Fria e Orgulhosa
EU AMO BAR +18
No silêncio da noite aguardo cansado em um bar a madrugada fria é solitária ,
Com uma boa roupa é um maço de cigarro não fico com raiva do bêbado que esta do meu lado ,
Meus pensamentos me consola é me mata a cada trago de cigarro , entre uma é outra é mais outra dose de whisky eu me lembro de amigos é amores do passado , o bêbado aproxima de mim com sua roupa toda suja é rasgada é me pede um trago de cigarro ,
Escuto várias histórias que não paguei para escutar ,
No fim da noite não sei se igual a ele vou estar , é sera se outra pessoa vai me escutar ? No fundo eu amo estar em pe no balcão de um bar !
Prefiro ler a poesia feita pelo o poeta Antes de me embriagar , me disponho a te complementar é dizer eu amo beber em um bar .
Por caio oliva EU AMO BAR +18
Minha oportuna companhia são as palavras, que desabrocham em frases lúdicas ou lúcidas da fria razão de viver.
Lembranças
Nessa fria madrugada
Lembrei das noites em que te amava
Ao fechar meus olhos
Me vi em teus braços
No calor dos teus laços
Perdido em teus lábios
A maldade que me fere tem nome
Maldita saudade que me consome
Como você consegue está presente?
Quando esteve ao meu lado estava ausente
Seu cheiro ainda está em mim
Não entendo como chegamos ao fim
No silêncio que me envolve
Vejo o vazio que o nosso amor dissolve
Lembro ainda das noites em claro
Que acordei sem meu bem
Com você meu sorriso partia também
As garrafas de vinho pelo quarto
Nós nos perdíamos no ato
Nessa fria madrugada
Lembro das noites em estive acordada
Hoje são apenas lembranças
Nessa caminhada já não há mais esperanças
Já perdemos os resquícios de amor
Esse sentimento até a paz nos tirou
A paixão que queimava
Hoje é fogo que se apaga
Lamento o fim
Do meu bem
Que fazia parte de mim
Caminhando sozinho.
Noite fria na estação verão. Pontes iluminadas à luz da lua, sozinho, pensativo, cansado, sapatos nas mãos ele vem, desfrutando em silêncio a solidão, desejada, do abandono da noite, ele vem, e sabe que vai chegar, por umas das pontes que lhe serve de caminho, ele vem, no seu deslocar do lugar incerto contemplado de circunstâncias voluptuosamente atraentes e traidoras, para o lugar certo, onde ele, que vem, ansiosamente, descansará sem nada a questionar.
TRANSMUTAÇÃO
Como viveria em terra fria
se meu coração pulsa acelerado?
O sol, astro rei, me guia!
Transmuta-me em dia ensolarado.
Tem guerra por terra,
guerra por tesouros,
Tem guerra fria,
guerra por louros,
Tem guerra mista
e guerra dividida,
Só não tem guerra pela vida.
Gott in Fülle
Cálida se torna a noite fria, que nada fazia, que pouco insistia, na espera do doce toque de um beijo teu
Devaneio consciente na ciência de que, na via do ideal, a idealização pouco ambiciona se mostrar concretude
Odeio as coisas pela metade. Odeio coisas mornas. Ou vem quente ou vai fria. Se for para vim morna, melhor nem vim.
Na verdade, és o homem um animal sensível e não a mulher, que por natureza é fria, mas o homem é educado pela sociedade a reprimir os seus sentimentos.
O dia pode às vezes congelar, mesmo que haja sol! Assim como a noite pode aquecer, mesmo sendo fria e escura.
Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria
Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria
Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Os pastores desta aldeia
Fazem prece noite e dia
Os pastores desta aldeia
Fazem prece noite e dia
Por me verem assim chorando
Por me verem assim chorando
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Oh, margarido bonito, tu que és poesia e que me trasnforma em poema, em noite fria de céu estrelado. Eu me afago em tua alma, depois de degustar uma tarça de vinho. E assim me acordo entre teus braços, depois de uma noite de prazer!
Na noite fria fico imaginando você aqui comigo, se realmente existir milagre esse é o meu maior pedido...
Em desespero noturno
busquei a minha alma
que um dia perdi
sem perceber
numa noite fria
quando ouvia Wagner
as notas valquirianas
embriagavam-me
depois de duas taças de Merlot
soube que esta é a sua cota diária
então, quando a poesia não mais me queria
soube que a musa de apolo me olhava
pelas frestas dos buracos de Einstein
de outra dimensão, surgiu o fio de ariadne
assim a poesia se fez verbo em mim
eu, que outrora mudo não sabia
que no amor platônico de amigo
a mante de fato existia.