Fria e Orgulhosa

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Ele: porque voce e tão fria? Ela: Não sou fria, apenas aprendi a bloquear meus sentimentos.
Ele: E por que você nunca fala com ninguém?
Ela: Porque cada um que está aqui já provocou um arranhão em meu coração.
Ele: E se eu te prometer que nunca vou te provocar um arranhão?
A garota imediatamente riu.
Ela: Todos já me fizeram a mesma promessa. E quer saber? Nenhum cumpriu. Então não me prometa nada, porque as pessoas mudam e as promessas são quebradas.

Fria, tentando mudar o meu jeito, tentando fazer diferente, mas será que poderei alcançar aquilo que parece impossível? Meu corpo é domado pela minha mente, as dores não são problemas físicos, são dores da alma, ela grita por socorro, às vezes tem um alivio passageiro, mas quem poderá salva-la completamente? Quem poderá realmente tirar toda a dor de mim? Minha visão fica focada em apenas um lugar. Eu me redimi, eu estou fazendo tudo de novo, estou fazendo o certo agora, porque depois de tanto tempo, ainda sofro com as conseqüências? Meu corpo é tão frágil assim? E a minha mente então, não tem mais o que fazer além de vir me acusar a todo o momento? O que mais a vida pode me dar? Será que devo agradecer e seguir em frente, mas não adianta seguir em frente, com uma mentira, não adianta seguir em frente, como se tudo estivesse bem, a verdade sempre aparece, e eu não consigo mais viver, se antes eu já estava destruída, bem, então, agora tudo esta pior ainda. No meu quarto escuro tentando entender, tentando esquecer, lembrando, me consumindo em dor, com feridas que vão ao longo do tempo se abrindo mais e mais, não era pra se fechar? Não é essa a lógica? E o que você sente? Porque desistiu de mim? Eu não queria te ferir, te fazer sentir o que eu estou sentindo agora, porque você não pode voltar atrás com a sua decisão, tudo isso é impossível? Eu já não sei de mais nada, apenas que a minha cabeça a cada momento que penso, dói mais e mais, e mais intensamente, eu não sei o que é felicidade, acho que ha anos não sinto algo realmente bom dentro de mim, vamos continuar fingindo que tudo esta bem, e que acabou bem? Vamos negar o que aconteceu, e simplesmente ir embora? O que eu fiz, foi tão errado, mas esqueceu que um humano pode se redimir? Bom, pra você já não importa mais, você esta bem, enquanto se esquece de quem um dia te fez feliz. Tudo bem, eu vou me virar sozinha, vou aprender mais um dia a esquecer a dor, enquanto você já esta feliz.

As vezes eu gostaria de ser tão fria e amarga com as pessoas, assim como elas são comigo!

Essa noite está chuvosa e fria
Meus dedos congelados insistem em digitar o que sinto agora
É um misto de paz interior e raiva do baixo auto-controle
Uma senssação de priorizações medíocres e sem fundamentos
É a incógnita persistente
Um desejo de estar mas não permanecer
Embora o costume me torne relápsa e cega
Embora ainda haja uma vontade incontrolável de mudar os rumos
Sei que não posso decifrar o que sinto
Um paço incerto nos faz tropeçar pelo resto de nossas vidas
Um beijo nos acomete e abduz de forma que só aquele instante importa
O futuro nos aguarda de braços abertos e no entanto não sabemos se haverá futuro...
Me pego pensando:-devería eu continuar ou entregar as armas e a alma?
Acreditar no ser humano é o mesmo que assinar seu atestado de burrice!!
O grande vilão de todos os meus sentimentos é minha capacidade de amar e acreditar que o que sinto me torna forte e faz do outro minha propriedade.
Tola que sou e sei disso,ainda assim permaneço...
Constante,entregue .....burra!!!

Na face estranha
da membrana do teu olho
passa o ferrolho
no coração da bigamia
a dor mais fria
se transforma no cansaço
e o teu abraço
fica como cortesia.

