Fria e Orgulhosa
...A sua luz é sua cruz
A estrela se apaga
É fria e solitária
Então finge ser feliz
Nos palcos da sua vida
Sem perceber que ela passa
E o tempo não volta atrás...
Momento lembrando outro
Tomando este café, não amargo,
nesta tarde nem muito fria,
que estranha nuvem é esta
que cai em mim de um outro dia?
Que outro momento em mim
de frio me percorre,
que saudade é esta, que tão viva,
hoje me entorpece?
Pousando esta xícara, às margens
de caminhos incertos,
nem amargo nem frio o dia e o sabor,
que boca é esta que me sabe de tudo?
10/11/2012 10:37 am.
Acordei nessa manhã fria, seca e sem rumo, realmente deu vontade de pedir as contas do mundo. Eu não desejo pra ninguém o que eu passei e ainda passo, é como si eu vivesse em meio a guerra; e eu sei bem que ninguém tem nada a ver com isso além de mim mesmo. Com tempo eu ouvi contos que sempre terminavam em lágrimas, finais felizes? [só si fosse na TV]; mais eu nunca fui muito fã de TV. Então fica nos sonhos, na ilusão, eu sei que os momentos felizes que eu tive estão lá, guardados em uma gaveta velha, [cheia de pó]; uma limpeza da alma seria bom, mais eu não consigo me concentrar e me perguntar o que anda errado na minha vida, talvez eu saiba a resposta: [tudo]. Relembrando tudo que eu disse, eu não estou falando só de amor. Eu vivi e ainda vivo em meio a guerra, na qual eu já cai, já levantei, já sorri pensando que havia ganhado alguma batalha, mais não; isso só acontece em filme, depois de algum tempo em meio ao campo de batalha você aprende a se defender, é quase algo obrigatório, ou você vive por você, ou serve de escudo para outro alguém, mais no final quem sai ferido é você mesmo.
Não é por mal que eu desejo que caia uma bomba e acabe com todo essa mal que eu estou vivenciando, não é atoa que eu desejo que essa bomba extermine qualquer coisa que hoje me faz tanto mal!!
Mais um dia. Manhã fria e gelada... Não há muito para dizer sobre as coisas presas na minha mente. Nem me arrisco em tentar explicar. Se nem consigo conversar,
desabafar seria perda de tempo...'
O QUE FAZER?
madrugada fria, pergunto-me o que fazer?
- então munizo-me de papel e caneta,logo,começo a rabiscar...no pensamento baila a sua imagem!mas,a pergunta que não quer calar, o que fazer?
procuro não pensar,mas não consigo te esquecer; em tudo que eu vejo se parece com voce! ah! se eu pudesse,transformar pensamento em realidade,acabava essa saudade...casaria com voce e arrumava o que fazer!
Encontrar alguém é como se cobrir em noite fria. Você não precisa de um cobertor que te cubra por inteiro, basta que ele te esquente.
Noite fria, pensamento profundos, me trazem lembranças, do brilho de teus olhos, sabes que seu rosto nunca se ofuscar na minha visão, teus cabelos compridos serviram de apoio para minhas caricias , sua pele aquecera a minha que agora precisa da sua, pois e noite, e garoa aqui fora, e minha pele esta fria com essa serena que faz me parecer esta chorando, mais na realidade sua ausência jamais me bastará, afinal o que sinto nunca se findara.
Eu acordo na manhã fria e luto com os meus pensamentos que são dirigidos a você, meu amigo. Faço-me de forte. Não devo correr pro meu canto. Você me envolve nesse meu mais novo sentimento. Eu estremeço!
Nem toda noite é fria, nem toda noite é quente, nem toda noite é amena, mas quando estou ao seu lado a noite fica plena e serena.
