Fria e Orgulhosa

Cerca de 2876 frases e pensamentos: Fria e Orgulhosa

A grandeza dos esquisitos, loucos e estranhos é que eles são os únicos a não ter medo das coisas que todos os que são considerados ''comum'', costumam ter medo

Inserida por ConfideFriasolitaria

Quanto mais faz-se coisas sem vontade mais vai se percebendo a sua realidade em relações as coisas,e as coisas em relação a você.

Inserida por ConfideFriasolitaria

Como diria Guy Ova mantenha a chama desse espiro jovem acesa,não deixe-a morrer,por favor!!!!.

Inserida por ConfideFriasolitaria

Se alguém ti disser que você é um erro não fique triste,nem chateado ou com raiva do alguém pois lembre-se os erros sempre te ensinam algo, em outras palavras...você sempre tem algo a aprender consigo mesmo e você mesmo tem algo para ensinar a você mesmo...

Inserida por ConfideFriasolitaria

Grilhões de
Debates foram feitos sobre a vida, mas, na verdade, o que foi feito foram lutas, guerras, separações, limitações, preocupações, problemas, confusões ... de uma maneira mais fácil de dizer: muito caos,por que grilhões são algemas e é isso que algemas fazem....te prendem.

.Autor:Aceitando seus medos

Inserida por ConfideFriasolitaria

Tem gente que gosta de chocolate e tem gente que dá bom dia!

Inserida por ConfideFriasolitaria

Folhagem sempre verde
Não significa jovem, mas sim
imaturidade.

Inserida por ConfideFriasolitaria

Ser conduzida, toda orgulhosa, por meu amado pai no dia da minha formatura; uma maneira de recompensá-lo por todo o incentivo, por todo o sacrifício legado em prol da minha vida profissional.

Mae é orgulhosa.Ta errada mas não admite,a ainda usa o titulo de mãe para o filho abaixar a cabeça e calar a boca quando sabe que ta errada e ainda faz o filho se sentir o pior do mundo.Não é porque é mãe que sempre esta certa.

Não seja birrento com seu amor, pois se ele(a) for uma pessoa orgulhosa não olhará para trás, e você não poderá se arrepender!

Houve, uma vez, um rei que tinha uma filha extraordinariamente linda, mas tão soberba e orgulhosa que pretendente algum lhe parecia digno dela; repelia-os todos, um após outro e, ainda por cima, fazia troça deles.
Certo dia, o rei organizou uma grande festa e convidou, das regiões vizinhas e distantes, todos os homens que desejassem casar. Foram colocados todos em fila, de acordo com as próprias categorias e nobreza: primeiro os reis, depois os duques, os príncipes, os condes, os barões e, por fim, os simples fidalgos. Em seguida, fizeram a princesa passar em revista a fila dos candidatos mas ela criticou um por um, em todos encontrando defeitos; um era muito gordo: - Que pipa! - dizia; o outro muito comprido: - Comprido e fino não dá destino! - o terceiro era muito pequeno: - Gordo e baixo graça não acho; - o quarto era pálido: - A morte pálida! - O quinto multo corado: - Peru de roda: - o sexto não era muito direito: - lenha verde secada atrás do forno; - e assim por diante. Punha defeitos em todos mas, especialmente, visou e divertiu-se a troçar de um bom rei que estava na primeira fila, o qual tinha o queixo um tanto recurvo.
- Oh, - exclamou, rindo-se abertamente, - esse tem o queixo igual ao bico de um tordo.
E daí por diante, o pobre rei ficou com o apelido de Barba de Tordo. Mas o velho rei, ao ver a filha caçoar do próximo e desprezar todos os pretendentes lá reunidos, encolerizou-se violentamente; e jurou que a obrigaria a casar-se com o primeiro mendigo que aparecesse à sua porta.
Decorridos alguns dias, um músico-ambulante parou sob a janela, cantando para ganhar uma esmola. Ouvindo-o, o rei disse:
- Mandai-o entrar.
O músico-ambulante entrou, vestido de andrajos imundos; cantou na presença do rei e da filha e, quando terminou, pediu-lhes uma esmolinha. O rei disse-lhe:
- Tua canção agradou-me tanto que vou dar-te minha filha em casamento.
A princesa ficou horrorizada, mas o rei disse:
- Jurei que te daria ao primeiro mendigo que aparecesse e cumprirei meu juramento.
De nada valeram os protestos e as lágrimas. Foram chamar o padre e ela teve de casar-se com o musico. Depois do casamento, o rei disse-lhe:
- Não é lógico que a mulher de um mendigo fique morando no palácio real; portanto, deves seguir teu marido.
O mendigo saiu levando-a pela mão, e, assim, ela teve de caminhar a pé, ao lado dele. Chegaram a uma grande floresta e então ela perguntou:
- A quem pertence esta bela floresta?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Depois atravessaram um belo prado verde jante e ela novamente perguntou:
- A quem pertence este belo prado?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Mais tarde chegaram a uma grande cidade e ela perguntou mais uma vez:
- A quem pertence esta grande e bela cidade?
Pertence ao Rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!