É preciso ser forte nesta estrada
Tão fria
Aquecer-se no medo
Que insiste em nos seguir
Dominá-lo, com calma, serenamente
É preciso ser alvo
Para não sucumbir
Afinal, a dor, nos ensina a sorrir

Era 8 de julho, às 7:00 am de uma manhã fria e gélida de inverno acompanhada pela sinfonia da chuva, molhando lá fora os sapatos esquecidos. As pessoas nas ruas andando com pressa pro seus trabalhos e afazeres, agasalhadas e com seus guarda chuvas, era um festival de cores, sombrinhas floridas, coloridas, pretas, de todos os gostos. Mas naquela mesma manhã, a mesma chuva que molhava as sombrinhas e as pessoas, também molhava o telhado alaranjado de uma velha casa no centro da cidade, de gota em gota caindo no chão e batendo na janela, fazia um barulho suave e embalava o sono da menina, dentro de casa só se ouvia o barulho do relógio, tic tac sem parar, a respiração fraca da garota. Embrulhada pelos lençóis brancos, sonhando com o único que trazia a ela uma esperança, rolava pela cama, espreguiçava-se, e notou que na cama havia uma ausência, ele não estava lá.Podia ver tranquilamente, o tempo fechado, as nuvens nubladas, caindo cada vez mais a chuva, dessa vez um pouco mais forte, a garota, apertando o travesseiro contra o corpo, enrolada nos lençóis, começou a chorar, seu rosto pálido, branco e a pela macia, o cheiro de camomila ainda estava nos lençóis, o frescor da felicidade poderia ser encontrado, mas não, tudo era solidão. Seus pensamentos voltados para ele, voltando a lembrar dos beijos embalados e carregados de sentimentos, de paixão, dos abraços daquela noite envolvida por amor, a garota não conseguia se conter, os soluços ecoando pela casa fazia, chorava ainda mais, lágrimas e lágrimas caindo sem parar dos seus olhos serenos cheios de amor, de tristeza, de solidão. Lembrou-se daquela tarde ensolarada, daquele verão que passaram juntos, deitados na areia da praia, as ondas indo e vindo, as gaivotas pelo ar, a praia deserta, os chinelos jogados, os corpos contra a areia fina, o único barulho era das ondas, eles se olhavam, admirando cada vez mais, desejando ser a única da vida dele, imaginado com tanta força quase se tornando real. Sim, ela o amava, não pouco, mas muito, um amor tão surreal, impossível de descrever, de explicar, só quem sentia poderia entender. A chuva quase parando, ouvindo apenas o gotejar banhando o jardim florido por pequenas rosas murchas, o cabelo loiro recém pintado, bagunçado, as mãos forçando as bochechas rosadas e as unhas pintadas de anil, quebrou o silêncio, saiu em busca de algo ou alguém, vestiu-se com o vestido verde florido desbotado pelo tempo, delicado, cheio de botões rosas, calçou a sandália preta perdido em meio a revistas e roupas no canto do armário, quase esquecido, enxugou o rosto, ignorou o frio e a tristeza e saiu a procura.

Lá fora, quase não havia mais chuva, as pessoas andando se debatendo um contra o outro, cada um com seus pensamentos em algo, nos problemas, nos filhos, nas tarefas, as lojas cheias, pessoas comprando, gastando, ganhando ou comendo, era assim uma manhã monótona, as pessoas fazias as mesmas coisas quase todos os dias, mas não era uma manhã qualquer para a garota. Mas do meio da multidão estava saindo alguém com o rosto conhecido, o cabelo loiro, os olhos negros, vestido uma jaqueta preta, com uma bandeja na mão, cheio de frutas e copos, ela não aguentou a felicidade, os olhos cheios de lágrimas, feliz por vê-lo, por amá-lo. Ele indo ao encontro dela, chegando cada vez mais perto, olhou fixamente aqueles olhos magníficos e perguntou: - Você prefere achocolatado ou café?.

Era apenas uma manhã qualquer, mas os dois ficaram no meio da multidão, se amando, se beijando e se abraçando, eles se amavam, se amavam muito, até demais por sinal e nada poderia separar aqueles dois corações unidos, batendo juntos, em um só palpitar. A chuva voltou a cair forte, molhando os dois abraçados, mas ninguém se importava, eram eles, era amor, era tudo.

Pode ser difícil de acreditar, mas esta garota amarga e fria que tanto xinga palavrões e é grossa com qualquer desconhecido que tenta intrometer sua vida simplesmente ama silenciosamente demais e não sabe lhe-dar com isso.

