Frio
"Eu me alegro quando abro a janela.
Era inverno e o frio tudo consumia, na vidraça somente o cinza do céu se via.
Tudo era seco, galhos, folhas e flores e até os animais se escondiam.
Fazia frio, diziam.
Pra mim era só inverno.
Era tempo de secar algumas dores, cicatrizar algumas feridas.
A paisagem gelada condizia com o estado da minha alma.
Por isso me alegrava quando a janela abria.
Sentia-me parte daquele cenário.
E a solidão, por incrível que pareça, diminuía"
“A primavera, ainda sob o vento frio do inverno, aos poucos modifica a cor do ambiente em que vivemos, mas que nem sempre paramos um só segundo para apreciar o que gratuitamente a natureza tem de mais belo em oferecer. Vivemos em um mundo digital, tecnológico e corrido e acabamos por esquecer as coisas simplórias da vida. E o tempo só está passando...”
Doce Setembro chegou e
o frio terminou.
Seja bem vindo!
Chegue sorrindo.
Mês de ventos bons, sorte e amor.
Mês que exala aromas,
e as paixões inflamam.
Mês elegante, cheio de simpatia,
que sempre faz que a vida sorria.
Mês de renascer e
uma feliz vida viver.
Mês de ver nossas energias revigoradas e
esperanças aumentadas.
Mês de curar feridas e
brindar a vida.
Mês da beleza das flores, da primavera
que põe fim a nossa espera.
Enfim mês do recomeço e
fim dos tropeços.
Seja bem vindo Setembro,
veja com muita paz,
tristeza jamais!
Sergio Fornasari
Eu amo o frio, amo as nuvens quando estão cinzentas e amo a aparência melancólica que tem os dias chuvosos...
SERENATA NOSTÁLGICA
Está chovendo agora, eu nesta estrada a te procurar;
sinto frio; o vento sopra cortante o meu corpo molhado,
somente o corpo; a alma encoraja-se a te encontrar,
mesmo me expondo as intemperes e ao medo domado.
Vejo luzes velozes que se colorem ao tom dos faróis;
carros e caminhões à noite são
companhias diletas.
Tenho que parar; o abrigo se faz mister; estou a sós.
em teus pensamentos faço-os meus, formas prediletas.
Pela distância, parece-me que ao andar conto passos,
estrada alongada, horizonte perdido ligando ao céu.
O alvorecer me impulsiona a crer que terei teus abraços,
as nuvens escuras vão mudando as cores em novo véu.
Nossos desencontros agora são finitos; nos encontramos,
toda caminhada ficou para trás, pelo tempo compensada;
nossa estória é vida, é luta, é amor que muito buscamos,
rompemos a nostalgia, somos o prazer da vida desejada.
ROMPE-SE A AURORA E QUEBRA-SE A NOSTALGIA.
dia pós dia...
diluvio meu amor
espalhado
por um sonho
desejado um romance
depois ar frio espeço,
momento que adormeça,
morta sobre minha vida,
reato nobre frio
terror mera dor
pois te amo
o mundo mudou,
para algo distante,
em monologo...
de tristeza predigo,
cada pingo vegetativo
de um amor,
sentido...
passado por décadas
fora de coração sangrento...
perdido no dias que se passaram,
de formas cruas,
o profundo sentimento paira,
em lugares que nunca imaginei...
pois de repente o seja...
a indiferença um espaço...
do vazio que deixou...
ou nunca tenha pertencido,
julgo dor cruel... fardo singular...
entre as pareidolia de vida,
sobre meu coração,
cortes profundos,
relapsos momentos,
alegrias obscuras,
para fim temoroso,
que sois além de um engano,
tentei sofrer pela ilusão
de te amar tanto,
assim chorar ao vento,
e clamar seu nome
num destino que morte a levou,
para o qual lagrimas de sangue
derramei embora esteja...
as lastimas de um apogeu...
um olhar de indiferença
tenha oprimido no qual...
o mundo viva dia pós dia,
relate o frio dessa foi minha alma
esfolhada em flagelos de ressentimentos,
para quem se calou para sempre,
nesse evento marcante que minha voz
transpassou para outro mundo
nunca deixou de amar por amar,
viver por viver, ainda sim te amo.
