Fria e Orgulhosa
O meu amor por você é como a noite fria de verão,
A paixão que sinto por você é como a noite mais quente do inverno..
Me entende?
Quando o sofrimento vem
Irrompe nos convencendo de sua eternidade.
E numa tarde fria, sem mais,
O tempo o destrona, e eis a felicidade.
Prelúdio de Mim
Pequena gota, do orvalho da manhã. As folhas que caem com a brisa, tão fria, do primeiro sopro do dia. Eu abri meus olhos... O sol ainda não havia nascido, e tão belo era o horizonte avermelhado e as nuvens, pequenas e esparsas colorindo a atmosfera com os primeiros raios de sol.
Abro meus braços e me perco na imensidão do céu, sinto o calor do sol tocando minha pele e o suspiro das arvores que dançam ao sentir o vento forte e delicado vindo do oeste derrubando suas folhas secas e gritando em meu ouvido, “adormeça!”.
Brasil (não dar)
Hoje está uma noite tão fria
Mais esquecendo dessa cinza
Que está acabando nossas vidas
Nossas matas que eram tão lindas,
Agora já não temos coragem,
De falar que “tudo o que nos planta dar”
Se muitos de fome estão morrendo
Por água e comida que falta lá.
Refrão
Brasil temos que olhar
Brasil só a Jesus clamar
Brasil...Não temos que deixar
Brasil...Nosso próprio sangue clamar
Nossos irmãos do nordeste
Morrer sem chance de lutar
Brasil acreditar nesses santos
Não vesti que assim não dar
Brasil assim não dar
Sem Jesus nunca irá
Vencer os antimero governantes
Que estão a nos sufocar!
As florestas estão acabando
Os animais estão ameaçados
O fim está chegando
No país comprado,
Salve-se quem puder
Só buscando Jesus de Nazaré.
Sim... ainda estarei um dia
com você numa noite fria
Numa Cabana na serra
Uma cachoeira como orquestra
Nossa linda fantasia !
Serei tuas cobertas
Tuas certezas incertas
Seu amor em melodia
Serei o mais inesquecível
dos teus lindos invernos !
Tapetes ao chão. . . .
Duas taças
Beijos com sabores eternos
Vinho...
Roupas no chão
Teu corpo em Candura
Minha cândida degustação!
Quero
Embebedar-me da tua boca doce
Línguas calientes
Corpos entrelaçados feito nó
Faria de nós dois um só
Corpo
Alma e Mente
Nossos corpos em brasas
nos aqueceria em ardor
Com gula em seu íntimo
Me abrigarias
Como abelha na flor
De vinho e gozos lambuzados
Deliciosos desejos trocados
Um Sol Universal de Amor ...
(Maria Amélia S. P. Alves)
Hoje eu passei pela cidade
No pôr da tarde.
E senti aquela brisa
Não era nem quente nem fria.
Não sei descrever o que sentia
Acho que era frio na barriga.
Aquela brisa trazia
O aroma daquele lugar.
Que me fazia lembrar
A velha infância e o amor que deixei lá!!
a mortalha fria cobrindo o corpo pálido já inerte, mais
uma vida de acaba, mais uma luz que se apaga.
O espirito confuso e libérto, por ELE clama e pergunta:
DEUS, a morte é um prêmio ou um castigo
titulo: Patria amada BRASIL
Mas uma noite, uma brisa mais fria como a de costume,varia meus raciocinios.Caminho de uma rua para outra com a sensaçao da ultima vez!Sem problema algum! Pois durante toda minha vida ,sempre pratiquei a liberdade,só nao sabia que seria fruto dessa depressao incurável por qualquer coisa,,ou tantos outros sorrisos simpaticos; acolhido de coraçao aberto pelos falcetes da vida!Minha alma já me esperava em meu leito de óbito,à espera de meu corpo que ainda vagava pela cidade na esperança de remotos arrependimentos,uma ultima gota de otimismo antes de me entregar ao destino!Que me prometerá uma perfeita sincronia de fatos cotidianos, nao cumpridos por frases alcoolizadas.
Me entreguei ao tédio, nao sentia mais meu corpo. Apenas vozes do além a me encorajar a essa viagem! Onde as nossas demencias se realizavam !
Um resalvo da alma desabafou!
"Que toda essa caretisse va pro ceu,ja que sou tao culpado,,,,ja sei minha sentença,,o hipocrita inferno!!!Onde moram condenados por pensar diferente,,,condenados que sabem demais ,bruxas,,e poetas brasileiros!"Sera o inferno uma ferramenta ficticia,,,para quem sonha em ter boa indole!!!
Se numa noite fria e errante, restarem somente as lembraças e se um pensamento ambulante vier e levar todas as esperanças não tema apenas corra atrás do pensamento se não der pega um taxi
Cores e gritos
Me encostei na cor fria do entardecer
Enquanto em suculentos gritos
Derramei , em todo o gramado,
Algumas lágrimas que me restavam.
Apenas uma placa
“Proibido pisar na grama”
Jaak Bosmans 13-06-2008
Em uma manhã fria e calma, Anne decide fazer um passeio. Algo que ela nunca poderia imaginar que mudaria sua vida. Ela era uma garota na maioria das vezes calma, nem sempre feliz, porém ouvinte. Não duvidava de nada, porém também não afirmava. Na vida tinha apenas um desejo: construir uma família.
