Fria
" em uma noite fria de frente a estrelas dois olhares se encontram então surge um brilho que paralisou suas almas fazendo com que aquele fio que estava a muito tempo escondido reaparecendo e a conectando os fios carmersin de seus coração "
Chegada de frente fria
Trouxe chuva e alegria
Limpeza da atmosfera
Acabou a longa espera
editelima60
setembro/2024
Na superfície dura e fria do espelho, o reflexo embaçado de um rosto me encara de volta.
É uma visão turva de uma expressão duramente composta, criada com o propósito de aparentar uma natureza distante daquela que atormenta o meu íntimo.
Uma caricatura do eu, imagem vendida por mim e aceita pelos outros.
Mandíbula cerrada, sorriso composto, postura altiva e determinada. É o suficiente. Embalagem perfeita para a vitrine da vida, mais uma na prateleira de objetos inanimados esperando receber qualquer estímulo externo, ou ganhar vida.
Flagelo
Nascer sozinha no túmulo de uma rua fria.
sem colo, sem beijo, sem leite;
flácida, pálida e enrugada;
grata por ter um chão a quem lamber.
Sem pássaro no ar,
sem cão na terra,
nem ventre para voltar.
Nascer sozinha no fim da vida não dói, apenas cansa.
T
É Dela que eu quero falar
Não, da Lua não
Da Estrela
fria
Da Estrela
caída ao chão
Da Estrela
vazia
Da Estrela
sem coração
Da Estrela
Minguada pela desilusão
Da Estrela
Descrente
Da Estrela
outrora Noviça
E Cheia de esperanças...
É Dela que eu quero falar:
Da Estrela Carente...
Disse-te adeus -
Nessa noite de Setembro
disse-te adeus, bem me lembro
noite fria, noite calma,
nunca mais nasceu o dia
e passou a ventania
pela tarde da minha alma.
Prendeu-se-te aos ombros
por silêncios, entre escombros
uma noite tão funda,
e porque ficaste tu assim
como se fosse o teu fim
mar parado que me inunda?!
Como se acabasses para sempre
o teu corpo já nem sente
que tudo é frio e nostalgia,
em mim não nasce nada
sou todo água parada
nunca mais nasceu o dia.
Completam-se hoje15 longos dias da sua ausência Avó. Dificil. Saudade. Muita. Tanta.
Você se encantou por uma pessoa fria, grossa que escolheu viver na defensiva, entenda que não é bem assim, ela tem um coração
quebrado.
E entende que o mundo não para, para que ela o conserte, e consertá-lo sozinha durante o percurso está cada vez mais difícil, então Cabe a você decidir se vale a pena ajuda a consertá-lo ou não.
Flagelo
Nascer sozinha no túmulo de uma rua fria,
Sem abrigo, sem paredes,
sem cama, sem colo, sem amor.
Grata por ter um chão a que lamber?
Nascer sozinha no túmulo de uma rua fria,
sem pássaro no ar,
sem cão na terra, nem ventre para voltar.
Nascer sozinha no fim da vida não dói,
apenas cansa.
A maresia, a brisa,
a água um tanto fria,
os olhos de infinitos flutuantes
ondas leves dançam
ao som do sopro do vento.
Distraída ―
a lágrima cai.
Que encantador
é o mar!
Conheci você num dia de verão,
A noite era fria e levemente melancólica.
Pássaros dançavam ao vento do norte,
Águas buscavam sua gentil lembrança,
Da vida passada.
O quase toque em minha pele áspera
Deixou caminhos a serem guiados por você.
Vidas ao vento,
Como a cena mais laboriosa de um filme,
Um "eu te amo" desejando ser revelado.
Meu corpo murmurava seu nome
Na escuridão da noite profunda.
Quis você em quatro pétalas de rosa,
Em duas velas sobre o doce,
No cair daquela estrela atrevida,
Nas palavras ditas pelo pecador
Sobre seu pedido já concedido.
A mulher de Capricórnio ela é fria e quente Ela é de ferro mais sente
Ela é de pedra mais com coração enorme
Ela é persistente e forte
Ela é determinada e olha para frente
Ela é diferente das diferentes
Ela é racional mais ama quem a ama
Essa menina mulher que já é madura tão precocemente e a mais forte de toda gente!!
No peito apertado, a tristeza se aloja,
Uma sombra fria que o coração carrega.
Lágrimas silenciosas, a alma se afoga,
Um mar de melancolia que me entrega.
Nuvens cinzentas pairam no céu da vida,
Um vazio profundo, sem luz nem calor.
A tristeza sussurra, dor que não se esquiva,
Um lamento solitário, sem sabor.
Caminho pelos dias com passos pesados,
Um suspiro constante, um nó na garganta.