Vento frio
Se não fosse o ventinho frio
Diria ser você que me arrepiava
Tarde maravilhosa de calafrio
Igual aos dias em que me amava
Bateu em mim a gota fria da chuva
Olhei e vi todo alvoroçado o rio
Se não fosse o ventinho frio
Diria ser você que me arrepiava
Senti falta de cada centímetro
De sua linda mão que me afagava
E o calor poderoso no corpo hidro
Nesse momento senti a sua falta
Se não fosse o ventinho frio
Atrito
Água
Quente
Cai no
Copo
Frio e
Quebra
Amor
Fervente
Pousa no
Topo do
Coração
De pedra
Rocha
Persistente
Não resiste
E como
O copo
Quebra
"Minhas costas
Estão sentindo
O frio do chão gelado
Os meus olhos fixos em suas mãos
Tremem
O pavor domina-os
O medo controla meu movimentos
Sinto a carne pulsar
O vento vindo da sala para a cozinha
Entram carne adentro
Adentra pelos ferimentos
Que ela me fez
A faca em suas mãos ainda respingam
Respingam o meu sangue
Eu disse a ela que daria minha vida
Por ela
Mas não que daria a minha vida
Para que fosse o joguinho dela
Meu peito queimou
Meus braços congelaram
Minhas pernas travaram
Meu coração
Tentando me manter vivo
Pulsa repugnantemente
Pulsa para dar
Ou tentar
Me dar um futuro
Mas nego-me!
Nego-me a continuar a viver
Sendo um simples brinquedo
Daquelas mãos malucas
Que não sabe dar o valor
Sinto que estou afundando
Preciso de alguém
Alguém que em sopre a vida
Que me ensine a olhar
O que me faz bem
Ela me chamava de urso
Quão forte era o meu amor
Eu a chamava de baixinha
Porque é por causa dela
Que eu não me machucava
Ela me dava um chão para pisar
Ela me dava a areia para pisar
Pra que eu não sentisse medo
Medo de continuar
E eu continuei
Continuei
Hoje sangro sem motivo
Choro pela razão da qual morrerei sem saber
Meus olhos tremem de pânico
Meu coração aos poucos
Covarde é
Mas ainda cuida de mim
E parando aos poucos de bater
Vê pelos meus olhos que temem o pior
Ela soltando a faca ensanguentada
Em minha direção
O sangue pela ultima vez
Respinga em minha pele
Antes de eu morrer de amor
A faca cai em meu peito
O seu corpo cai sobre mim
Ela como uma faca em suas costas
Sussurra suas ultimas palavras
Eu te amo
O meu julgamento final
Antes de morrer
Em sincronia com ela
Foi ter pensado
Que amor é esse
Que machuca tanto
E julga-se
Como amor
Por fim
Ela apertou os meus braços
Esperando minha resposta
Chorando eu disse não
Ela sorrindo
Falece me dizendo
Tu nunca soube mentir pra mim"
- John.
Sempre e sempre e sempre
As vezes eu sinto fome
As vezes eu sinto frio
As vezes eu sinto saudade
As vezes eu sinto um arrepio
As vezes eu sigo o relógio
As vezes eu sigo a razão
As vezes eu sigo a beleza
As vezes eu sigo o coração
As vezes eu penso em mim
As vezes eu penso em você
As vezes eu penso em nós
As vezes eu penso sem porquê
As vezes eu choro de raiva
As vezes eu choro de dor
As vezes eu choro de medo
As vezes eu choro de amor
Sempre que as vezes eu sentir a saudade
Sempre que as vezes eu seguir o coração
Sempre que as vezes eu pensar em nós
Sempre que as vezes eu chorar* de amor
Estarei sempre feliz
*(aquele choro bom que só conhece quem ama e é correspondido)
Ela colocou o pézinho fora da gaiola e sentiu um frio na barriga.
Recolheu as asinhas, fechou a portinhola e voltou a viver sua vidinha de passarinho na gaiola.
