverno, com sopro gelado, mais uma tentativa de homicídio, espiritual, volto ao início para incitar o cabresto, que montado à hegemonia de um setor flagelado em meio famigerado do não famígero.
Em tempos cinzentos de céu azul, porém frio, nasce o inverno em nossa estação. Se não ao inverno, a primavera não seria tão agradável: se não experimentássemos algumas vezes o sabor da adversidade, a prosperidade não seria tão bem-vinda e, estaríamos estacionados em uma estação perigosa, talvez familiar, como a primavera ou o senhor verão.
Hoje, a esfera pública se resume a um "palco onde se confessam e se exibem as preocupações privadas",e adverte contra as “comunidades-cabide", momentâneas, declara “o fim da era do compromisso mútuo”, alerta que “não há mais líderes, só assessores". E concluí: "Uma vez que as crenças, valores e estilos foram privatizados, os lugares que se oferecem para a reacomodação, lembram mais um quarto de hotel, que um lar vazio abaixo daquela ponte".
Minha chama
O mundo fica mais frio sem você
O sono vem sem descanso e as horas se negam a passar
Não quero um dia mais nesse mundo sem você
Nem viver... se você não estiver aqui ao meu lado
Quero ser livre
Preso em teu corpo
Quero falar aquilo que digo no silêncio quando te olho
Falar do prazer que é caminhar ao seu lado
Ou fazer como das mundanas para que você fique feliz
Não consigo tirar meus olhos de você
Seu toque é o paraíso neste mundo
Talvez não entenda,
Mas você é perfeita demais para ser verdade
Sã demais
Louca demais ...
Santa e pecadora
Quero te abraçar demais
Agradecer a Deus por você estar aqui
Você é minha chama
Acredite quando digo que te amo
E que não teria vida sem você
Insônia
Oh tempo... tempo... tempo...
Sinto calor, sinto frio, arrepio
Não é meteorologia
Só contratempo
São altas horas da noite
Perdi o sono
Um açoite
No coração abandono
Contar carneirinhos
Roubam a inspiração
Um a mil destes bichinhos
Nem oração
Tento escrever uma poesia
Caneta e caderninho a postos
Rabisco... só heresias
Caminhos opostos
Subscrevo
(Bia Pardini)
Nossas almas atormentadas buscam um pouco de alento e amor.
Neste mundo frio sem vida nos afogamos nossos sentimentos...
Abrandando o inevitável.
Lamento pela humildade...
O único remédio que a na vida é apenas uma parte da escuridão que nós liberta ...
Apenas a verdade lhe dará liberdade...
Diante os dias que passa a dor profunda torna se o alívio na espreita da esperança...
Tão breve quando vento da paixão...
O tempo passa rápido até não restar mais nada...
Do pó para o pó um dia a linda lembrança de tudo como se foi... O destino se tornou parte de relevo... Tristeza lembrança com o tempo nem esse momento vai existir pois o tempo não perdoa os pecadores...
Dentro da vida o espírito morre quando deixamos de ter fé...
Ninguém merece passar por isso. Mas faz parte da vida.
O ver e não olhar para a vida, e tudo que há ao seu redor, é frio, insensível, sem consciencialização e ponderação.
Três destaques que são característicos do Kamorra:
1° - Destemido.
2° - Sangue frio.
3° - Observador
Noite chuvosa se curva fazendo seu papel no frio deste inverno denso...
Esperança se aninha em bangalôs, em choupanas, nos becos ou quem sabe na lágrima que se perde num lenço.
Sou o frio, e a solidão
Sou um lago fundo de águas turvas
Sou vazio, e a escuridão
Me vejo vagando, procurando por alguém
Me lembrando de suas palavras
Me lembrado do seu desdém
Escutado o lago sangrar
Onde você está?
a falta de luz não me deixa enchegar
Onde estou?
O que sou?