E então ela foi, passando primeiro por uma praça a qual lhe trazia muitas lembranças. O passado a atormentava, mas nada iria impedi-la de fazer seu passeio, estava determinada. Decidira ir a uma floresta, que ficava perto de sua casa, a poucos metros da praça.
Na verdade, Anne nunca tinha visitado esta floresta, estava ansiosa, desejava conhecer. Ela a imaginava da seguinte forma: um lugar calmo, porém obscuro; com muitas árvores grandes; frio. Um ótimo lugar para refletir sobre sua trajetória, sobre tudo o que vivera até este dia.
E indo, ela então se depara com uma ave. Ao olhá-la, Anne sentiu algo inesperado, uma sensação única, a qual nunca havia sentido, mas gostaria de aprofundar, entrar no clima, entender a causa do sentimento. Ela então pegou a ave, acariciando-a, desejando entende-la, afinal qual ser humano algum dia se passou por uma ave ou soube seus reais sentimentos. Anne chegou a uma conclusão, aquela ave faria parte de seu passeio, a acompanharia.
Ela continuou caminhando, levando consigo a ave. Finalmente chega a floresta, um lugar exatamente como tivera imaginado, porém havia algo que o diferenciava de sua imaginação. Era perfeito, mas tinha algo. E não importava o que poderia acontecer, Anne descobriria o que diferenciava aquele lugar.
Então ela seguiu em frente, adentrando à floresta. Até que chegado num ponto, a ave que se sentia segura com Anne, voou. Ela não sabia o porquê da ave ter feito isso, estava intrigada, mas não se importava tanto, estava acostumada com coisas, pessoas e animais indo e vindo em sua vida.
Ela então encontrou uma mesinha, no meio da floresta. Uma mesa com aparência de velha, porém resistente, mas fria. Ela foi verificar, olhar de perto. Sentou-se. Anne encontrara um lugar perfeito naquela floresta para refletir. Dali tinha uma visão magnífica, esplendorosa.
Pensou, pensou e pensou. O esperado é que ela chegasse a alguma conclusão sobre sua vida, mas não. Para isso, ela precisara olhar de fora, como era sua vida. Como isso no momento estava fora de cogitação, Anne ficou pensando em como poderia o fazer, chegou a uma conclusão. Ela poderia sim olhar sua vida de fora. E o melhor, de um modo muito fácil, que não prejudicaria ninguém.
Ela uniu o desejo ao local, gostaria de se tornar fria como aquela floresta, como aquela mesa. Desejar para ela foi o bastante. Ela deixou sua vida, seu sonho, seu emprego, seus parentes e seu amado. Ela conseguiu entender o motivo de sua vida e chegar a uma conclusão sobre ela. Mas pagou um bom preço. Algo que ela poderia ter esperado para saber, pois mais cedo ou mais tarde iria acontecer.
E então um simples passeio fez com que ela desaparecesse. E o que diferenciava aquela floresta, era seu corpo. Frio, pálido, morto.
O Que me Lembra Você...
...barulho de avião
em plena madrugada
Brisa de uma noite fria
O céu estrelado
chocolate de bolinha.
O dedilhar de um violão
Você e apenas uma canção!
Retratos passados ...
Pequenos recados,
Tudo ficou no passado.
Beijos,Abraços...
Ciúmes e Atrasos...
Me faz lembrar vc!
O aconchego de alguém para amar...
...Acariciar em cada amanhecer
O momento certo de fazer acontecer
O que tinhamos começado
e que agora é passado ...
Apenas o passado me faz lembrar você.
Revivendo
Esquentou a luz do dia com a natureza fria
Na ausência dos risos dos teus passos
Na plumagem suave dos teus beijos
Citando equações de pequenas palavras
Fazendo com que cada brasa de uma lenha acolchoada, vire cinza escura
Ardendo em cada cílios dos seus olhos
Queimando toda a coloração do seu corpo
Revivendo mais uma vez o vazio.
Rapsódia de Solidão
Nem mesmo a chuva fria de novembro
Nem o calor arrasador de dezembro
São capazes de acabar com toda a dor
Que carrego do amor
Eu sentei aqui nas escadas
Porque hoje quero ficar sozinho
Não significa que não preciso de carinho
E gosto de me sentir só ao longo da estrada
Agora eu sento num trono que não me pertence
E nem por Deus desejaria lá sentado um inimigo
Muito menos um grande amigo
Agora eu entendo que ele realmente me pertence
Antes minha eterna solidão
Que ver outro em minha doce maldição
Há mais uma coisa para se considerar
Não estou aqui pedindo
Para ter com quem chorar
Estou pedindo por um pouco de compreensão
E nos meus lentos passos vou seguindo
Com esse forte pesar no coração
Você!
O encaixe perfeito do meu coração,
O seu sorriso é a chama da minha paixão,
Mas é fria a madrugada sem você aqui,
Só com você no pensamento...
Meu ar,meu chão é você,
Mesmo quando fecho os olhos...
Posso te ver