Moral da história: Passarinho preso esquece como se voa.
"Talvez a saudade seja aquele frio na barriga que, volta e meia, você esquece, mas de repente percebe que nunca foi embora...".
poema novo!
Um dia frio estranho e chuvoso, lagrimas rolando no meu rosto. E eu aqui parado na janela olhando para o nada. talvez vendo as gotas de chuva na calçada.
Pensamentos que me levam pra longe... Me perco no horizonte.
Lembro da minha infância. Eu parado do mesmo jeito que estou agora, vendo minha mãe chegando em casa... cansada, molhada, carregando sacola pesada. minha mãe é uma guerreira de fé... um exemplo de mulher.
Oh, frio, vá embora
Mortes estão se multiplicando por sua chegada
Você é bom para quem tem casa, comida e cobertores
Moradores de rua estão morrendo por você não ter piedade dos pobres
Não machuque as pessoas que, por culpa do governo, morrem de fome
A cada esquina lá eles estão
Todos encolhidos para ver se conseguem se esquentar um pouco
A população é egoísta, não da atenção
E assim então, todos vão morrendo por exaustão
Oh, frio
Tenha piedade
Brasil não tem suporte para você permanecer aqui
Existem crianças, adultos, idosos e cachorros morrendo por aí
Por favor, vá embora. Não fique muito tempo por aqui.
Amar o amor perdido
Deixou ele confundido
Grande ilusão.
Ficou frio
Com esse descaso
Só sente desapego
Só sabe dizer Não.
O bonito é invisível
A felicidade parece impossível
O copo de vinho vive junto com um cigarro
Na palma da mão.
Mas tudo acaba
Um dia ele se acha
E essa solidão no peito
Como experiencias ficarão.
SALVEM AS CRIANÇAS DO NOSSO PLANETA .
Em uma noite Fria
Você pode ajudar.
Acabar com o frio de uma Criança.
Em um dia de Fome.
Você pode acabar com a fome de uma Criança.
Em um dia de Estudo .
Você pode ajudar uma Criança a Ler .
Em um dia que falta Remédio .
Você pode ajudar uma Criança a não sentir Dor.
No dia que uma Criança não tiver animais .
No Planeta .
Você pode mostrar a ela onde se
encontra um Pássaro .
Uma Criança que sofre Violência e Maus Tratos .
Você pode ajudar .
Quando ela se encontra em seu Mundo desprotegido e vazio .
Uma Criança que passou ao seu lado você pode estender a Mão .
Quando ela somente quer lhe dizer um Olá .
Uma criança que não pode votar .
Você pode saber quais as necessidades dela no Mundo .
E Ajuda-la a fazer seus governantes a olhar para o que elas
Precisam para sobreviver .
Você pode Tudo por uma Criança
Você pode Deter as Guerras .
Você pode mudar o Ensino delas .
Você pode aquecê-las Todas as Noites .
Você pode acabar com a Fome não somente dela .
Mas de todas as Crianças no Mundo .
Não podemos mais permitir que crianças morram de Fome
Ou por causa de uma Vacina .
Não podemos mais permitir o descaso da Humanidade .
Com Aquelas que são inocentes .
Essas crianças estão crescendo em um Mundo com tanta Tecnologia .
E tão pouca Falta de Amor .
Se eu posso você também pode .
Então vamos Todos
Lutar por essas vozes inocentes que esperam Muito de cada
Um de Nós .
Antes de Salvar qualquer coisa no Mundo .
Vamos Salvar as Crianças do Nosso Planeta .
D.A
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Autora : Gislene Pascutti
O inocente e o cárcere
No canto do lugar frio e sombrio
Preso no cárcere injustamente
Ele vê nascer uma rosa no limo
Chora sem a mãe ver o inocente
Vê na rosa esperança o descrente
Com as orações do povo ungido
No canto do lugar frio e sombrio
Preso no cárcere injustamente.
Renasce a vida no corpo sem brio
Mortificado antes pelo sofrimento
Agora é calor no antigo corpo frio
Alma alegre que vivente sem lamento
No canto do lugar frio e sombrio