Frieza
A convivência humana
era para ser cordial, leve,
harmoniosa e muito
simples. Mas a frieza,
o orgulho e a ganância
constroem abismos
gratuitos, primários
e desnecessários.
A falta de amor, e a inabilidade emocional são os maiores responsáveis pela frieza relacional, que terá como consequência um relacionalmente cada vez mais doente e estéril.
Os relacionamento acabam pela frieza interior, e pela incapacidade emocional de lidar com a realidade do outro. Pois quando vemos apenas os nossos próprios interesses, seremos sempre desprovidos de amor, e principalmente de compaixão e misericórdia.
Na frieza do coração, vai se instalando umaingratidão, e distanciando da mão de quem um dia foi sua tábua de salvação.
Nas profundezas da frieza humana, desumana e mundana, passa dia e semana, se acordou, saiu da cama e viu que alguém se lembrou de te dar bom dia, é pra vibrar com alegria todo o dia.
No caminho da vida, sem parar, sentindo a dor doída, a sangrar a ferida do espinho da frieza da ingratidão, sempre prosseguia com amor, lembrando da gentileza, de quem um dia deu carinho ao seu coração.
Tem administrador, todo dia atrás de uma mesa, sem amor, sem simpatia, com frieza, falta de compreensão, empatia e visão humana do chão da empresa.
Eu quero seu abraço pq preciso dele pra me esquentar da frieza desse mundo sombrio, quero ver seu sorriso para iluminar meu caminho para seus braços, quero seu olhar para me mostra o lado bom da vida é quero seu amor pra que eu nunca mais sinta tristeza.
A beleza desse poema é que eu escrevi pra vc
Lhe amo muito ❤️
Vejo nos seus olhos a guerra da sua alma, vejo no seu corpo a frieza que esfria sua alma, vejo no seu sorriso o levantar da sua alma, mas o que ver em mim? -Apenas um corpo.
É muito ruim tratar a pessoa que tanto amamos com frieza. Mas as pessoas então assim mesmo, um querendo mostrar que é mais desinteressado que o outro... E nesse jogo de desprezo, os dois sai machucados.
A frieza não é uma forma de estupidez e chatice.
A frieza é uma forma de demonstrar que já sofreu demais e não quer que o aconteça novamente.
Eu odiava sentir, evitava qualquer demonstração de afeto por questões de segurança, a frieza era o meu abrigo, mas era estranho porque os meus sentidos gostavam de mim, pegavam-me desprevenida e eu me via, de repente, amando o perigo... O perigo me trazia vida!
Enxergar na escuridão absoluta, sobreviver à frieza infinita
Esta tem sido a minha rotina existencial
Solidão, Desespero, Falsidade, Rancor
Nenhuma delas conseguem mais me atingir
As trevas são o meu habitat natural
Na morada do meu castelo obscuro
O meu código de honra é forjado na dor
Oculto, discreto, calado, quase imperceptível
Do escuro observo a luz dos hipócritas
Cegos e hipnotizados, falsos e iludidos
Pela primeira luminosidade do celular ou da televisão