O músico-ambulante, então, disse:
- Não me agrada nada ouvir lamentares-te por não teres outro marido: achas que não sou digno de ti?
Finalmente chegaram a uma pobre casinha pequenina e ela disse:
- Ah! meu Deus. que casinha pequenina
A quem pertence a pobrezinha?
O músico respondeu:
- É a minha casa e a tua; aqui residiremos juntos.
A porta era tão baixa que, para entrar, a princesa teve de curvar-se.
- Onde estão os criados? - perguntou ela.
- Qual o que criados! - respondeu o mendigo; - o que há a fazer deves fazê-lo tu mesma. Acende logo o fogo e põe água a ferver para preparar a ceia! Eu estou muito cansado e quase morto de fome.
Mas a princesa não sabia acender o fogo, e nem serviço algum de cozinha, e o mendigo teve de ajudá-la se queria ter algo para comer. Tenho engolido a mísera comida, foram deitar-se; na manhã seguinte, logo cedo, ele tirou-a da cama para que arrumasse a casa. E assim viveram, pobre e honestamente, diversos dias até se consumir a provisão que tinham. Então, o marido disse:
- Mulher, não podemos continuar assim, comendo sem ganhar. Tu deves tecer cestos.
Saiu a cortar juncos e trouxe-os para casa; ela pôs- se a tecê-los, mas os juncos muito duros feriam-lhe as mãos delicadas.
- Vejo que isso não vai, - disse o homem, - é melhor que fies! Talvez consigas fazer algo.
Ela sentou-se e tentou fiar, mas o fio duro cortou-lhe logo os dedos finos até escorrer sangue.
- Vês, - disse o marido, - não sabes fazer coisa alguma; contigo fiz mau negócio. Vou tentar o comércio de panelas e potes de barro: tu poderás vendê-los no mercado.
"Ah! - pensou ela, - se vier ao mercado alguém do reino de meu pai e me vir sentada lá a vender panelas, como irá escarnecer de mim!"
Mas não tinha remédio, ela foi obrigada a ir, se não quisesse morrer de fome. Da primeira vez, tudo correu bem; porque era muito bonita, a gente que ia ao mercado comprava prazerosa a mercadoria e pagava o que exigia; muitos, aliás, davam-lhe o dinheiro e não levavam objeto algum. Com o lucro obtido, viveram até que se acabou, depois o homem adquiriu novo estoque de pratos; ela foi ao mercado, sentou-se num canto e expôs a mercadoria. De repente, porém, chegou desenfreadamente um soldado bêbado, atirando o cavalo no meio da louça e quebrando tudo em mil pedaços. Ela desatou a chorar e na sua aflição não sabia o que fazer.
- Ah, que será de mim! - exclamava entre lágrimas; - que dirá meu marido?
Correu para casa e contou-lhe o sucedido.
- Mas, quem é que vai sentar-se no canto do mercado com louça de barro! - disse ele. - Deixa de choro, pois já vi que não serves para nada. Por isso estive no castelo do nosso rei e perguntei se não precisavam de uma criada para a cozinha; prometeram-me aceitar-te; em troca terás a comida.
Assim a princesa tornou-se criada de cozinha; era obrigada a ajudar o cozinheiro e a fazer todo o trabalho mais rude. Em cada bolso, trazia uma panelinha para levar os restos de comida para casa e era com o que viviam.
Ora, deu-se o caso que iam celebrar as bodas do filho primogênito do rei; a pobre mulher subiu pela escadaria e foi até a porta do salão para ver o casamento. Quando se acenderam as luzes e foram introduzidos os convidados, um era mais bonito que o outro; em meio a tanto luxo e esplendor ela pensava, tristemente, no seu destino e amaldiçoava a soberba e a arrogância que a haviam humilhado e lançado naquela miséria.
De quando em quando os criados atiravam-lhe alguma migalha daqueles acepipes que iam levando de um lado para outro, e cujo perfume chegava às suas narinas; ela apanhava-as, guardava-as nas panelinhas a fim de levá-las para casa. De repente, entrou o príncipe, todo vestido de seda e veludo, com lindas cadeias de ouro em volta do pescoço. Quando viu a linda mulher aí parada na porta, pegou-lhe a mão querendo dançar com ela; mas ela recusou espantada, pois reconhecera nele o rei Barba de Tordo, o pretendente que havia repelido e escarnecido. Mas sua recusa foi inútil, ele atraiu-a para dentro da sala; nisso rompeu-se o cordel que prendia os bolsos e caíram todas as panelinhas, esparramando- se a sopa e os restos de comida pelo chão. A vista disso, caíram todos na gargalhada, zombando dela; ela sentiu tal vergonha que desejou estar a mil léguas de distância. Saiu correndo para a porta, tentando fugir daí, mas um homem alcançou-a na escadaria e fê-la voltar, novamente, para a sala. Ela olhou para ele e viu que era sempre o rei Barba de Tordo, o qual, gentilmente, lhe disse:
- Nada temas, eu e o músico-ambulante que morava contigo no pequeno casebre, somos a mesma pessoa.
Por amor a ti disfarcei-me assim, e sou, também, o soldado que quebrou a tua louça. Tudo isto sucedeu com o fim de dobrar o teu orgulho e punir a arrogância com que me desprezaste.
Chorando, amargamente, ela disse:
- Eu fui injusta e má, portanto não sou digna de ser sua esposa.
Mas ele respondeu:
- Consola-te, os maus dias já acabaram; agora vamos celebrar as nossas núpcias!
Vieram, então, as camareiras e vestiram-na com os mais preciosos trajes; depois chegou o pai com toda a corte, a fim de apresentar-lhe congratulações pelo casamento com o rei Barba de Tordo e, só então, começou a verdadeira festa.
- Ah! como gostaria de ter estado lá contigo nessas bodas!