Era uma tarde fria em tons gris quando ela saiu para ver o mar. Não era o tipo de clima comum naquela cidade, desperdiçá-lo era como rejeitar uma dádiva. Despiu-se dos saltos, pôs uma rasteira nos pés e um óculos escuro no rosto - em dias comuns, ele à protegeria do sol, naquele dia, da solidão. Não sentiu vergonha de sair com óculos de sol numa tarde tão inexpressiva. Sentia mais vergonha em admitir que seu coração fosse talvez, mais intangível que a tarde; Todos os lugares onde passou lembravam ele, embora nunca estiveram juntos ali. Como ela queria mostrá-lo aquele mar tranqüilo e sereno. Ainda que ele não gostasse de mar, talvez gostasse do tom azul-acinzentado que reluzia o céu. Do alto daquele cais viam-se navios cargueiros, alguns transatlânticos atracados no porto, barquinhos com pescadores. Um sol ausente e uma ameaça de tempestade com a cor dos olhos dele. Olhos castanhos que palavra nenhuma descreveria. Ela nunca entendeu as coisas con
traditórias, como aqueles olhos que transpareciam castos e voluptuosos num mesmo momento. Enxergava o rosto dele em todos os cantos, não conseguia pensar em nada além daquela pele alva, tão branca quanto o dia, mais macia que o veludo. Como doía pensar nele. Mesmo assim, todas as esquinas estampavam o seu sorriso plácido de menino do interior envolvido sempre numa aura de simplicidade e mistério. Olhou para o celular que não tocou e sussurrou “ele não é tão importante”. Estampou um sorriso no rosto e fingiu não esperar uma ligação que não receberia. Do seu lugar, o mar observava uma menina de cabelos pretos, que pensava que tinha o mundo nas mãos, nesse instante tão insegura. Esboçava um sorriso triste que só os apaixonados possuem e reconhecem. Os dois se entreolharam: a menina e o mar. Os barcos, os pescadores, o cais, o coração da menina e até o mar permaneceriam ali para sempre. Ainda assim, despediram-se como se algo fosse deixar de existir. O lugar permaneceria igual, mas nenhum dos dois seria o mesmo.
Na noite fria e solitária eu apenas desejei a sua presença
Apenas isso, e nada mais, mas eu me lembrei
Que essa presença não pertencia a mim
O que eu iria fazer ? Sem essa presença eu não posso viver
Ai eu me lembrei, já que ela não pode ser minha
Vou admirá-la todas as noites, isso pra mim já basta
Não quero que ela seja minha, só quero apenas ver este sorriso lindo no rosto dela.
"Eu sendo fria do jeito que sou, tenho muito mais sentimento dentro de mim do que muitos que morrem de amor por ai."
Quando você voltou eu senti vontade de ser fria com você, não dar a minima, e jogar na sua cara o quanto você me fez sofrer, o quanto você fez falta pra mim, o quanto a tua ausência me machucou, mais eu fiquei quieta, preferi assim, pois você já tinha me magoado mesmo, nem adiantaria nada, então preferi ficar assim, isolada, meio quieta na época, mais agora o sentimento reacendeu novamente, e eu posso dizer que eu te amo mesmo, só espero que você não vá novamente, pois dessa vez eu não vou aceitar, vou me machucar mais ainda, mais não vou te aceitar de volta, já doeu demais, já bastou pra mim, não quero me machucar mais, dói muito, você não sabe o quanto dói lutar pra tirar aquela pessoa do seu coração, e quando finalmente tira ela de você, ela volta pra você pedindo pra ficar, todo o trabalho desperdiçado, eu não quero mais isso, se você for, saiba que vai ser um "adeus" para sempre.
Manhã fria, com sol radiante...
Vento no rosto, brilho no olho.
A esperança hoje traça mais um dia de felicidade, dia tranquilo que o nome trás lembranças, inspiração para quem sabe aproveitar, é nos sábados que eu vou descansar...
Ao lado de mim mesmo, discutindo baixinho querendo me encontrar...
E o ponteiro do relógio não para, sempre trabalhando sem querer me dar tempo para saber desse “fuá” que é a vida de hoje em dia,
O mundo não é mais o mesmo que ha dez anos atrás, o passado se faz presente, e o presente desfaz a doce e meiga simplicidade passada...
Não apenas se vê a vida, quando na verdade quer um mundo melhor, devemos sim lutar, lutar por um planeta mais justo!
Peguem suas armas e armaduras
Cá pra nós, cérebro e livros.
No plano de fundo uma melodia
Aconchegue seus dedos num lápis; expresse sua garra num papel.
Pouco ou muito, curto ou longo, Grite.
Grite em forma de suplico, escreva em tons de verdades.
Lute, pois o castigo está na dependência e só os vômitos escritos nos tornam livres.
A ditadura que um dia foi expressa hoje é oculta, tomou um gole de educação, uma parte se tornou ‘leis’ outra eu lhe apresento agora: prazer meu nome é sociedade.
Não me lembro há tempos de ter ouvido um protesto por paz
Olho por todos os cantos... Sinto gente com sede de calma, vejo ruas sem almas, calçadas sem sombras, amor sem pureza, duvidas e incertezas, vejo no fim da rua um homem, sábio, porém querendo fugir deste descaso em goles gelados de cervejas...
Crianças, vocês deviam estar brincando, aprendendo o quanto é bom deitar e rolar na areia... O que estão fazendo aqui nesse balhe funk?
Sem leis de verdade vivi esta podre e decadente sociedade...
Mais uma vez eu digo, peguem logo suas armas.
Então quer dizer que do nada ela ficou fria com você? Aham, conte-me mais sobre as faixas de ‘vamos conversar?’, e os sinais de fogo que você insistia em ignorar.