Fred Astaire

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Eu tava tão triste que sentia meu corpo pesar e não tinha vontade de fazer nada, nem de me mexer. Por isso eu acho que tristeza é o pior sentimento de todos. Quando tu sente raiva, por pior que seja, ainda é um sentimento que te serve pra alguma coisa. A raiva te empurra, te faz querer mudar o que tá errado, dar um soco na cara de alguém, falar umas verdades, se revoltar. Tristeza não. Só dá vontade de sumir do mundo, e não de mudar o mundo.

Na real, tenho um pouco de inveja de gente que ainda acredita que o mundo pode ser um lugar melhor.

Se importar com quem se importa contigo não é ter obrigação. É ter noção.

E eu que pensava que a Bruna era o maior problema que eu poderia ter nessa vida. Como eu sofria por pouca bosta. Parecia que o mundo ia acabar se ela beijasse o Vinão na minha frente. Hoje se ela for atropelada na minha frente eu nem vou reparar.

Fico puto quando me obrigam a fazer coisas, por mais que eu realmente queira fazê-las. Preciso pelo menos ter a ilusão de que foi por livre arbítrio.

talvez o unico erro meu tenha sido conhecer voce mas o crime foi me apaixonar

⁠Foi percorrendo o deserto que encontrei minha verdadeira força e acredite, ela não vem de mim, vem dEle.

Saudade do seu cheiro e da sua companhia. Quero o resto da vida poder te dar bom dia.

Inserida por fredericobitencourt

Alícia: Aceita um chocolate, Thommy?
Aceito que tu suma, se for possível.
Thomaz: Não, valeu.

Inserida por fannycrm

Thom: Porque tu é a minha namorada.
E aí ela me disse o que eu, no fundo, já sabia. Só não queria acreditar.
Bruna: Eu não sou tua namorada.
Ela não disse de um jeito seco, nem grosseiro. Pelo contrário, disse em tom de tristeza. Minha garganta deu um nó, que me impediu de dizer qualquer coisa que eu quisesse.
Bruna: Eu não sou há muito tempo.
Ela gesticulava tentando me explicar como se eu fosse um moleque de 5 anos cujo cachorro morreu, e a mãe não sabe como explicar o que aconteceu com ele.
Bruna: Tempo suficiente pra eu começar a gostar de outra pessoa.

Inserida por fannycrm

É engraçado como eles mostram os produtos de um jeito que te faça sentir que precisa deles. É pra isso que as pessoas trabalham. Pra comprar umas coisas idiotas que nunca vão usar. Não sou uma das melhores pessoas que conheço, mas tenho orgulho por não dar a mínima pra esse bang de dinheiro.

Inserida por fannycrm

Ah, essa vida errada. Sempre unindo as pessoas.

Inserida por fannycrm

Acho que falta um pouco de tragédia na vida das pessoas pra elas começarem a ver o que é não conseguir viver sem tal coisa.

Inserida por fannycrm

Acabei recebendo uma análise da minha personalidade, sem nem ter pedido.

Inserida por fannycrm

Não gosto de muita aproximação. Com ninguém. Não gosto que encostem muito em mim, nem que me abracem, que fiquem me pegando enquanto conversam comigo. Não gosto que me façam perguntas pessoais. Não gosto que me façam perguntas, na verdade. E juro que não é frescura, eu só não gosto. O mundo já tá muito cheio de gente e cada um tem um mínimo de espaço pra ocupar. Só quero que respeitem o meu.

Inserida por fannycrm

Eu também já tive treze anos e gostei de alguém. Também achei que o mundo fosse acabar se eu não ficasse com tal guria, e que eu nunca mais ia conseguir gostar de tanto de alguém quanto eu gostava dela. Acho que quanto mais novo, tu é mais inocente e mais iludido com essas coisas.

Inserida por fannycrm

A única coisa que eu sabia era que eu queria ficar com ela. E, pra isso, eu precisava tentar. E precisava chegar a esse ponto, porque a gente não terminou bem, pra variar. Pode ser que tudo recomece bem a partir de agora, ou pode ser que termine mal de uma vez.

Inserida por fannycrm

Eu não quero carreira, velho. Não quero acordar cedo pra trabalhar pra outro cara ganhar dinheiro num emprego que eu odeio e ainda ter que ser grato por isso.

Inserida por fannycrm

Vou te deixar ir porque eu acredito que tu vai voltar.

Inserida por fannycrm

Concorde com Freud

Matou o analista e foi a Miami.
Na fuga, levou a reboque
a série inglesa de Hitchcock.

Damas ocultas em jardim sem medo
se ofereciam em zoom
para levá-lo a lugar nenhum.

Comparado a seu rosto, dir-se-ia negro
qualquer giz; tal qual surge, intenso,
um osso, no raio-x.

Indagado na fila do passaporte,
declarou que só trazia
na mala a morte.

A tudo respondeu solene e quieto
com minúcias tediosas
de um hemograma completo.

Da mãe herdara um trono abandonado,
escondido numa esquina da infância
e no calibre três-oitão recuperado.

Queria entrar no Reino da Fantasia,
saudar Minnie, Pateta, Alice e a Madrasta,
e com o mel do amor e o mal da teimosia

suplicou à polícia a dádiva de um dia.
Voltou algemado, em classe econômica,
sendo também proibido

de ligar até um fone de ouvido.
Desejou marcar nova sessão,
mas no Paraíso não se dá plantão.

Caju, Catumbi, João Batista,
num deles mora hoje o analista.
Órfão pela terceira vez,

passa o dia jogando damas
na cela do xadrez. Viver, agora,
quando tantos dissecaram sua história,

lhe parece bem mais fácil:
ele, sem qualquer ajuda,
conseguiu escrever o posfácio.