Frio
Gabriela é tão bela
Me faz sentir um frio na barriga
Que congela até as minhas costelas
Gabriela, não me deixa passar da porta se você não vai me deixar assistir o filme sem pensar no crime que é gostar de você
Gabriela, decide
Se você me põe no bolso ou me deixa no cabide
Mas não me tortura assim
Você e eu
A primeira vez que te vim um sorriso bobo exalou
Senti um frio quando sua mão em minha cintura colocou
Acredito que foi na hora que o danado do cupido nos acertou
Enquanto conversávamos a vontade de te beijar só aumentava
Mais tinha vergonha de cometer alguma burrada isso me deixava apavorada
Então você deu a largada
E com um beijo começou a nossa jornada
Um dia após o outro e já me sinto encrencada
Será que o danado do cupido acertou e me fez ficar apaixonada?
Se assim aconteceu
Só posso agradecer ao cupido
Que lhe trouxe pra perto d'eu.
Dedicatória C.M
Ninguém é feliz sem amor no coração,coração sem amor é muito frio e só causa dor e por ser infeliz fere por não amar,e por não amar oferece o que tem.
O mundo lá fora está tão frio de sentimentos. Tá todo mundo mal. Todo mundo triste o tempo todo, de cabeça baixa, cansado. Ninguém se percebe. O mundo ficou mal.
"Os seres humanos compartilham sensações físicas com os animais, como dor, calor, frio, fome e prazer. O ser humano pode ser contrariado, o animal também. Os animais não conseguem se contrariar, somente o ser humano. Nenhum animal com fome diante da vasilha, fará um ato de amor, pensar, vou deixar para ele que precisa mais, não se contraria, só o ser humano é capaz. Uma pessoa casada, com amor se guarda somente para sua outra metade. Os animais não se contrariam, se é a irmã ou mãe, eles cruzam, basta ser uma fêmea, somente o ser humano tem alma."
A razão de viver?
Não existe.
A razão de viver?
O vento, o sol, o frio, o calor, o conforto e o desconforto.
A razão de viver?
Cabe a nós existir.
Aglomerado de hipócritas, tão frio de amor, cheio de liturgias, e com suas religiosidades, acostumados em fazer o papel de fariseus, usurpando tirando dos escolhidos do Senhor o direito da comunhão que qual foi dada por Cristo Jesus.
Ingratidão é tornar-se frio com quem sempre te aqueceu, distante de quem sempre te trouxe pra perto, estranho pra quem um dia abriu o coração e te convidou a fazer dele morada.
Neste mundo frio e sem vida,só a um certo alguém que mereça meu ódio e desgosto,e é aquele maldito que me olha de volta na frente do espelho.E o que mais me dói é saber que terei que assisti-lo pois dele eu sou o único espectador.
"Eu realmente não me recordo, se estava quente ou frio.
Só me recordo daquela praça, nosso encontro, suspiro.
Lembro-me meu amor, de esquecer até o meu nome, quando vislumbrei a arcaica igreja e imaginei você saindo dali, de véu, comigo.
O pouco que me recordo, as vezes acho que é delírio.
Lembro-me do aconchego do abraço e da paz que me trazia, aquele seu sorriso.
Eu já me esqueci de viver, amada minha, e o fiz, pois, é só por você, que eu vivo.
Meu Sol, meu ar, meu girassol, meu lírio.
Quando a madruga vem, e me recordo de ti, percebo que, as nossas lembranças, poderiam ser tema de poemas, canções, mil livros.
Rogo, imploro, ao Logos, ao Cristo.
Um dia, um segundo, mil anos, você, comigo.
Lembro-me de tudo, dos nossos momentos, a ternura, os abraços pareciam-me abrigo.
As memórias são prisões, e os sentimentos, castigo.
Levou-me o calor da alma, e sua ausência só me deixou, o frio..."
E eu que sonhei, que estava indo pra casa, junto com a minha filha, e de repente senti frio, olhei pro chão estava congelado, pensei, porque não vim de bota?
Olhei ao redor e estava nevando!