A tristeza me envolve, em seus braços sombrios,
Um fardo que carrego, uma dor que me encanta.
Mas mesmo na tristeza, uma chama persiste,
A esperança sussurra, um abraço de alento.
No sombrio inverno, o sol há de surgir,
E a tristeza se transformará em lamento.
Assim, ergo-me em meio à escuridão,
Construindo força na fragilidade.
A tristeza se desvanece, em cada canção,
E renasce a alegria, com serenidade.
O amor está no ar...
Desculpe se parecer que estou jogando água fria!
Será que é o amor mesmo?
O Dia dos Namorados começou no Brasil em 1949, criado pelo pai de Dória, João Agripino Doria, para acelerar as vendas do mês de junho.E funcionou! Vende mais do que no dia das mães!
Eu ouvi dizer que amor não se compra!
Mas, quem não gosta de ganhar um presentinho?
Um jantar romântico sempre é bem-vindo!
Quem se ama não precisa disso para conquistar o outro, nem precisa de "datas especiais" para demonstrar carinho, cuidado e respeito.
Quem se ama terá 365 dias para comemorar o amor!
Muitos que estão sozinhos, caem nessa narrativa comercial e se apressam em arrumar alguém para que no Dia dos Namorados possam parecer feliz nas Redes Sociais, como se isso resolvesse o vazio da sua alma. Assim, facilmente, acabam se envolvendo com gente errada. Depois, ficam dizendo que ninguém presta e deprimidos, seguem choramingando pelos cantos!
Quem tem a pessoa certa do lado, parabéns! Se quiser comemorar, comemore com muita alegria! Mas não esqueça de se dedicar para que essa alegria continue o resto do ano.
E quem não tem ninguém, comemore a vida!
Agradeça por não estar sofrendo consequências de uma escolha errada, com alguém tóxico ou problemático ao lado!
Não fique desesperado, preocupado com o que os outros vão pensar por você não fazer parte do clube.
Ame-se! Cuide-se! Curta as boas amizades!
Comemore porque você é um ser completo e abençoado, independente de estar ou não com outra pessoa!
Que o amor, mais do que no ar, esteja todos os dias nos nossos corações, com ou sem presentes, com ou sem datas especiais, porque nada é mais especial do que o próprio amor!
Amor não se compra, amor se vive!
No vazio de uma noite fria,
O coração se perde em agonia.
Dor e amor, entrelaçados na escuridão,
Criam versos que transbordam paixão.
A dor que dilacera a alma ferida,
É o eco de um amor perdido na vida.
Cicatrizes profundas, marcas do passado,
Lembranças que teimam em não serem apagadas.
E no meio dessa tormenta de dor,
Ainda existe o amor, sublime e fulgor.
É a chama que resiste, mesmo em ruínas,
Um fio de esperança em meio às neblinas.
O amor, como um bálsamo para a dor,
Traz consolo, conforto, renovação e ardor.
Preenche os espaços vazios com sua luz,
Transforma a tristeza em sorriso, seduz.
É um paradoxo, esse encontro de extremos,
O amor que cura, mas também fere os seres.
A dor e o amor, dois lados de uma mesma moeda,
Um ensinando ao outro sobre a vida e a queda.
Assim, caminham lado a lado, inseparáveis,
Numa dança eterna, de maneira inabalável.
Dor e amor, como poemas escritos na pele,
Uma história que se entrelaça e revela.
E mesmo que a dor persista e o amor doa,
Não podemos desistir, nem deixar que doa à toa.
Pois no encontro desses sentimentos tão profundos,
Descobrimos a verdadeira essência dos segundos.
Portanto, abrace a dor e acolha o amor,
Deixe-os guiar seus passos, sem temor.
Pois é na dor e no amor, nesse vaivém,
Que encontramos a plenitude que nos faz além
Na imensidão desse mar ouço da areia as ondas a suas melodias cantar. Sinto a brisa fria , o vento soprar que o outono ao ir e o inverno a chegar.
Pensem como é dura, rígida, inerte, fria como um metal, para o ouvido da criança, a primeira vez que a ouve, a palavra “hipotenusa”!
Na vida, precisamos ter atitudes e não apenas viver de maneira fria ou morna. O que traz mudanças e transforma nossa realidade são as nossas ações e não as nossas palavras.
A brisa fria deste
mês de Junho
traz o perfume
das flores afetuosas
do Chá-de-Bugre,
o Louro Silvestre
verdejante esplende,
todos os dias
tenho uma poesia
que é em silêncio
uma homenagem
a sua existência
que celebro sempre,
e quando chegar
o nosso dia haverá
de ser brinde, amor
e celebração perene.