Bateu aquela saudade de você, ainda mais agora deitada nessa cama fria.

Morrer:


Que medo é esse?
Que ânsia é essa?
Creio que me encontro fria,
Sem qualquer emoção,
Quase nada em meu coração.
Pela saudade que sinto,
Por esta minha solidão.

Por que estou assim?
Por que triste me encontro enfim?
Por que estou aqui e você ai?
Tantas perguntas em minha mente,
Pareço às vezes uma demente.

Sinto coisas inexplicáveis,
Coisas totalmente improváveis.
Todos querem me entender,
Mas pra quê?
Se nem eu mesmo,
Acredito que isso possa acontecer?!

Saudade que me tortura,
Que me fere, parece sem cura.
O vazio me invade,
Por longe dê ti estar.
O que fazer para amenizar?

Não tenho como respirar,
Por longe de você estar.
Não tenho como comer,
Não existe apetite sem você.
Viver então?!
Acredito que não é possível,
Porque sem você eu só quero morrer.

Foi em uma noite fria, em uma noite sozinha, que eu sonhei com você. Não entendo o porquê, mais aconteceu. Foi sem querer, eu prometi não me perder de novo. Mas você é forte demais, você me toma sempre, e às vezes quando eu perco a noção da hora, você me tem nos braços. Eu me perco em você, e não consigo entender. Eu te tenho agora, e não tenho nenhum prazer nisso, parece um risco. Parece errado, mas mesmo não sentindo prazer, eu quero provar para ver. Eu quero experimentar esse seu veneno manipulador.

Mais do que em pedra...
Mais do que em pedra,
mais do que na dureza fria resistente ao desacato dos dias,
queria saber escritas no Tempo as minhas palavras.

Acalento a esperança pretenciosa
de que algumas possam existir
que alguém torne suas, e as guarde profundamente,
acrescentando-lhes uma sobrevida própria,
já independentes de mim, seu criador.

E que assim se eternizem por mais um pouco,
talvez apenas o tempo de um sonho que provoquem.

E que, de todas as vezes,
sejam elas a recriarem-me, se forem lidas,
e a evocarem-me, se forem lidas uma segunda vez.

( E a sustentarem-me como memória, se guardadas:
- um pedaço de mim alforriado, intemporal,
olhando-me diretamente nos olhos,
profundamente,
sem jamais dizer adeus... )

Sabe aquele dia que você está querendo falar com qualquer pessoa na rua, na madrugada fria, escura e perigosa? Qualquer copo de cachaça é conforto, qualquer trago de cigarro é aconchego...
São Paulo, 15 de agosto de 2013

Às vezes a vida é fria,
Mas não se deixe abalar
Levanta-te e volte a lutar.

Palavras brandas são como balde de água fria no fogo da raiva. Palavras duras são como gasolina no fogo, fazem um verdadeiro desastre.

Me sinto fria como uma noite de inverno. Seca como o chão sem a chuva. Não me importo, não tenho reagido. Estou sem forças, sozinha. Tanto dei, hoje não recebo nada. Tanto fiz, agora ninguém faz por mim. Se valeu a pena? Não sei.

Amargura

Noite fria
vozes
gritos
choros
na cabeça pura angústia
tristeza, opressão
que noite foi esta
há quem me liberte desta prisão?

Espero que sua noite não seja nem muito quente e nem fria, seja apenas leve, agradável e prazerosa!
Espero que sonhe como criança, que cheguem até a fazer careta de sorriso dormindo de tão bom!
Espero que a noite seja suficientemente longa o suficiente para seu corpo se reenergiza e sua alma descansar!
Espero que ao amanhecer seja desperto por um canto de pássaros, com um beijo de uma pessoa amada e que seu seja seja assim nem mais e nem menos, apenas como foi sua noite!
Abraços
Sergio Fornasari

A Saudade é lâmina fria, corta a noite fere o dia
Lembra a morte sorrateira, rouba alegria,
Maltrata a alma amante
faz o tempo tredo constante
e aflição melodia.

BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!?!

Manhã ligeiramente fria
É o inverno dando o ar da graça
Quem tem o que vestir o recebe com alegria
Mas a quem não tem, que uma campanha se faça...

mel - ((*_*))