As pessoas felizes brincando com a neve, enquanto isso eu tentava abrir a câmera do celular para fotografar e não conseguia, então já brava perguntei pra minha filha:
- Você fotografou isso?
E ela toda feliz responde:
-Claro, fiz fotos e vários vídeos.
Olhei, peguei, vi a neve caindo, senti ela no meu rosto e falei:
-Então é só isso?
E acordei, e pensei:
Maria, Maria, você teve um sonho lindo, você sentiu e nem ligou, como você está insensivel!
Acordei brava porque não aproveitei a tal da neve!
A alma sangra quando chora. Somente no frio dos extremos polos nasce uma nova aurora. Hoje deixei de lado a razão e me apeguei ao liricismo, quero viver um romance eterno com a vida, pois não existe outro sentido. Grito até que a boca escute os ouvidos, sou a gota da chuva que cai maias nunca acaba, encho mares riacho, rios e lagos, sou a tempestade e a chuva de verão. Nuvem carregada que alivia sua dor, depois eu sumo pra que o sol brilhe, a lua apareça, como pode o universo dentro da cabeça, enuanto na Terra vivemos por dinheiro, vicie-se de outro jeito em outra galáxia do universo, quem é o mais correto? Me livro da escolha que induas a erros e acertos, morrendo.
No inverno, a natureza descansa, Em um manto branco de frio. Mas mesmo sob o gelo e a neve, A vida aguarda seu renascer.
Do dia o calor, da noite o frio
Pouca água não é tormento
Nasci ao relento junto ao rio
Em desafio ouvindo o vento
Do Sobradinho escuto o pranto
Das cidades submersas
Prezo com o rio santo
Os seus ritos, suas festas
Remanso, Pilão Arcado
Casanova, Sento Sé
Danço e canto seu reisado
Rezo nos ritos de fé
Verto a lágrima na taça
Verto o riso em desalinho
Sou o choro, sou a graça
Sou a vida, Sou o vinho
Quando o seu redor estiver frio e escuro
Sinta o brilho que só existe em você
E na forma como você sempre ilumina minha vida
Sim, você é encantador
Com teu sorriso quente e alinhado
Foi assim, como ver o monte Everest
A primeira vez que meus olhos
Se viram no seu olhar
Por ti
Eu inventaria turbilhões de maneiras de te querer e não te perder jamais,
Se a minha vida escura coloriu-se de ternura e afagos, foi por ti
Sem você sofro a tortura de um carinho que me dura
Que a tanto tempo perdura
De tanto escrever ao amor e à vida
Eu fiquei sem amor, uma noite que parecia infinita
Uma amizade de verdade não se encontra por aí todo dia
Por isso que eu sempre estou aqui
Estou brilhando como um farol na escuridão
Quando tu me dissestes que me ama
Eu lhe direi que gosto de pessoas que são verdadeiras
Ser boêmio, poeta e eu serei a voz de um cantor e melodia de um piano
Essa é a nossa canção e vou cantá-la seja onde for todo ano
Os detalhes desta obra reluz o brilhantismo maestría que existe dentro de ti
Depois de ter você, poetas e aquarelas, para que servem?
Me encantei com o teu jeito
Stopei o tempo para lembrar da fascinação, fonte de mel e de esplendor que urge daí
Tu és poema e eu sou a aquarela
Tu és a rima e eu sou a prosa
Tu és divino e eu sou a comédia
Eu vivo em paz vez que meu amor não é fácil de encontrar
Ou me queres ou me deixas
Nós éramos estranhos na noite até o momento em que dissemos nosso primeiro "oi"
Estar falando ao teu ouvido
Palavras de amor como eu te falei
Nada fostes em vão
Daquela moldura sou eu quem lhe sorri
Só assim sinto você bem perto de mim outra vez
Você é uma amizade sincera
Das recordações que eu trago na vida e no peito
Você é a minha saudade preferida que eu gosto de ter
Da profundidade do meu coração
Lá dentro, perdura a felicidade do amor, florindo em canção
Pois, enfim, só quem verdadeiramente ama clama o apelo da eternidade.