O silêncio é por vezes a mais orgulhosa manifestação!

Você me acha chata, arrogante, orgulhosa, mal educada, bruta, estressada, calculista e com coração de pedra?!
Talvez eu seja mesmo tudo isso e um pouco mais!
E você ainda me pergunta se não vou falar nada?!
Não, eu não vou falar nada ao seu respeito, até porque... quem é você mesmo?
Opiniões sobre mim não me interessam, principalmente quando partem de pessoas que – particularmente pra mim – não “existem”!

A caridade é paciente, a caridade é bondosa. Não tem inveja. A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante.

Mulher chora, grita, vive intensamente,
Sente raiva, fica orgulhosa, briga como uma serpente, luta por justiça e vence!
Mulher é guerreira, não desiste, sempre tenta novamente,
Mulher é aquela que sente o que estar por vir, tem o sexto sentido a florado,
Sabe dar conselhos e ajuda muita gente.
Mulher é como uma flor sensível, delicada, é sempre perfumada, algumas é preciso tirar alguns espinhos para conviver com elas,
Mulher tem brilho, charme e determinação,
Vai lá e chega na hora H,
Sente amor e emoção,
Mulher sobe no salto, mesmo com todas as dificuldades encara de frente a situação,
Mulher não tem medo, segue sempre com a cabeça erguida sem perder a direção.
Mulher tem que dar carinho, amor, respeito e atenção,
Mulher é uma pérola rara
é deslumbrante,
Tem o poder do encantamento,
em suas mãos.
Mulher defende, faz duas coisas ao mesmo tempo, sem perder o foco da questão,
Mulher resolve e sempre tem razão,
Mulher dar a luz a um filho,
sente a dor, mas não é por isso que deixa de sorrir.
Toda mulher é linda, seja ela branca, negra, pobre ou rica.
Até com seus defeitos, consegue ser linda do mesmo jeito, fazendo o outro sempre feliz.

#BlendaLorraine

Cais, às vezes, afundas
em teu fosso de silêncio,
em teu abismo de orgulhosa cólera,
e mal consegues
voltar, trazendo restos
do que achaste
pelas profunduras da tua existência.

Meu amor, o que encontras
em teu poço fechado?
Algas, pântanos, rochas?
O que vês, de olhos cegos,
rancorosa e ferida?

Não acharás, amor,
no poço em que cais
o que na altura guardo para ti:
um ramo de jasmins todo orvalhado,
um beijo mais profundo que esse abismo.

Não é que eu seja orgulhosa, mas tem coisas que realmente não tem a necessidade de serem ditas. Caio F. Abreu disse; ''Esse negócio de sentimentos demonstrados demais meio que estraga'', e eu concordo com ele, porque quando se expõe seus sentimentos demasiadamente, você fica vulnerável e é bem nessa hora que algumas pessoas fazem disso uma oportunidade para elevarem seus egos.

"Não estou escondida atrás do meu filho, mas orgulhosa do meu esforço e crescimento autônomo desta vida que está sob minha responsabilidade. Se ter filho é uma escolha, criá-los com o mínimo de terceirização deveria ser dever para todas as famílias em condições para tal. Assim como é em muitos países de primeiro mundo.Mas o que se vê é que criação dos filhos é ainda considerada uma tarefa de menor importância. Investir na educação, ficar em casa, dividindo com o companheiro/a os cuidados e educação das crianças é uma atitude sábia que gera crianças mais saudáveis, felizes e pacíficas. Isso sim pode mudar o mundo.Não era essa a proposta? Que tal homens e mulheres assumirem de maneira equilibrada essa empreitada com a mesma dedicação que despendem em seu projetos intelectuais, sociais e econômicos? Quando homens e mulheres se representarem com a figura dos seus filho, como retrato do investimento e importância que atribuem a este ser, aí sim poderei dizer: vitória do feminismo moderno. E de um mundo melhor, que é para isso que trabalhamos."

“Sou CHATA, IGNORANTE e ORGULHOSA, mais tenho amigos de verdade.”

Fico orgulhosa de mim: minha capacidade para transformar a tristeza em alegria é tão grande que até o inconsciente pode ser enganado. E então, só porque outro dia feliz me espera, acordo triste novamente.